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sábado, 10 de maio de 2014

"Morte em Veneza", Itália, 1971

Ficha Técnica:
Título original: Morte a Venezia
Título em Português: Morte em Veneza
Países: Itália / França
Ano: 1971
Duração: 130 min
Direção: Luchino Visconti
Roteiro: Luchino Visconti / Nicola Badalucco - baseado no livro homônimo de Thomas Mann.
Gênero: drama
Idiomas: inglês / italiano / polonês / francês


Elenco:
Dirk Bogarde — Gustav von Aschenbach
Romolo Valli — gerente do hotel
Mark Burns — Alfred
Nora Ricci — governanta
Marisa Berenson — Frau von Aschenbach
Carole André — Esmeralda
Björn Andrésen — Tadzio
Silvana Mangano — mãe de Tadzio
Leslie French — agente de viagens
Franco Fabrizi — barbeiro



Sinopse: O compositor Gustave Aschenbach viaja à Veneza para repousar após um período de stress artístico e pessoal. Lá ele desenvolve uma atração perturbadora pela beleza efébica de Tadzio, um adolescente púbere em férias com a família pertencente à nobreza polonesa.

Principais prêmios e indicações:
Oscar 1972 (EUA)

Indicado na categoria de melhor figurino.
BAFTA 1972 (Reino Unido)

Venceu nas categorias de melhor direção de arte, melhor fotografia, melhor figurino e melhor trilha sonora.
Indicado nas categorias de melhor ator (Dirk Bogarde), melhor direção e melhor filme.
Prêmio Bodil 1972 (Dinamarca)

Venceu na categoria de melhor filme europeu.
Festival de Cannes 1971 (França)

Recebeu o prêmio do 25º aniversário do festival.
Indicado à Palma de Ouro na categoria de melhor filme.
Prêmio David di Donatello 1971 (Itália)

Venceu na categoria de melhor diretor.

No filme, Aschenbach é um compositor, e no livro o personagem é um escritor.

Meu comentário: Embora seja considerado por muitos críticos de cinema e uma grande parte do público seleto em geral, como um filme grandioso em todos os sentidos, não o recomendo nos piores dias de depressão. Aliás, nunca recomendo para aqueles dias em que você está down. A música inicial é bela, porém melancólica, o personagem central realmente nos carrega para dentro de si para aquele terrível momento de sua vida. Claro, o forte é a introspecção. O rapazinho polonês, Tadzio (Björn Andrésen) pouco fala, enfim tem os seus encantos como obra literária sob a lente da sétima arte. Mas é daqueles filmes que só se vê uma vez.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"La grande bellezza", Itália, 2013

Ficha Técnica:
Título Original: La grande Bellezza
Título no Brasil: A Grande Beleza
Países: Itália , França
Ano: 2013
Duração: 142 min
Produção e Direção: Paolo Sorrentino
Roteiro: Paolo Sorrentino e Umberto Contarello
Gênero: Drama / Comédia
Idioma: Italiano

Elenco:
Toni Servillo como Jep Gambardella
Carlo Verdone como Romano
Sabrina Ferilli como Ramona
Isabella Ferrari como Orietta
Vernon Dobtcheff como Arturo
Giorgio Pasotti como Stefano
Franco Graziosi como Conte Colonna
Sonia Gessner como Contessa Colonna


Sinopse: Em Roma, durante o verão, o escritor Jap Gambardella (Toni Servillo) reflete sobre sua vida. Ele tem 65 anos de idade, e desde o grande sucesso do romance "O Aparelho Humano", escrito décadas atrás, ele não concluiu nenhum outro livro. Desde então, a vida de Jep se passa entre as festas da alta sociedade, os luxos e privilégios de sua fama. Quando se lembra de um amor inocente da sua juventude, Jep cria forças para mudar sua vida, e talvez voltar a escrever.



Curiosidades:
A Grande Beleza é um filme italiano de 2013 dirigido por Paolo Sorrentino .É uma co-produção entre a Italian Medusa Film e Indigo Film and the French Babe Films com o apoio da Banca Popolare di Vicenza e Pathé. La Grande Bellezza foi selecionado na competição oficial do festival de Cannes em 2013. Este é o quinto filme do diretor Paolo Sorrentino exibido no festival. La Grande Bellezza foi o escolhido para representar a Itália no Oscar 2014 como Melhor filme estrangeiro, o longa também venceu o Globo de Ouro. 


Fonte: Wikipédia

sábado, 2 de março de 2013

"Venuto al mondo", Itália, 2012

Ficha Técnica:
Título original: Venuto al mondo
País(es): Itália, Espanha e Croácia
Ano: 2012
Data de estreia: 11 de janeiro de 2013

Diretor: Sergio Castellitto
Duração: 127 min.
Gênero: Drama
Roteiro: Sergio Castellitto (Baseado no romance de Margaret Mazzantini)
Fotografia: Gianfilippo Corticelli
Música: Eduardo Cruz

Produtora: Medusa Film / Picomedia / Alien Produzioni / Telecinco Cinema / Mod Producciones / Ziva Produkcija



Elenco:

Penélope Cruz (Gemma)
Emile Hirsch (Diego)
Mira Furlan
Jane Birkin
Saadet Aksoy (Aska)
Sergio Castellitto (Giuliano)
Branko Djuric (Médico)
Isabelle Adriani (Jornalista)
Luna Mijovic (Danka)
Sanja Vejnovic
Adnan Haskovic (Gojco)
Milan Pavlovic
Pietro Castellitto
Juan Carlos Vellido (Ministro)
Moamer Kasumovic



Sinopse: Gemma (Penélope Cruz),  é uma mulher que conseguiu escapar do terrível ataque a Sarajevo cm seu filho recém-nascido, depois de ter perdido seu marido com quem viveu uma grande historia de amor. Dezesseis anos depois, regressa a Sarajevo com filho para que ele visite a cidade onde nasceu e descubra o pai que nunca chegou a conhecer. 




Prêmios:
Prêmios Goya: Indicada a melhor atriz (Penélope Cruz) 2012: Festival de San Sebastián: Sessão Oficial 2012: Festival de Toronto: Indicada ao Prêmio do Público (Melhor Filme).

terça-feira, 10 de julho de 2012

"Fátima", Portugal, 1997

Ficha Técnica:
Título no Brasil:  Fátima
Título Original:  Fatima
País de Origem:  Portugal / Itália
Gênero:  Drama
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento:  1997
Estúdio/Distrib.:  Flashstar
Direção:  Fabrizio Costa


Sinopse: Dario, um belo rapaz com uma história de amor com Margarida, uma cantora popular portuguesa, testemunha involuntariamente aparições de Nossa Senhora, em Fátima. A primeira aparição da padroeira foi para três crianças portuguesas, em 13 de maio de 1917, um ano crucial para a história do mundo. As aparições se repetiram durante os cincos meses seguintes, sempre no dia 13. Em um contexto social e político caracterizado por uma forte tendência anticlerical, as aparições em Fátima, logo se tornam o foco de adoração em massa e, até hoje são contestadas em todos os sentidos, pelas autoridades portuguesas.

Elenco:
Joaquim de Almeida ... Avelino de Almeida
Catarina Furtado ... Margarida
Diogo Infante ... Dário
Vanessa Antunes ... Lúcia
Vanessa Staiss ... Jacinta
Filipe Carvalho ... Francisco
Pedro André ... António
Maria d'Aires ... Maria Rosa
Fernando Nascimento ... Father Manuel
Carlos Santos ... The Mayor
Randi Ingerman ... Nossa Senhora de Fátima
Omero Antonutti ... Father Luís
Francisco Brás ... António Abóbora
João D'Ávila ... Arcebispo de Lisboa
Sinde Filipe ... Eduardo Costa Carvalho
Ulisses Vítor ... Manuel
Ana Luís ... Olimpia
João Maria Pinto ... Ti Marto
António Montez ... Monteiro
Jean-Louis Michel ... Alfredo
Ana Lourenço ... Senhora Café
Zé Renato Solnado ... Comissário
Luís Mascarenhas ... Polícia Civil 1
Fernando Conde ... Polícia Civil 2
Pedro Efe ... Afonso
Miguel Efe ... Preso Jovem 2
Orlando Horta ... Preso 3
Lucinda Loureiro ... Luísa
Teresa Faria ... Farmer 1
Joana Almada ... Farmer 3
Luís Cunha ... Conterrâneo 1
João Chiote ... Conterrâneo 3
Zita Esteves ... Old Woman
Ingrid ... Woman
Maria Aguiar ... Vizinha
Carlos Lacerda ... Freguês 1
Manuel Quintas ... Chefe Cortejo
Tiago Pereira ... Kid
Sérgio Ventura ... Child
Carlo Martins ... Guarda Municipal 1
Alcino Seixas ... Guarda Municipal 2
Carlos Rodrigues ... Crippled Man
Catarina Avelar ... Senhora idosa
Luís Assis ... Jovem Comboio
João Vinagre ... Trabalhador
Álvaro Baptista ... Sacerdote
Adriano Carvalho ... Oficial
Francisco Carreira ... Sargento
André Rodrigues ... Soldado 1
Varela Franco ... Soldado 2
João Neves ... Irmão Jacinta
Inês Afonso ... Irmã Jacinta
Anabela Almeida ... Irmã Jacinta
Sílvia Jacob ... Irmã Lúcia
Elizabeth Jacob ... Irmã Lúcia
Isabel Gonçalves ... Irmã Lúcia
Manuela Couto ... Nossa Senhora de Fátima (voz)
António Marques ... Father Luís Martins (voz)
Mísia ... Margarida (a voz que canta)
Quimbé
Carla Maciel
Sofia Reis ... Peregrina
Luís Romão
Ricardo Vasconcelos

Trilha Sonora:
“MARGARIDA”
Composta por Mario Claudio e Marco Frisina
Interpretada por Misia

“TRAGO A SAUDADE ESQUECIDA - FADO CARRICHE”
Composta por Raul Ferrão e Helder Moutinho
Interpretada por Misia


Meu comentário: Este é o segundo filme que assisto sobre a aparição de Nossa Senhora em Fátima. Sempre é uma história que me emociona. As três crianças que fazem o papel dos pastorinhos dá vontade de beijar e colocar no colo de tão fofas. A única coisa que não concordei na produção foi o filme ter uma história portuguesa e ser de língua italiana. Até o ator português Joaquim de Almeida me soou artificial nessa hora. A versão dublada dá mais vontade de chorar ainda, dublado no Brasil, perdeu ainda mais a característica portuguesa do idioma que deveria existir e das emoções ali narradas. Pela primeira vez no cinema português vi um roteiro coerente, as mesmmo assim fico com a impressão que ficou faltando algo para torná-lo grandioso. Enfim é um filme leve, emocionante e curioso.

domingo, 13 de março de 2011

"Dio, come ti amo", Italia,1966

Ficha Técnica:
Título Original: Dio, come ti amo!
País(es): Itália/Espanha
Ano: 1966

Duração: 107 min
Direção: Miguel Iglesias
Roteiro: Giovanni Grimaldi
Gênero: Romântico, drama, musical

Elenco:
Gigliola Cinquetti
Mark Damon
Micaela Pignatelli
Antonio Mayans

Sinopse: A inesquecível cantora Gigliola Cinquetti interpreta bela e inocente jovem de família pobre que se apaixona pelo noivo rico de sua melhor amiga. Emocionados com a paixão da moça, seus familiares a fazem se passar por uma princesa para que ela possa viver este romance impossível.


Meu comentário: Esse filme que foi dos tempos da minha tia, nem a própria teve saco de assistir. Eu particularmente assisti por curiosidade, era daqueles filmes que selecionei e guardei para assistir depois. Acredito piamente que fez muito sucesso nos anos 60, onde as mocinhas suspiravam sonhando com os seus príncipes encantados. Liam aquelas revistinhas de moda, cultura inútil e fotonovela; além de posarem com cara de santas para família quando o assunto era namoro. Claro, era o tempo hipócrita do politicamente correto, em que muitos tem nostalgia e outros nem tanto, quando o assunto é política e comportamento social. Mas o filme exibe esse padrão feito especialmente para os fãs da Gigliola, para a juventude sonhadora que frequentava as matinês e tudo mais. A mocinha tem o nome da cantora e atriz interpretada por Gigliola Cinquetti. No início do filme ela estabelece uma saudável e feliz amizade com uma nadadora espanhola. Há cenas dos postais recebidos por ambas. Um dia a mocinha espanhola passa por apuros em uma prova de natação e a nadadora Gigliola a salva de um afogamento. Daí a gratidão e amizade mais forte, a italianinha passa alguns dias na Espanha no país da amiga e conhece o noivo dela. Resumindo: os dois se apaixonam. Mas é tudo muito certinho: a mocinha sofre por gostar de um moço comprometido (normal isso para quem tem caráter). E em uma festa suntuosa na mansão do patrão do pai da italianinha o mocinho se declara, a namorada escuta e nem se estressa, porque na verdade ela percebe que nem amava seu agora ex-namorado tanto assim. A espanhola acaba se apaixonando pelo bonitão irmão da Gigliola. A italianinha abraça o irmão para lhe contar a novidade de que agora acertou os ponteiros com a amiga e o ex-namorado dela. Ao ver a cena o bonitão espanhol acha que ela o trai com outro homem e foge para o aeroporto, mas antes "de dar o flagrante", como bom moço de família daquele tempo foi pedir permissão pai da garota para namorá-la. Quando todos esclarecem o que está acontecendo, Gigliola (a italianinha) vai alucinada atrás do seu namorado no aeroporto e percebe que ele entrou no avião. Desesperada ela vai até a torre de controle e pede para dar um recado ao seu amor e ela acaba cantando a canção "Dio, come ti amo". Ele enfim sai do avião para ir ao encontro da sua paixão. Os dois dão aquele beijo técnico bem técnico e são felizes para sempre. Para quem estuda o idioma italiano é uma boa pedida para exercício de uma língua estrangeira. Para quem gosta de música italiana também. Além da famosa "Dio, come ti amo", Gigliola Cinquetti na primeira cena canta "Non ho l'età", outro hit romântico da época. Para quem gosta de filme antigo sem preconceitos (até porque ele é preto e branco) recomendo, mas para quem não suporta tanta coisa melosa, poque este é meloso, meloso, meloso... é melhor ver um outro filme mais interessante.


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