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Cinema Latino

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"La hija de Juan Simón" 1935

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Curta Doze e Meia

Auditório do Centro Cultural Correios - CCC Recife, Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife
Descrição
   
A partir desta quinta-feira (01) o Curta Doze e Meia embarca no clima romântico e inicia as sessões de dezembro com o tema “AMORES”. Na programação os curtas “O Bolo”, “Castelos de Vento”, “Balanços e Milkshakes”, “Depois de Tudo”, “Trópico das Cabras” e o pernambucano “Tchau e Benção”. Após a exibição haverá um bate papo descontraído com o público presente. As sessões ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30, com entrada gratuita.

O Curta Doze e Meia conta com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal. Neste mês, o Curta Doze e Meia conta com o apoio da Sambada Comunicação e Cultura e do Cineclube Macaíba.


CONECTE-SE CONOSCO:

Twitter: http://twitter.com/curtadozemeia
Facebook: http://www.facebook.com/pages/CurtaDozeMeia
Perfil no Orkut: Cineclube Curta Doze e Meia
YouTube: http://www.youtube.com/user/curtadozemeia


Vídeos a serem exibidos:

O Bolo (SP)
Direção: José Roberto Torero
Fic, 1995, 14min

Um casal está fazendo bodas de ouro. Ela prepara o bolo, ele molda um pedaço de madeira. Os dois se xingam e se ofendem. Felicidade pode ser apenas você ter alguém a que humilhar. Felicidade pode ser apenas você não estar sozinho.


Castelos de Vento (MG)
Direção: Tânia Anaya
Ani, 1998, 08min

Destruir casas e arrastar pessoas pode ser obra do vento, ou do amor.


Balanços e Milkshakes (SP)
Direção: Erick Ricco e Fernando Mendes
Ani, 2010, 10min

Um amor vivido por duas crianças é lembrado por um narrador.


Depois de Tudo (RJ)
Direção: Rafael Saar
Fic, 2008, 12min
Depois da despedida, a espera. Depois da espera, a volta. Depois de tudo, o que mais querem é estar juntos e um dia basta para esperarem pelo próximo.

Trópico das Cabras (SP)
Direção: Fernando Coimbra
Fic, 2007, 24min

Neste roadmovie, um casal em crise parte do litoral para o interior de São Paulo, num Chevette, para salvar ou perder de vez sua relação. Aos poucos, se entregam a um estranho jogo sexual.


Tchau e Benção (PE)
Direção: Daniel Bandeira
Fic, 2009, 10min
Música tocando, coisas na caixa e ela a caminho. Tudo pronto para o fim.



Serviço:

Cineclube Curta Doze e Meia
AMORES
Dias 01, 08, 15, 22 e 29 de dezembro de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: (81) 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
curtadozemeia@gmail.com
http://curtadozemeia.blogspot.com/

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Você já foi à Bahia?

domingo, 27 de novembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

Adriano Reys



Adriano Antônio de Almeida, mais conhecido como Adriano Reys nasceu no Rio de Janeiro em 20 de julho de 1934 - Rio de Janeiro.
Apesar da dedicação aos esportes nos tempos de colégio (que lhe valeu várias medalhas), suas tendências artísticas foram mais fortes. Com apenas 19 anos, estreou no cinema, no filme Os Três Recrutas (1953). Na mesma época, pisou os palcos pela primeira vez, na peça Cupim, contracenando com Oscarito, Margot Louro e Miriam Terezinha.
De sua carreira cinematográfica, destacam-se Tiradentes, o Mártir da Independência (1977) (de Geraldo Vietri) e Menino do Rio (1982), de Antônio Calmon. Foi dirigido também por Domingos de Oliveira, em Todas as Mulheres do Mundo (1966), e Carlos Manga, em A Dupla do Barulho (1953), entre outros.
Seu primeiro trabalho em televisão foi em 1970, na telenovela E Nós Aonde Vamos?. No mesmo ano, fez também Pigmalião 70 (1970). Depois, vieram Bel Amy (1972), A Viagem (1975) e Éramos Seis (1977), todas na TV Tupi de São Paulo. Transferido para a TV Globo, atuou em Sétimo Sentido (1982), Ciranda de Pedra (1981), Final Feliz (1982), Ti Ti Ti (1985), Vale Tudo (1988), Barriga de Aluguel (1990) e Mulheres de Areia (1993), entre outras.
Em uma breve passagem pela TV Bandeirantes, contracenou com Betty Faria em A Idade da Loba (1995).
Afastou-se por oito anos da TV, para retornar, pela Globo, em Kubanacan (2003) e A Lua me Disse (2005). No ano seguinte, voltou à Bandeirantes, atuando em Paixões Proibidas.
Em agosto de 2009, foi ao ar seu último trabalho na televisão: Promessas de Amor, na TV Record. Antes, na mesma emissora, já havia participado da terceira fase de Mutantes — Caminhos do Coração.Morreu em novembro de 2011 no Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro, onde estava internado havia 10 dias para tratamento de câncer no fígado e no peritônio.

Filmografia:
1987 - A Menina do Lado
1982 - Menino do Rio
1981 - O Sequestro
1976 - Tiradentes, o Mártir da Independência
1974 - Gente Que Transa
1972 - Uma abelha na chuva
1971 - Paixão na praia
1967 - Garota de Ipanema
1966 - Todas as Mulheres do Mundo
1965 - No tempo dos bravos
1962 - As sete Evas
1962 - Os apavorados
1959 - Aí vêm os cadetes
1956 - O golpe
1955 - Angu de caroço
1955 - Leonora dos sete mares
1954 - Malandros em quarta dimensão
1953 - A dupla do barulho (como Adriano de Almeida)
1953 - Três recrutas
1953 - É pra casar?

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Vídeo: "Tatuaje" de Pedro Almodóvar

No filme, atuam Pedro Almodóvar (cantando), Marisa Paredes e Chus Lampreave.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Almodóvar: 'Berlusconi daria um grande personagem para filme'

Cineasta diz esperar que a saída de Berlusconi do governo italiano represente 'o início de uma recuperação'


Pedro Almodóvar em Los Angeles (Jerod Harris/Getty Images)

O cineasta espanhol Pedro Almodóvar afirmou que o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, daria um grande personagem para um filme, uma obra de teatro ou ainda um musical da Broadway, "com direito a belíssimas mulheres cantando e dançando, orgias e um texto subversivo". "Apesar da terrível situação político-econômica na Itália, acho que isso motivaria muito humor, já que todas suas histórias de sexo são verdadeiramente divertidas. Agora, parece que ele vai para casa, mas qual das 20 que tem?", ironizou o diretor espanhol em uma entrevista publicada neste sábado no jornal La Stampa.

Fonte: Reportagem da Revista VEJA para ler mais clicar aqui

Premiado no MOMA (NY)

Marisa Paredes fala sobre novo filme do cineasta

Vídeo da premiação em NY

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Roberto Álamo

 Roberto Álamo enganou bem o público não espanhol ao encarnar o filho de Marisa Paredes criado no Brasil, o Zeca, vivido por ele em "A Pele que habito" (2011) de Pedro Almodóvar. Desde imitando o sotaque de um brasileiro que tem um acento diferente de um nativo e algumas pequenas frases em portunhol. Eu que não o conhecia até então fiquei em dúvida. 
Roberto Álamo nasceu em Madrid em 1970 e começou a sua carreira no teatro com a Companhia Animalario, sendo membro até a atualidade da mesma. Estreou na televisão espanhola, Antena 3 Televisión com Éste es mi barrio (1996) e a Casa de los líos (1998). Mas sua estreia no cinema foi mesmo em 2003 na comédia Días de fútbol de David Serrano. Depois seguiram-se trabalhos no cinema como Gordos (2009) e Una hora más en Canarias (2010). Viveu seu primeiro protagonista na telona em Dispongo de barcos (2010) junto a Antonio de la Torre.
 Em 2011 atuou nos filmes da estreante cineasta espanhola, Paula Ortiz com De tu ventana a la mía e claro, com Pedro Almodóvar em La piel que habito. Atualmente obteve sucesso de público e crítica com os papéis que desempenhou em duas séries de TV da Espanha: Águila Roja (2009-2010) no papel de Juan de Calatrava e em Estudio 1 (2011) no papel do boxeador Urtain  que viveu na época da Espanha franquista. Ele possui dois blogs pessoais:
http://www.roberalamo.blogspot.com/


Filmografia:

La mujer más fea del mundo (1999)
Km. 0 (2000) Como Policía 1
Noche de reyes (2001)
Torremolinos 73 (2003)
Valentín (2002) Como Eusebio
Días de fútbol (2003) Como Ramón
Te doy mis ojos (2003)
Los 2 lados de la cama (2005)
Shevernatze, un ángel corrupto (2007) Como Leo
Días de cine (2007) Como Alfredo Torres / Palmero / Lotero / Antioquio / Chistoso del bar / Policía.
Gordos (2009) Como um Pároco
Una hora más en Canarias (2010)    
 Dispongo de Barcos (2010) Como o da peruca
Aguila Roja (2011) Como Juan de Calatrava
La piel que habito (2011) Como Zeca
De tu ventana a la mía (2011) Como Paco

Curtas:
Minas (1996)
Soberano, el Rey Canalla (2001)
Rutina (2002)
No luz (2006)
El último golpe (2006)


Em A pele que habito (2011)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"A história oficial", Argentina, 1985.

Ficha técnica:

Título original: La Historia Oficial
País: Argentina
Ano: 1985 
Duração: 112 min
Direção: Luis Puenzo
Produção: Marcelo Piñeyro
Roteiro: Aída Bortnik e Luis Puenzo
Gênero: Drama
Música: Atilio Stampone
Diretor de arte: Abel Facello
Diretor de fotografia: Félix Monti
Figurino: Ticky García Estévez
Edição: Juan Carlos Macías

Elenco:
Héctor Alterio (Roberto)
Norma Aleandro (Alicia)
Chunchuna Villafañe (Ana)
Hugo Arana (Enrique)
Guillermo Battaglia (Jose)
Chela Ruíz (Sara)
Patricio Contreras (Benitez)
María Luisa Robledo (Nata)
Aníbal Morixe (Miller)
Jorge Petraglia (Macci)
Analia Castro (Gaby)
Daniel Lago (Dante)
Augusto Larreta (general)
Laura Palmucci (Rosa)
Sinopse: O filme conta a história de uma professora da classe média argentina que descobre que a criança que adotou pode ser filha de presos políticos da ditadura militar (1976-1983).


Meu comentário: Basicamente preciso assisti-lo de novo. Não consegui me envolver muito com a história. Confesso que quando o pegava para assistir as cenas iniciais não me motivavam a seguir até o final. Mas o filme tem o seu valor em atuações realmente primorosas de seus principais atores. Norma Aleandro faz o papel de uma professora de história, que não levanta alguma bandeira política e que na sala de aula é rígida e clássica como antigos professores de séculos passados. Um dia ao se encontrar com uma amiga, ela lhe confidencia os horrores que viveu nas mãos dos militares e que muitas das mães presas políticas perdiam seus filhos, que eram dados para adoção. Daí ela passa a investigar as origens de Gaby, sua filha adotiva que foi trazida por seu marido, que tem ligações com gente do regime ditatorial. Uma senhora que participa do movimento das Mães da Praça de Maio, desconfia que a menina seja sua neta, mas a história ao invés de dar segmento, pára neste impasse, entre a família que a adotou e é muito ligada à menina e a talvez descoberta de suas origens.
Curiosidades: La historia oficial foi um dos dois filmes produzidos na América Latina a receber o Oscar de melhor filme estrangeiro, junto com El secreto de sus ojos, em 2010 (ambos argentinos).

Está no grupo dos filmes considerados os primeiros feitos na Argentina após a queda do ditador Leopoldo Galtieri em 1983. 

Inicialmente, Puenzo, temendo por sua segurança, pretendia filmar o filme em segredo, usando câmeras escondidas de 16 mm. Entretanto, o regime militar caiu um pouco antes dele terminar de escrever o roteiro.

O filme foi inteiramente filmado na cidade de Buenos Aires. A manifestação de mães de desaparecidos políticos na Praça de Maio, realmente aconteceu.

O filme foi bastante premiado em principais Festivais de Cinema, Festival de Cannes (França)1985: Melhor atriz – Norma Aleandro (vencedora, empatada com Cher por Mask); 1985: Prêmio do Júri Ecumênico – Luis Puenzo (vencedor); 1985: Palma de Ouro – Luis Puenzo (indicado); Globo de Ouro (EUA); 1986: Melhor filme estrangeiro (vencedor); Oscar (EUA): 1986: Melhor filme estrangeiro (vencedor), 1986: Melhor roteiro original – Luis Puenzo e Aída Bortnik (indicados); Prêmio David di Donatello (Itália) 1987: Melhor atriz estrangeira – Norma Aleandro (vencedora).

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