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Cinema Latino

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Claudia Cardinale





Claude Josephine Rose Cardinale nasceu em Túnis, 15 de abril de 1939. Nascida de pais sicilianos na capital tunisina, iniciou no cinema após ganhar um concurso de beleza em 1957. Seu primeiro filme foi Goha em (1958), neste mesmo ano ela fez um pequeno papel no sucesso internacional I soliti ignoti. No início, a sua carreira foi praticamente conduzida pelo produtor Franco Cristaldi.
Nos anos 60 ela apareceu em muitos filmes italianos incluíndo: O Leopardo, Rocco e seus irmãos, de Luchino Visconti e de Federico Fellini (todos de 1963) e no épico western de Sergio Leone, Era Uma Vez no Oeste, 1968.
A sua carreira no circuito americano de cinema não progrediu devido a sua falta de interesse em deixar a Europa. Os seus filmes em Hollywood incluem Circus World (1964), A Pantera Cor-de-rosa (1964) e The Hell With Heroes (1968).
Pode-se dizer que ela atuou em mais filmes de qualidade que os seus contemporâneos. Algumas das suas atuações consideradas memoráveis são: em Vagas Estrelas da Ursa Maior, de Visconti, onde interpreta uma sobrevivente do Holocausto que desenvolve uma relação incestuosa com o irmão. Em La Storia, de Luigi Comencini, com a sua interpretação de uma viúva durante a segunda guerra mundial. Além desses filmes, podemos citar também La ragazza con la valigia de Valerio Zurlini e Libera de Mauro Bolognini.
Ela permanece ativa no cinema europeu, seus últimos filmes incluem Qui comincia l'avventura (1975), Fitzcarraldo (1982), La Storia (1985) e Un homme amoureux (1987).
Claudia Cardinale se casou com Franco Cristaldi em 1966 e divorciaram-se em 1975. Desde de 1975 vive com o diretor de cinema italiano Pasquali Squitieri. Claudia tem dois filhos: Patrizio de um relacionamento fora do casamento com um francês, quando ela tinha 17 anos e posteriormente adotado por Squitieri e Claudia fruto da união com Squitieri.
Claudia Cardinale é uma libertária com fortes convicções políticas. Ela é uma esquerdista envolvida em questões das mulheres e dos homossexuais. Ela também cita o orgulho da sua herança árabe e se envolve em inúmeras causas humanitárias.Ela escreveu uma autobiografia chamada Moi Claudia, Toi Claudia.

Fonte: Wikipédia. 

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