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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Novo clipe do Capital Inicial tem ator argentino

O clipe da nova música de trabalho da banda de rock Capital Inicial, Coração Vazio, tem integrante internacional em seu elenco.
É o ator argentino Juan Manuel Tellategui, que vive em São Paulo atualmente.
 Ele faz uma participação no clipe que acaba de ser lançado, juntamente com a chegada às rádios de todo o Brasil da canção que integra o EP Viva a Revolução.
"O clima da filmagem foi ótimo. Esta é a primeira vez que participo de um videoclipe. Gosto de rock e cresci vendo a MTV Latina em Buenos Aires. Então, acho que desde a adolescência tinha vontade de participar de um videoclipe, porque é uma linguagem instigante. Acabou acontecendo de forma natural. Eu me sinto feliz de haver participado deste trabalho que estimula o respeito às diferenças e à diversidade com uma mensagem de amor", afirma o ator.
 A relação do Capital Inicial com a Argentina é antiga. A banda gravou a versão em português para o hit De Música Ligeira, composição do roqueiro portenho Gustavo Cerati, da banda Soda Stereo, ícone do rock latino-americano.
 
Além de participar do clipe do Capital Inicial, Juan Manuel Tellategui estreia no cinema brasileiro em abril deste ano, no filme Divã a Dois.
 
Link para ver o clipe:
 

segunda-feira, 24 de março de 2014

Antonio Flores



O ator, cantor e compositor, Antonio González Flores nasceu no dia 14 de novembro de 1961 em Madrid (Espanha) no seio de uma família muito ligada ao mundo artístico. Era o filho único do casamento entre a atriz, cantora e bailarina, Lola Flores “La Faraona” e do violonista, Antonio González “El Pescaílla”. Era o segundo dos três filhos, e irmão das também cantoras, Lolita e Rosario Flores. Sua primeira aparição no cinema foi aos 8 anos de idade no filme de José Luis Sáenz de Heredia El taxi de los conflictos.


Em 1980, grava nos estúdios Escorpión seu primeiro disco, Antonio, onde inclui seu maior sucesso “No dudaría”, um não à violência, transformado em música. Este primeiro disco lhe proporciona a oportunidade de uma pequena turnê de shows e aparições em programas televisivos, atuando ao vivo. Sua estreia musical aconteceu no programa Aplauso, interpretando aquele que era seu sucesso “No dudaría” e uma outra canção chamada “Libre”, de Paco Cepero. Seu segundo disco de 1981 vem com mais inovações, onde traz versões de músicas conhecidas em seu país, como a canção de Joaquín Sabina "Pongamos que hablo de Madrid", onde dá um tom de rock. Apesar da colaboração do produtor musical, Jorge Alvarez, este disco não tem grandes resultados comerciais.


No mesmo ano, depois do lançamento do segundo álbum, Antonio é convidado pelo diretor, Eloy de la Iglesia para viver seu primeiro protagonista no cinema, em seu novo filme chamado Colegas. Ele também participa da trilha sonora do filme junto com o grupo Cucarachas, interpretando a música “Lejos de aqui”.

Se casa em 1986 com Ana Villa e têm juntos uma filha, chamada Alba. O casamento não dura, e logo se separam. Em 1987 aparece em mais uma produção cinematográfica entitulada Calé de Carlos Serrano, onde faz o papel do cunhado de Rosario (sua irmã na vida real). Em 1988 mais um filme em sua vida, desta vez é El Balcón Abierto, de Jaime Camino, onde desempenha o papel de vilão com o nome de "El Amargo". Durante as filmagens conhece Amparo Muñoz, que também intervem no filme, eles iniciam uma bela amizade. Ainda este ano grava seu terceiro disco, Gran Vía, que passa despercebido mais uma vez. Em 1989 volta ao cinema para fazer parte do elenco de uma nova série da televisão italiana chamada Océano de Ruggero Deodato, tem mais um trabalho no cinema com o filme Sangre e Arena de Javier Elorrieta, que coincidentemente é um dos primeiros trabalhos da mais tarde famosa, Sharon Stone.

Nos anos 90 faz outro filme, agora com Mario Camus, La mujer y el pelele. Nesta época trabalha compondo músicas para as suas irmãs, Lolita e Rosario Flores, sendo logo reconhecido, com os álbuns de Rosario Flores, a quem compôs a maioria da músicas para De ley (1992) e Siento (1993). Em 1992 aparece no filme Chechu y Família de Álvaro Saénz de Heredia. Entusiasmado com o que estava acontecendo, grava o álbum "Cosas Mías" com músicas como "Alba", que é dedicada à sua filha, "Siete vidas" e "Cuerpo de Mujer".  Cosas mías foi o álbum de maior sucesso na sua carreira, pois nele há um pouco de rock clásico, detalhes ciganos de sua casta flamenca, blues,  rythm and blues, reggae  ou o honky-tonk que se misturam com a rumba, recebendo o disco de ouro em seu país. Em 26 de maio fez seu último show em Pamplona. Em 31 de maio de 1995 quinze dias após a morte de sua mãe, a atriz e bailarina Lola Flores, Antonio Flores é encontrado morto em sua casa sendo vítima de overdose de álcool e barbitúricos. A morte de Antonio foi um duro golpe para a família, que se encontrava recuperando-se da morte de Lola Flores.

Em 2002 sua família editou o CD Para Antonio Flores - Cosas Tuyas, neste trabalho, 16 cantores espanhóis fizeram versões de seus sucessos mais conhecidos.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Paco de Lucía no cinema


Um dos maiores nomes da música flamenca nos deixou hoje. O músico, Paco de Lucía faleceu hoje em Cancún no México de ataque cardíaco, foi considerado uma das mais importantes referências do flamenco na Espanha. Paco de Lucía era o nome artístico de Francisco Sánchez Gómez nascido em Algeciras em 21 de dezembro de 1947. Fez carreira como compositor, produtor e guitarrista.
Em 2004 recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias, como "um músico que transcendeu fronteiras e estilos". As suas principais influências, além do seu pai, foram os guitarristas de flamenco Nino Ricardo, Miguel Borrull, Mario Escudero e Sabicas. O legado de Paco de Lucía, o internacional guitarrista de flamenco da Espanha, permanece vivo.

Participou da trilha sonora dos seguintes filmes:
La Sabina de José Luis Borau
The Hit de Stephen Frears
Carmen de Carlos Saura
Montoyas y Tarantos de Vicente Escrivá
Sevillanas de Carlos Saura
Vicky Cristina Barcelona de Woody Allen
Malagueña Salerosa - Kill Bill Vol. 1
Manôushe (A gypsy love story) de Luiz Begazo





sábado, 8 de fevereiro de 2014

Alberto Rabagliati



Alberto Rabagliati nasceu no dia 26 de junho de 1906 em Milão.(Itália). Foi um cantor italiano, que também fez participações em filmes. Em 1927, mudou-se para Hollywood como o vencedor de um concurso de sósia Rudolph Valentino. Mais tarde, lembrou: "Para alguém como eu, que só tinha visto até agora, nada além do que Lake Como ou Monza Catedral  encontrando-me a bordo de um navio de luxo, com três malas cheias de roupas, alguns rolos de dólares, ver gran-duquesas e condessas flertando comigo foi algo extraordinário ". Ele permaneceu por quatro anos nos Estados Unidos, mas sua carreira como ator nunca decolou. Durante a sua estadia, teve a oportunidade de conhecer novos gêneros musicais, como jazz, swing, scat singing. De volta à Europa, tornou-se cantor. Depois de uma breve experiência com a orquestra de Pippo Barzizza, se juntou aos Lecuona Cuban Boys, uma banda cubana. Se apresentou com o rosto pintado de preto e fez sucesso com a música "Maria la O".
Enquanto estava com os Lecuona Cuban Boys conheceu Giovanni D'Anzi que lhe propôs uma audição com a estação de rádio italiana EIAR. Rabagliati logo se tornou uma estrela do rádio, e em 1941 teve seu próprio programa de rádio. Toda segunda-feira ia ao ar EIAR Canta Rabagliati ("Rabagliati canta"), com o cantor apresentando suas mais famosas músicas, como "Ma l'amore no", "Mattinata fiorentina", "Ba-Ba-Baciami Piccina", "Silenzioso lento" , "Bambina Innamorata".
Ele era tão popular que seu nome foi cantado nas letras de La famiglia canterina, Quando canta Rabagliati, Quando la radio. Numa época em que qualquer coisa estrangeira era proibida, o ídolo Rabagliati foi autorizado a manter seu influenciado estilo americano. De fato, o governo fascista decidiu fazer uso de sua popularidade, escolhendo a música "Sposi (c'è una casetta piccina)" ("Wed (há uma pequena casa)") como seu hino de campanha demográfica.
Sua fama como cantor ajudou a consolidar sua carreira de ator. De 1940 a 1965, ele atuou em cerca de vinte filmes, incluindo The Barefoot Contessa, Montecarlo e Il vedovo. Em 1966, ele estrelou em The Christmas That Almost Wasn't.
Rabagliati também exerceu suas atividades artísticas no palco até meados da década de 1950. Ele se apresentou em musicais e comédias de Garinei e Giovannini.
Sua última aparição pública foi em 1974 como convidado no programa de TV Milleluci apresentado por Mina e Raffaella Carrà. Logo depois, ele morreu de trombose cerebral.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Trilha sonora de Amores Roubados



Vinte e quatro faixas compõem a trilha sonora da minissérie Amores Roubados:

# Título Música Duração
1. "Intro"   The XX 2:07
2. "Angels"   The XX 2:51
3. "Plain Gold Ring"   Nina Simone 3:50
4. "Sometimes I Feel Like a Motherless Child"   Mormon Tabernacle Choir 3:42
5. "Baby Did A Bad Bad Thing"   Chris Isaak 2:54
6. "Coqueiros"   Geraldo Azevedo 3:45
7. "Jura Secreta"   Fagner 4:57
8. "Chão de Giz"   Zé Ramalho 4:31
9. "Eu Te Amo"   Chico Buarque 5:08
10. "Barcarola do São Francisco"   Geraldo Azevedo (part. Djavan) 4:56
11. "Vinho Guardado"   Nana Caymmi 4:59
12. "Frevo Mulher"   Amelinha 3:58
13. "O Ciúme"   Caetano Veloso 5:45
14. "Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme"   Reginaldo Rossi 2:23
15. "Xique-Xique"   Tom Zé 5:29
16. "Trilha de Sumé"   Lula Côrtes 6:30
17. "Vou Começar Tudo de Novo"   Reginaldo Rossi 3:39
18. "Da Água Pro Vinho"   Aviões do Forró 3:26
19. "O Pedido"   Elomar 3:20
20. "Bailado das Muscarias"   Zé Ramalho (part. Lula Côrtes) 4:36
21. "Na Hora do Adeus"   Reginaldo Rossi 4:20
22. "Auto de Zé Limeira"   Cabruêra 3:14
23. "Minha Doblô"   Silvanno Salles 3:23
24. "Amor I Love You"   Reginaldo Rossi 4:31

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Trilha sonora de "O baile perfumado"


1. Sangue de Bairro Intro (Com vinheta do filme) (Chico Science & Nação Zumbi)
2. Baile Catingoso (Mestre Ambrósio)
3. Baile Perfumado (Stela Campos e Fred Zero Quatro)
4. Angicos (Chico Science)
5. Abertura 1900/Mata (Paulo Rafael e Marcio Miranda)
6. Chico Rural
7. Benjaab (Mestre Ambrósio)
8. Dip (Paulo Rafael)
9. Mamede
10.Tenente Lindalvo (Compromisso de Morte) (Fred Zero Quatro)
11. Fulô do Jungo
12. Sangue de Bairro (Instrumental) (Nação Zumbi)
13. Salustiano Song (Instrumental) (Nação Zumbi)
14. Angicos (Remix por Paulo Rafael) (Paulo Rafael)
15. Angicos (Remix por Suba) (DJ Suba)


Lançamento: 1997
Gênero(s): Manguebeat
Duração: Aprox. 46 minutos.
Idioma(s): Português
Formato(s): CD
Gravadora(s): Natasha Records

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Alberto Iglesias



Alberto Iglesias nasceu em San Sebastián (Espanha) em 1955. Compositor espanhol, com uma formação musical que inclui estudos de piano, composición, contra baixo e música electrônica e uma longa trajetória internacional na criação de trilhas sonoras para cinema. Suas indicações ao OSCAR da Academia de Hollywood, aos Globos de Ouro e ao BAFTA (British Academy of Films and Televisión Arts), unidos aos 10 Prêmios GOYAS (Academia de las Artes y Ciencias Cinematográficas de España) e outros prêmios
nacionais e internacionais por diferentes trilhas sonoras endossam sua trajetória. No âmbito do ballet, é preciso lembrar a discreta colaboração de Alberto Iglesias com o coreógrafo Nacho Duato e sua Companhia Nacional de Dança, para quem compôs e produziu as peças "Cautiva", Tabulae", "Cero sobre cero" e "Self".
Desde seu início nos anos 80 compôs mais de 30 trilhas sonoras dirigidas pelos mais prestigiados e vanguardistas diretores espanhóis: Pedro Almodóvar (“La flor de mi secreto”,“Carne trémula”, “Todo sobre mi madre”, “Hable con ella”, “La mala educación”, "Volver", "Los abrazos rotos", "La piel que habito"), Julio Medem (“La ardilla roja”, “Tierra”, “Los amantes del círculo polar” y “Lucía y el sexo”), Iciar Bolláin (“Te doy mis ojos”, "También la lluvia"), Bigas Luna (“La camarera del Titánic”) e Carlos Saura (“Dispara”).
Obteve em 2012 seu décimo prêmio Goya pelo seu trabalho em "La Piel que habito", de Pedro Almodóvar; por este mesmo trabalho, Alberto Iglesias foi indicado como melhor compositor pela EFA (European Film Academy) e pelo The London Film Critic´s Circle.
Também em 2012, Alberto Iglesias recebeu pelo seu trabalho no filme "Tinker Tailor Soldier Spy" sua terceira Indicação ao Oscar da Academia de Hollywood, assim como a indicação ao prêmios BAFTA.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Prêmios de Alberto Iglesias




Reconhecimentos e Prêmios de Alberto Iglesias:

Premio Goya en 2012 a melhor Trilha Sonora Original pelo filme “La Piel Que Habito” de Pedro Almodóvar.
Indicação em 2012 ao Oscar de Hollywood para melhor trilha sonora por "Tinker Tailor Soldier Spy" de Tomas Alfredson.
Indicação em 2012 ao BAFTA (British Academy of Films and Television Arts) a melhor trilha sonora por
"Tinker Tailor Soldier Spy" de Tomas Alfredson.
Indicação em 2011 por The London Film Critic´s Circle e aos European Film Awards 2011 pelo filme “La Piel Que Habito” de Pedro Almodóvar.
Hollywood Film Composer Award no Hollywood Film Festival 2011 por "La Piel Que Habito" e "Tinker, Tailor, Soldier, Spy"
Prêmio Goya em 2011 a melhor Trilha Sonora Original pelo filme “También La Lluvia” de Icíar Bollaín.
Prêmio de Cinema de Bremen em 2011; prêmio por sua carreira e por sua integração ao cinema europeu.
Prêmio Goya em 2010 a Melhor Trilha Sonora Original pelo filme “Los Abrazos Rotos” de PedroAlmodóvar.
Premiação a Melhor Trilha Banda Sonora nos European Film Awards 2009 pelo filme “Los Abrazos Rotos” de Pedro Almodóvar.
Indicação em 2009 ao Prêmio Goya da Academia pela Trilha Sonora de "CHE El Argentino" de Steven Soderbergh.
Indicação em 2008 ao OSCAR de Hollywood a melhor trilha sonora pelo filme “The Kite Runner” de Marc Foster.
Indicação em 2008 aos Golden Globe Awards (Hollywood Foreign Press Association) a melhor trilhasonora original pelo filme “The Kite Runner” de Marc Foster.
Indicação em 2008 ao BAFTA (British Academy of Films and Televisión Arts) a melhor trilha sonora pelo filme “The Kite Runner” de Marc Foster.
Indicação em 2008 de melhor compositor nos World Sountrack Awards pela Trilha Sonora de “The Kite Runner” de Marc Foster.
Prêmio Satellite Award em 2007 concedido pela International Press Academy a melhor trilha sonora pelo  filme “The Kite Runner” de Marc Foster.
Ministério de Cultura. Prêmio Nacional de Cinematografía 2007.
Prêmio Goya em 2006 a melhor Trilha Sonora Original pelo filme “Volver” de Pedro Almodóvar.
Premiação como melhor compositor nos European Film Awards 2006 pelo filme “Volver” de Pedro Almodóvar.
Prêmios nos World Soundtrack Awards 2006 ao melhor compositor do ano e melhor trilha sonora do ano, por sua obra para o filme “O Jardineiro Fiel” de Fernando Meirelles.
Indicação em 2005 ao OSCAR de Hollywood a melhor trilha sonora pelo filme “O Jardineiro Fiel” de Fernando Meirelles.
Premiação em 2005 ao BAFTA (British Academy of Films and Televisión Arts) a melhor trilha sonora pelo filme“O jardineiro fiel” de Fernando Meirelles.
Indicação em 2005 nos Satellite Awards que concede a International Press Academy a melhor trilha sonora       pelo filme“O Jardineiro Fiel” de Fernando Meirelles.
O Prêmio de Música da França em 2005 no Festival de Cannes pela Radio France pelo filme “O Jardineiro Fiel” de Fernando Meirelles.
Indicação em 2004 ao melhor compositor nos World Sountrack Awards pela trilha Sonora de “La Mala Educación”.
Indicação como melhor compositor ao European Film Awards 2004 pelos filmes “Te doy mis ojos” de Icíar Bollaín e “La Mala Educación” de Pedro Almodóvar.
O prêmio Sant Jordi da Crítica de RNE (2004) por sua carreira profissional.

O Prêmio Nino Rota no Festival de Cinema de Veneza 2002 a  melhor trilha sonora pelo filme “The Dancer Upstairs” (“Pasos de Baile”) de John Malkovich.

PRÊMIOS GOYA: “Prêmios Anuais da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha”:
2011 "La Piel Que Habito" (Pedro Almodóvar)
2010 "También La Lluvia" (Icíar Bollaín)
2009 “Los Abrazos Rotos” (Pedro Almodóvar)
2006 “Volver” (Pedro Almodóvar)
2002 “Hable con Ella” (Pedro Almodóvar)
2001 “Lucía y el Sexo” (Julio Médem)
1999 “Todo Sobre Mi Madre” (Pedro Almodóvar)
1998 “Los Amantes del Círculo Polar” (Julio Médem)
1997 “Tierra” (Julio Médem)
1993 “La Ardilla Roja” (Julio Médem)


domingo, 27 de janeiro de 2013

Alberto Iglesias (Filmografia)



Filmografia:
TINKER, TAILOR, SOLDIER, SPY (2011) Thomas Alfredson
LA PIEL QUE HABITO (2011) Pedro Almodóvar
LE MOINE (2011) Domink Moll
TAMBIÉN LA LLUVIA (2010) Icíar Bollaín
LOS ABRAZOS ROTOS (2009) Pedro Almodóvar
CHE El Argentino (2008) Steven Soderbergh
CHE Guerrilla (2008) Steven Soderbergh
THE KITE RUNNER (2007) Marc Foster
VOLVER (2006) Pedro Almodóvar
EL JARDINERO FIEL (2005) Fernando Meirelles
LA MALA EDUCACIÓN (2004) Pedro Almodóvar
TE DOY MIS OJOS (2003) Icíar Bollaín
COMANDANTE (2003) Oliver Stone
HABLE CON ELLA (2002) Pedro Almodóvar
PASOS DE BAILE (2002) John Malkovich
LUCÍA Y EL SEXO (2001) Julio Médem
TODO SOBRE MI MADRE (1999) Pedro Almodóvar
LOS AMANTES DEL CÍRCULO POLAR (1998) Julio Médem
LA CAMARERA DEL TITANIC (1997) Bigas Luna
CARNE TRÉMULA (1997) Pedro Almodóvar
PASAJES (1996) Daniel Calparsoro
TIERRA (1996) Julio Médem
LA FLOR DE MI SECRETO (1995) Pedro Almodóvar
UNA CASA EN LAS AFUERAS (1995) Pedro Costa
DISPARA (1993) Carlos Saura
LA ARDILLA ROJA (1993) Julio Médem
LA VIDA LÁCTEA (1992) Juan Estelrich Jr.
VACAS (1991) Julio Médem
LLUVIA DE OTOÑO (1988) José Ángel Rebolledo
MARTÍN (1988) Julio Médem
LAS SEIS EN PUNTA (1987) Julio Médem
EL SUEÑO DE TÁNGER (1986) Ricardo Franco
ADIOS PEQUEÑA (1986) Imanol Uribe
LA PLAYA DE LOS PERROS (1986) J. Fonseca e Costa
INICIATIVA PRIVADA (1986) Antonio A. Farré
MEMORIA UNIVERSAL (1986) José Luis Iglesias
LUCES DE BOHEMIA (1985) Miguel Ángel Díaz
FUEGO ETERNO (1985) José Ángel Rebolledo
LA MUERTE DE MIKEL (1984) Imanol Uribe
LA CONQUISTA DE ALBANIA (1984) Alfonso Ungría
IKUSMENA (1980) Montxo Armendáriz
PAISAJE (1980) Montxo Armendáriz

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Os primeiros do cinema em espanhol



Santa (1931) - Primeiro filme Sonoro Mexicano - traz como protagonista a atriz Lupita Tovar.




Conchita Piquer (1923) - Primeiro filme cantado em espanhol

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

"Un año de amor"



Em de Salto Alto (1991), Pedro Almodóvar dirige um quase irreconhecível Miguel Bosé. No filme, o ator e cantor espanhol interpreta dois personagens, um que de dia é um juiz e à noite é transformista (Femme Letal). O vídeoclipe e a música "Un año de amor" fazem parte da trilha sonora deste filme. Canção que embala o drama de Becky del Páramo (Marisa Paredes).

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Adriana Varela





Beatriz Adriana Lichinchi, nome artístico Adriana Varela nasceu em Buenos Aires no dia 9 de maio de 1952. Ela é conhecida internacionalmente, tanto por seus álbuns dedicados ao tango quanto por alguns pequenos papéis no cinema, e considerada uma das maiores cantoras de tango da atualidade.

Adriana Varela começou sua carreira no mercado fonográfico em 1991, com o álbum Tangos, agraciado com o prêmio ACE. Dois anos depois, lançou Maquillaje, no qual incluía canções previamente registradas no álbum de estréia. Por aquele seu segundo álbum, que trazia as participações de artistas renomados como o cantor Roberto Goyeneche e o pianista Virgilio Expósito, recebeu o prêmio ACE pelo segundo ano consecutivo.
Entre os anos de 1991 e 1996, a cantora gravou outros três trabalhos: Corazones Perversos, Tangos de Lengue e Tango en Vivo, gravado ao vivo no Teatro Coliseo de Buenos Aires.
A participação em diversos festivais como o La Mar de Músicas, em Cartagena, Espanha, o Porto Alegre em Cena, em Porto Alegre (1997), e o Grec Festival em Barcelona, fez com que sua carreira internacional ganhasse impulso entre os anos de 1996 e 1998.
Seu mais conhecido trabalho é o álbum "Cuando el río suena", cuja direção artística foi do renomado produtor Jaime Roos. O álbum reúne canções e ritmos do Uruguai e da Argentina - o tango, o candombe, a murga e a milonga, entre outros - e foi aclamado por seu valor cultural ao resgatar as aproximações entre a música produzida dos dois lados do Rio da Prata.
Adriana Varela participou ainda do projeto Bajofondo Tango Club, um grupo alternativo de "electro-tango". Em 2001, lançou o álbum Más Tango. Seu mais recente trabalho é Encaje (2006), também dedicado ao tango. Com esses dois álbuns, apresentou-se na França, na Itália e nos Estados Unidos da América.
A cantora atuou em alguns filmes argentinos, como Al Corazón, dirigido por Mario Sábato, e o renomado filme de Marcelo Piñeyro, Plata Quemada.

Discografia:
Tangos (1991)
Maquillaje (1993)
Corazones perversos (1994)
Tangos de lengue - Varela canta a Enrique Cadícamo (1995)
Tango en vivo (1997)
Cuando el río suena (1999)
Más Tango (2001)
Encaje (2006)

Página Oficial de Adriana Varela:

http://www.adrianavarela.com

Fonte: Wikipédia

domingo, 28 de outubro de 2012

Um tango como trilha sonora


Não. Você não está vendo nenhum filme de Carlos Gardel do ano de mil novecentos e bolinha. Mas assistindo a uma Lovestory de dar inveja a qualquer casal hetero. O filme argentino "Plata Quemada" (2000) mostra uma história baseada em um romance escrito pelo competente e genial escritor argentino, Ricardo Piglia, cuja história tem como base um fato que realmente aconteceu nos anos 40: o roubo de um carro forte recheado de dinheiro. Aliás um dos mais ousados assaltos da história da Argentina. Bem... a história é basicamente esta: Ladrões assaltam, matam quem está tentando transportar com segurança o dinheiro, fogem, ficam encurralados pela polícia e o final nem preciso dizer não é? Mas o forte do filme está mesmo na abordagem psicológica dessas personagens e no sentimento que os mantém unidos até o final: o amor.  Pelo menos para estes personagens: Angel (Eduardo Noriega) e Nene (Leonardo Sbaraglia) que não podem, nem conseguem manter-se afastados um do outro. A cena inicial de como ambos se conheceram é embalada por um tango, o mesmo que aparece instrumental no início do filme apresentando créditos do elenco. A proporção que o espectador passa a conhecer os protagonistas e visualizar a cena em que aparecem juntos, o tango ganha uma expressão vocal, passional e arrebatadora na voz da cantora argentina, Adriana Varela.

Angel (Eduardo Noriega) e Nene (Leonardo Sbaraglia), almas gêmeas

Esse tango se chama "Vida mía", gravado em 1933, cuja música é de autoria de Oswaldo Fresedo e letra de Emílio Fresedo. Infelizmente não consegui achar no Youtube o momento preciso em que a canção aparece no filme. Mas deixo a música na voz da competente Adriana Varela para que escutem. Com vocês, a letra e mais abaixo, a  música:


Vida mía
(Osvaldo Fresedo/ Emilio Fresedo)

Siempre igual es el camino
que ilumina y dora el sol...
Si parece que el destino
más lo alarga
para mi dolor.

Y este verde suelo,
donde crece el cardo,
lejos toca el cielo
cerca de mi amor...
Y de cuando en cuando un nido
para que lo envidie yo.

Vida mía, lejos más te quiero.
Vida mía, piensa en mi regreso,
Sé que el oro
no tendrá tus besos
Y es por eso que te quiero más.
Vida mía,
hasta apuro el aliento
acercando el momento
de acariciar felicidad.
Sos mi vida
y quisiera llevarte
a mi lado prendida
y así ahogar mi soledad.

Ya parece que la huella
va perdiendo su color
y saliendo las estrellas
dan al cielo
todo su esplendor.
Y de poco a poco
luces que titilan
dan severo tono
mientras huye el sol.
De esas luces que yo veo
ella una la encendió.


domingo, 14 de outubro de 2012

Melhores cenas de Laberinto de Pasiones



É um dos filmes mais curiosos de Pedro Almodóvar. Onde a função da história era a de chocar o sistema, era uma época do fim do franquismo. O desbunde e o ambiente underground são a tônica do filme. Como curiosidades à parte, há um Antonio Banderas ainda bem novinho, na flor da idade, quase um anônimo e uma Cecília Roth ainda desconhecida. Fanny McNamara trabalhou chapado todo o tempo das filmagens, o que dava um certo trabalho a Almodóvar ao enquadrá-lo na cena (ele é aquele personagem que aparece vestido de punk na cena da furadeira). Há cenas de homossexualismo, incesto, uso de drogas e tudo o mais. A Movida Madrilenha era a fonte inspiradora.

Parte 1



Participação especial do próprio Pedro Almodóvar.

Parte 2



Parte 3



Parte 4

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ô invejinha da J.LO










A sequência de fotos é do vídeoclipe nada novidoso por essas bandas, da cantora Jennifer López. Eu nunca fui fã da moça, sei da força do seu ziriguidum americanizado-latino, porém nunca me interesso por suas músicas. Eu passei um bom tempo, pesquisando fotos, sim, do lindão que protagoniza as cenas calientes com ela na Praia de Cancún, se trata do ator cubano William Levy. Muito famoso pelas novelas mexicanas que também são exibidas lá nos EUA e que é a sensação da comunidade latina.Com esse post, vou inaugurar um outro item que também será postado no Sala Latina, o Vídeoclipe, que há bastante tempo também é considerado uma produção cinematográfica. Hoje com tanta tecnologia e lentes poderosas é um verdadeiro espetáculo à parte, com duração bem menor que um curta, conta também uma história que vai envolvendo quem vê (ou não). É curtido nas redes sociais, amplamente divulgado na internet e visto por milhares ou milhões de usuários no planeta. A divulgação de uma música não é mais a mesma com os vídeoclipes. No youtube gera inúmeros comentários acalourados e este aqui então tiveram seus protagonistas pra lá de admirados: de um lado as mulheres, amando os músculos de Levy e do outro, os homens amando a voz e as curvas de J.LO.

Com vocês, o vídeoclipe!




sábado, 18 de agosto de 2012

"Los tarantos", Espanha, 1963.

Ficha Técnica:
Título original: Los Tarantos
Ano: 1963

Duração: 92 minutos

Direção: Francisco Rovira Beleta
Roteiro: Francisco Rovira Beleta e Alfredo Mañas
Música: Andrés Batista, Fernando García Morcillo, Emilio Pujol e José Solá
Montagem: Emilio Rodríguez
País: Espanha
Idioma: Espanhol
Gênero: Musical/ Documentário
Elenco:
Carmen Amaya ... Angustias
Sara Lezana ... Juana (papel similar ao de Julieta)
Daniel Martín ... Rafael (papel similar ao de Romeu)
Antonio Gades ... Mojigondo
Antonio Prieto ... Rosendo
José Manuel Martín ... Curro (como J. Manuel Martín)
Margarita Lozano ... Isabel
Juan Manuel Soriano
Antonia 'la Singla' ... Sole (como Antonia 'La Singla')
Aurelio Galán 'El Estampío' ... Jero (como A. Galán 'El Estampío')
Peret... Guitarrista
Andrés Batista ... Guitarrista
Emilio de Diego ... Guitarrista
'Pucherete' ... Guitarrista
Blay ... Guitarrista
El Chocolate ... Cantaor
'La Mueque' ... Cantaor
'Morita' ... Cantaor (como 'Morita')
Enrique Cádiz ... Cantaor
'El Viti' ... Cantaor
J. Toledo ... Cantaor
Antonio Escudero 'El Gato' ... Juan/Bailaor (como A. Escudero 'El Gato')
D. Bargas ... Bailaor (como D. Bargas 'Lulula'
Amapola ... Antonia/Bailaor
'El Guisa' ... Bailaor
Antonio Lavilla ... Sancho
Francisco Batista
Carlos Villafranca ... Salvador
Josefina Tapias

Sinopse: Seu argumento é uma trasposição da tragédia de amor frustrado de Romeu e Julieta (ou da Lorquiana Bodas de Sangre) as duas familias ciganas rivais (Los Tarantos e Los Zorongos) na periferia de Barcelona do franquismo (comunidade de ciganos e pescadores de Somorrostro, hoje desaparecida).

Curiosidades: Boa parte das cenasforam rodadas en localizações genuinas (mesmo no local onde havia nascido a própria Carmen Amaya), podendo ser considerado quase um cinema documentário similar ao cinéma vérité francés ou ao neorrealismo italiano; mas as cenas musicais de puro flamenco e dança espanhola é tida como como gênero musical; e as convenções da leitura entre línhas a que o público da época estava acostumado pela censura, com o cinema de denúncia ou cinema social.
Taranto e Zorongo são formas musicais e de dança flamenca. Los Tarantos é uma obra teatral de Alfredo Mañas (Historia de los Tarantos) foi a partir dela que se realizopassou a ser dirigido por Francisco Rovira Beleta, de grande repercusão (chegou a ser indicada ao Oscar de Hollywood de 1963 na categoría de candidatas a melhor filme estrangeiro), protagonizada (em forma coral junto com personagens anônimos que formam parte da figuração) por Carmen Amaya, Daniel Martín, Antonio Gades, Sara Lezana e Antonio Prieto. Posteriormente foi representada nos palcos teatrais como musical flamenco (Tomatito e Juan Gómez "Chicuelo").


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Gracia Montes

Em Muerte de un ciclista (1955)
 
Gracia Cabrera Gómez Gómez nasceu em Lora del Río, Sevilla (Espanha) em 1 de Março de 1936.  Sua estreia teatral ocorreu em 1953 com o espetáculo “La copla por bandera” em Madrid. Graças a sua voz privilegiada, se apresentou quando tinha tão só 17 anos às “Galas Juveniles” cada manhã dos domingos no sevilhano Teatro Cervantes, onde o público aplaudiu e admirou suas florescentes qualidades artísticas.
Nos anos cinquenta, Gracita Montes realiza sua primeira gravação com o selo discográfico Columbia. Era um daqueles discos que continha lado A e lado B no qual se incluíam as bulerías “La luna y El rio” e “Será uma rosa?”, ambas escritas por Francisco de Val. Esta última foi, sem dúvida, a canção que definitivamente a colocaria no lugar privilegiado onde só ocupam os grandes.

 
Seguindo a tônica do momento, interveio em programas radiofônicos dos anos cinquenta, como “Conozca usted a sus vecinos” de Rafael Santisteban ou “Cabalgata Fin de Semana”, que dirigia Bobby Deglané. Gracia interpretava seu sucesso "¿Será una rosa?", uns fandangos como: "Amor, ¿por qué no viniste amor?" e "Camino del cielo". A gravação editada pela Columbia desta última, difere da letra original escrita pelo aragonês Francisco de Val.
O diretor Juan Antonio Bardem a contrata para uma participação no longa, Muerte de un ciclista (1955), em que interpreta os citados fandangos "Amor, ¿por qué no viniste amor?", em uma versão diferente a do disco e gravados ao vivo a cena durante a filmagem. Mais tarde, o diretor José Luis Sáenz de Heredia a chama para o seu filme Historias de la radio (1955).



Há muitos fatos da vida artística da Gracia que não convém a mim explorar agora, mas deixarei o link para que possam ler tudo sobre ela, em espanhol na Wikipédia.
Seu último trabalho, "A ti, madre", de 2002, contém revisões de temas de sua discografia como "Cariá, la Sanluqueña" ou "Palitos de Ron", assim como versões de "Puerto Camaronero", "La Falsa Moneda" ou "España Canta", clássicos imortais de suas muito admiradas Estrellita Castro e Imperio Argentina.
No ano de 2006 é hospitalizada de urgência, devido a um aneurisma cerebral, do qual se recuperou totalmente.

Links sobre Gracia Montes:
               http://www.graciamontes.es/
   

domingo, 12 de agosto de 2012

Chavela Vargas

Isabel Vargas Lizano, conhecida pelo nome artístico de Chavela Vargas, nasceu na Costa Rica (San Joaquín de Flores) no dia 17 de abril de 1919. Se mudou para o México aos 15 anos e só aos 32 começou sua carreira, antes já havia sido cozinheira, motorista, costureira e vendedora de roupa. Sua música teve grande evidência nos anos 1950. Conhecida por sua maneira chorosa e intensa de cantar, encantou o mundo com sua voz incomparável. Foi amiga da pintora Frida Kahlo. Após uma carreira bem sucedida no gênero, e a posterior decadência obtida pelo consumo excessivo de alcool, foi redescoberta em 1992 pelo cineasta Pedro Almodóvar, que resgatou seu talento quando tinha quase 80 anos, apresentando-a em seus filmes. Publicou sua autobiografia em 2002 no livro intitulado "Y si quieres saber de mi pasado". Deixou mais de 80 músicas da tradicional canção ranchera mexicana. Faleceu domingo passado no México. Segundo informações, Chavela Vargas chegou ao México a 26 de julho, depois de quase um mês na Espanha, para onde viajou para dar um recital com temas do disco que dedicou ao poeta Federico García Lorca, intitulado "La luna grande", mas o esforço agravou seu frágil estado de saúde, vindo a falecer em 5 de agosto de 2012 em Tepoztlán, lugar onde morava e no qual se inspirou para compor a canção Maria Tepozteca, vitimada por uma infecção pulmonar e parada respiratória.

O médico que cuidou dela, Dr. José Manuel Nuñez informou que Chavela morreu "serena e tranquila", e disse ainda: "Ela estava muito consciente até o último momento, expressou seu amor pelo México e disse que leva as melhores lembranças e os aplausos de seu público". 


Alguém postou na conta de Chavela Vargas os seguintes dizeres: "Silêncio, silêncio: a partir de hoje, as amarguras voltarão a ser amargas... morreu a grande senhora Chavela Vargas". Outro a seguir: "Aqui termina a minha história que começou do nada, dá-me a mão, #Llorona, que venho muito abalada"

selinho de Chavela e Almodóvar
Chavela Vargas deixou o mundo aos 93 anos às 12h55. Um de seus maiores fãs era o cineasta Pedro Almodóvar, que muito comovido com seu falecimento, publicou em seu perfil no Facebook uma carta aberta a cantora que pode ser lida aqui em ELPERIODICO.COM. Ele referia-se a ela como o "vulcão" e ele dizia que ela referia-se a ele como "meu marido".


Confira aqui, a discografia e filmografia de Chavela:

Discografia:
Piensa en mí, 1991
Boleros, 1991
Sentimiento de México (vol. 1), 1995
De México y del mundo, 1995
Le canta a México, 1995
Volver, volver, 1996
Dos, 1996
Grandes Momentos, 1996
Macorina, 1996
Colección de Oro, 1999
Con la rondalla del amor de Saltillo, 2000
Para perder la cabeza, 2000
Las 15 grandes de Chavela Vargas, 2000
Grandes éxitos, 2002
Para toda la vida, 2002
Discografía básica, 2002
Antología, 2004
Somos, 2004
En Carnegie Hall, 2004
La Llorona, 2004
Cupaima, 2007

Filmografia:
Babel , (2006), de Alejandro Gonzáles Iñárritu;
Frida, (2002) de Julie Taymor , interpretou a canção La Llorona;
Kika(1993), La flor de mi secreto(1995) e Carne Trêmula (1997) de Pedro Almodóvar;
Cerro Torre (1991), de Werner Herzog;
La Soldadera , (1967).

A ilustre participação de Chavela Vargas no filme Frida (2002)



Página oficial de Chavela Vargas:
http://www.chavelavargasoficial.com

sábado, 14 de julho de 2012

"La Celestina",Espanha,1996

Ficha Técnica:

Título original: La Celestina 
País: Espanha
Ano: 1996
Duração: 109 minutos
Gênero: Drama/Romance
Direção: Gerardo Vera
Produção: Andrés Vicente Gómez
Roteiro: Rafael Azcona e Francisco Rico
Maquiagem: Paca Almenara
Fotografia: José Luis López Linares
Montagem: Pedro del Rey
Figurino: Sonia Grande e Gerardo Vera



Elenco:
Terele Pávez (Celestina)
Juan Diego Botto (Calisto)
Penélope Cruz (Melibea)
Maribel Verdú (Areusa)
Jordi Mollà (Pármeno)
Nancho Novo (Sempronio)
Candela Peña (Elicia)
Nathalie Seseña (Lucrecia)
Carlos Fuentes (Sosia)
Lluís Homar (Pleberio)
Anna Lizaran (Alisa)
Ángel de Andrés López (Centurio)
Ana Risueño (Poncia)

Sinopse: Calisto, um jovem e impulsivo dono de terras, está apaixonado por Melibea, uma adolescente de boa família a quem seus pais projetam casar conveniente e rapidamente. A paixão lhe produz tanta excitação que aceita a sugestão de obter os favores de sua amada com a mediação de uma feiticeira cuja sinistra reputação é bem conhecida, La Celestina.



Curiosidades: Filme indicado a vários prêmios Goya;
Trilha sonora:

Fantasía para un gentilhombre
By Joaquín Rodrigo (C) Ediciones Joaquín Rodrigo Performed by John Williams with the Philarmonia Orchestra Conductor Louis Frémaux Permission by Sony Classical
Concertino en La menor
By Salvador Bacarisse (as S. Bacarisse) Arrangements by Narciso Yepes Performed by Narciso Yepes with the Orquesta Filarmonía de España Conductor Rafael Frühbeck de Burgos (as Frühbeck de Burgos) Permission by Columbia with the authorization of BMG Ariola, S.A.
Missa pro defunctis
By Cristóbal de Morales, in version of Jordi Savall Performed by La Capella Reial de Catalunya and Hespèrion XX Conducted by Jordi Savall Premission by Audivis
Diferencias sobre "Guárdame las vacas"
By Luis de Narváez Arrangements by Octavio Bustos Abarca Performed by Narciso Yepes Permission by PolyGram Ibérica
Suite española: Folías
By Gaspar Sanz Arrangements by Narciso Yepes Performed by Narciso Yepes (C) Unión Musical Ediciones, S.L. Permission by PolyGram Ibérica
Fantasies pavanes & gallardes: Gallarda 6 y Fantasía 1
By Lluís del Milà Version of Jordi Savall Performed by Jordi Savall, Andrew Lawrence King (as A. Lawrence-King), Sergi Casademunt (as S. Casademunt), E. Brandao, L. Duftschmid Permission by Audivis
Estudio opus 6 nº 11
By Fernando Sor Performed by Narciso Yepes Permission by PolyGram Ibérica

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