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terça-feira, 18 de março de 2014

Fernando Spencer (Filmografia)


Filmografia:
Caboclinhos do Recife (Super-8, 10m), melhor filme do I Festival Brasileiro de Cinema Super 8, Curitiba, PR, 1974.
Valente é o galo (Super-8, 10 m),, melhor filme da III Jornada Brasileira de Curta Metragem da Bahia, 1974;
Bajado – um artista de Olinda (Super-8, col., 10 m), 1975;
O teu cabelo não nega (Super-8, col., 10 m), 1975;
Domingo de fé (Super-8, col., 10 m., 1976),
Quem matou Marilyn, melhor montagem do IV Festival de Cinema Nacional de Sergipe, 1976;
Toré a Nossa Senhora das Montanhas (Super-8, col., 10 m), melhor fotografia do IV Festival de Cinema Nacional de Sergipe, 1976;
Farinhada (Super-8, col., 10 m), 1977;
A eleição do Diabo e a posse de Lampião no Inferno (Super-8, col., 10 m), 1977;
Frei Damião: um santo no Nordeste? (Super-8, col., 10 m), 1977;
Adão foi feito de barro (16 mm., col., 13 m), 1978. Ampliado para 35 mmpor haver sido selecionado pelo Conselho Nacional de Cinema – CONCINE,
RH positivo, melhor direção do Festival de Cinema do departamento Cultural do Centro Médico Cearense;
As corocas se divertem, melhor filme de comunicação e 2º melhor filme do VI Festival Nacional de Cinema de Sergipe, 1978;
Noza - santeiro do Carirí (16 mm., col., 10 m.), selecionado pelo CONCINE, Prêmio: Argumento, FUNARTE, 1979;
Cinema Glória, 3º lugar no VII Festival Nacional de Sergipe, 1979 (em parceria com Feliz Filho);
Eróticos Corbinianos, melhor filme na V Jornada de Cinema do Maranhão, 1981;
Santa do Maracatu (16 mm., col., 10 m), melhor filme e melhor montagem do IX Festival de Cinema Nacional de Sergipe, 1981;
Memorando Ciclo do Recife, melhor filme do concurso da TV Tropical, Recife, 1982;
Estrelas de celulóide, prêmio especial do Júri (Candango de Ouro) no XX Festival Brasileiro de Cinema de Brasília, 1987;
O último bolero no Recife, prêmio da Fundação de Cultura do Recife no I Concurso de Roteiro de Cinemas e Vídeo, 1987;
Trajetória do frevo (35 mm., col., 9 m), prêmio da Fundação de Cultura do Recife no I Concurso de Roteiro de Cinema e Vídeo, 1987;
Evocações Nelson Ferreira, melhor filme na Jornada Latino-Americana de Cinema e Vídeo, Maranhão, 1987. Melhor filme do III Festival de
Cinema dos Países de Língua Portuguesa, Aveiro, Portugal, 1988 (em parceria com Flávio Rodrigues);
A arte de ser profano (vídeo, 14 m), sobre os pastoris profanos de Pernambuco, 1999.
Almery, a estrela (vídeo digital), com o apoio da Diretoria de Cultura, da Fundação Joaquim Nabuco, lançado no Recife, em abril de
2007. 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Fernando Spencer



Uma infecção pulmonar foi a causa do falecimento do cineasta Fernando Spencer na madrugada desta segunda-feira. Era um dos pioneiros do cinema em Pernambuco. Abaixo, um pouco de sua biografia via wikipédia:

Fernando José Spencer Hartmann nasceu em Recife no dia 17 de janeiro de 1927. Foi cronista de cinema do Diário de Pernambuco por 40 anos e, entre outras atividades, presidiu a Associação Brasileira de Documentaristas, além de ocupar o cargo de diretor da Divisão de Teatro e Cinema da Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura do Recife, na década de 1970. Em 1980, assumiu a coordenação da cinemateca da Fundação Joaquim Nabuco onde trabalhou até o ano 2000, quando se aposentou.
O interesse pelo cinema começou ainda criança, quando seu pai o levava para assistir O Gordo e o Magro e Carlitos. Na adolescência, passou a freqüentar o cinema Ellite, no bairro de Casa Forte, onde fez amizade com o zelador e conseguia ver os filmes de graça, mas, em troca, ele tinha que limpar o cinema após as sessões. Conhecido como o “cineasta das três bitolas” (16mm, 35mm e super 8), foi com os filmes em super 8 que ganhou destaque, presenteando Pernambuco com um acervo de imagens, muitas delas certamente únicas, sobre o cotidiano, o imaginário, a memória e a cultura do Estado. Foi Spencer, por exemplo, que revisitou o Ciclo do Recife em cinco filmes, entre eles Memorando Ciclo do Recife (1982).
Spencer também se interessou pela cultura popular, filmando Toré, a Nossa Senhora das Montanhas (1976). Esta produção mostra a dança dos índios xucurus na vila de Cimbres, no município de Pesqueira, local do senado da Câmara, fundado em 1762. Também se dedicou à adaptação de obras literárias para o cinema. Reconhecido não somente como roteirista e diretor, mas, especialmente, como pesquisador do cinema pernambucano, Fernando Spencer foi agraciado com o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco em 2007.

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

"Tatuagem", Brasil, 2013


Ficha Técnica:
Roteiro e Direção: Hilton Lacerda
Produção: João Vieira Jr., Chico Ribeiro e Ofir Figueiredo
Produção Executiva: Nara Aragão
Direção de Produção: Dedete Parente
Direção de Fotografia: Ivo Lopes Araújo
Montagem: Mair Tavares
Direção de Arte: Renata Pinheiro
Diretor Assistente: Marcelo Caetano
Figurino: Chris Garrido
Maquiagem: Donna Meirelles
Som Direto: Danilo Carvalho
Edição de Som: Waldir Xavier
Mixagem: Ricardo Cutz
Trilha Original: DJ Dolores
Produtora Associada: Malu Viana Batista


Elenco:
randhir Santos como Clécio
Jesuíta Barbosa como Fininha
Rodrigo García como Paulete
Sílvio Restiffecomo Professor Joubert
Sylvia Prado como Deusa
Ariclenes Barroso como Soldado Gusmão
CHÃO DE ESTRELAS
Nash Laila
Arthur Canavarro
Clébia Souza
Erivaldo Oliveira
Mariah Texeira
Diego Salvador
Everton Gomes
Rafael Guedes
Jennyfer Caldas
Iara Campos

Sinopse:
Recife, 1978. Clécio Wanderley (Irandhir Santos) é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. A principal estrela da equipe é Paulete (Rodrigo Garcia), com quem Clécio mantém um relacionamento. Um dia, Paulete recebe a visita de seu cunhado, o jovem Fininha (Jesuíta Barbosa), que é militar. Encantado com o universo criado pelo Chão de Estrelas, ele logo é seduzido por Clécio. Não demora muito para que eles engatem um tórrido relacionamento, que o coloca em uma situação dúbia: ao mesmo tempo em que convive cada vez mais com os integrantes da trupe, ele precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura.


Fontes: Site Oficial do Filme  e Adoro Cinema

Meu comentário: É sem dúvida um filme corajoso em todos os aspectos. Falar de uma época em que era complicado pensar e fazer os outros pensarem exige muito mais que um olhar crítico e sensível. Hilton Lacerda soube capturar com extrema naturalidade e verdade essa ferida na história política do Brasil. Sem precisar ir ao lugar comum, Pernambuco se viu nos costumes da gente antiga do interior (é o caso dos parentes do soldado "Fininha"), a linguagem não forçada e a paisagem natural. Claro, que a história da companhia teatral de Clécio (Irandhir Santos) mostrou exatamente o que era a época do desbunde, o que os diretores de teatro e artistas em geral passavam nas mãos da censura, melhor compreendido nos momentos finais do filme; E simplesmente a loucura e a energia daqueles que se entregavam sem pudores às expressões artísticas, sim toda nudez poderia até chocar a ala conservadora da sociedade e a política da repressão, mas para todos que estavam ali no Chão de Estrelas a mensagem era mais que compreendida. Sem dúvida, o momento alto é a cena de sexo entre Clécio (Irandhir Santos) e Fininha (Jesuíta Barbosa), que segundo a opinião geral foi a de mais entrega e intensidade. Na verdade, a mais sensual cena de amor entre dois homens no cinema brasileiro. A crítica tem elogiado "Tatuagem" como um filme brasileiro jamais feito nos últimos tempos e principalmente os recursos cinematográficos foram os que mais agradaram. Enfim, recomendo a aqueles que não tem preconceito.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

"O baile Perfumado", Brasil, 1996.

Ficha Técnica:
País: Brasil
Ano: 1996
Duração:  93 min
Direção: Lírio Ferreira e Paulo Caldas
Produção: Aniceto Ferreira e Beto Monteiro
Roteiro: Hilton Lacerda, Lírio Ferreira e Paulo Caldas
Gênero: Drama
Idioma original: Português
Música: Paulo Rafael
Direção de arte: Adão Pinheiro
Diretor de fotografia: Paulo Jacinto dos Reis
Distribuição: RioFilme
Lançamento: 26 de julho de 1997


Elenco:
Duda Mamberti.... Benjamin Abrahão
Luiz Carlos Vasconcelos.... Lampião
Aramis Trindade.... tenente Lindalvo Rosas
Chico Díaz.... coronel Zé de Zito
Jofre Soares.... Padre Cícero
Cláudio Mamberti.... coronel João Libório
Germano Haiut.... Ademar Albuquerque
Zuleica Ferreira...........Maria Bonita


Sinopse: Conta a saga real do libanês Benjamin Abrahão, mascate responsável pelas únicas imagens de Virgulino Ferreira, o Lampião, quando vivia no sertão brasileiro. Amigo íntimo de Padre Cícero, Benjamim mascateava pelo sertão e exercitou seu espírito mercantilista convivendo intimamente com o bando de Lampião. Infiltrou-se no grupo para colher imagens e vender os registros do famoso criminoso pelo mundo afora.


Curiosidades:
As imagens foram apreendidas pela ditadura do Estado Novo, e só foram recuperadas no início dos anos 60 pelo cineasta Paulo Gil Soares e seu produtor, Thomas Farkas. Em 1965, eles realizaram o curta-metragem Memória do Cangaço que, ao lado de A Musa do Cangaço (1981), de Humberto Mauro, ajudou a popularizar a figura de Benjamim entre os estudantes nordestinos.
O filme utilizou, em sua montagem, cenas filmadas por Benjamin Abrahão em 1936 para o longa Lampião, o Rei do Cangaço, de 1959, e foi co-produzido entre o Governo do Estado de Pernambuco, Eletrobrás e Banco do Nordeste do Brasil.
A história é pontuada pelas imagens originais do protagonista, e apenas onze minutos do filme exibem um Lampião bem diferente do herói dos pobres: aburguesado, maravilhado com modernidades como a máquina fotográfica e a garrafa térmica, tomando uísque e banhando-se em perfume francês, além do bando que também ia aos bailes no meio do sertão, daí a origem do título do filme.

Principais prêmios e indicações:
Festival de Brasília: 1996
Venceu nas categoria de melhor filme,5 melhor cenografia e melhor ator coadjuvante (Aramis Trindade).
Festival de Havana: 1997 (Cuba)
Venceu na categoria de melhor cartaz.
Prêmio APCA: 1998
Venceu nas categorias de melhor trilha sonora e melhor ator coadjuvante (Luiz Carlos Vasconcelos).

Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Retrospectiva do Cinema Pernambucano


Para quem é de Recife (PE), se liga na programação:

"Uma das principais mostras de cinema do Recife, a Expectativa/Retrospectiva do Cinema da Fundação divulgou a programação deste ano. Serão 26 longas e dez curtas do dia 13 ao dia 21 de dezembro.  A proposta é relembrar sucessos de crítica e público e antecipar o que deve estrear na cidade em breve".

LER MAIS AQUI


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