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Cinema Latino

sábado, 30 de junho de 2012

Feliz aniversário Leonardo Sbaraglia!

Leo empresta seu charme para a campanha da Mc Taylor

Para a Mc Taylor

Foto para página web de um jornal

Em El corredor nocturno (2009)

Red Lights (2012)



Quem nunca se encantou com a personagem Nene de Plata Quemada (2000) ou a nova leitura de D. José em Carmen (2003) de Vicente Aranda!? Personagens diversos vividos pelo Ator Leonardo Sbaraglia, hoje completando 42 anos, empolgaram cinéfilos e expectadores mundo afora. Atualmente no ar com a série Terapia (2012) na Argentina e em cartaz em Paris com o filme El Campo (2012), o ator é sinônimo de talento e versatilidade.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Alejo Sauras

Alejo Martín Sauras nasceu no dia 29 de junho de 1979 em Palma de Mallorca (Espanha). Passou toda sua adolescência em Madrid. Era mal aluno, mas ainda assim conseguiu se formar em Eletrônica e chegou a ser aprovado para trabalhar na Empresa de Aviação Iberia. Mas descobriu o caminho da interpretação e assim o percorreu.

Ator de teatro, cinema e televisão, estudou em Escolas de Artes Dramáticas como a Cristina Rota, ao mesmo tempo que estudava japonês na Escuela Oficial de Idiomas de Madrid. Ele estudava para representar bem as obras teatrais neste idioma. Começando a partir daí a aparecer em séries de televisão curtas metragens como Menudo es mi padre, Compañeros, A las once en casa... Em 1998 estreu no cinema com uma pequena aparição no filme Mensaka.


Mais tarde se integrou no elenco da série de televisão Al salir de clase (1997-2002), na pele de um adolescente homosexual, Santi, com participações em mais de 500 capítulos entre os anos 1999 e 2000. Este personagem lhe trouxe grande popularidade, se tornando um rosto familiar.


Posteriormente participou em filmes como Y decirte alguna estupidez, por exemplo, te quiero (2000), ou Diario de una becaria (2003) e seguiu fazendo alguns episódios nas séries de televisão (Siete Vidas, El Comisario). Nesta época também fez muitos curtas.


Em 2003 participou na segunda temporada de Javier ya no vive solo, junto a Emilio Aragón. Em seguida interpretou Raúl, o filho de Nuria González e Antonio Molero, na série Los Serrano, onde trabalhou até o final da série em julho de 2008, e que soube concilar com o cinema. Este também foi um personagem de grande popularidade na TV espanhola.




Em 2005 abandonou a imagem de ator juvenil aceitando ser o protagonista no filme Bienvenido a casa, realizado por David Trueba. Onde ficou na pele do fotógrafo que se incorporava em uma redação de um jornal. Pilar López de Ayala, Concha Velasco, Jorge Sanz, Juan Echanove e Carlos Larrañaga foram seus companheiros de elenco.



Em 2006 rodou o longa Café solo o con ellas do diretor Álvaro Díaz Lorenzo, com Asier Etxeandía, Lucía Jiménez e Elena Ballesteros. Em novembro do mesmo ano roda outro longo junto a Imanol Arias, Lo que tiene el otro, dirigida pelo valenciano Miguel Perelló e que a mediados de 2009 ainda não estreou na Espanha.

Seus últimos trabalhos foram La habitación de Fermat de Luis Piedrahita e Rodrigo Sopeña e Sexykiller, morirás por ella de Miguel Martí. Em 2008 participou das filmagens de Mentiras y gordas junto a seu companheiro Hugo Silva e outros rostos conhecidos. Tabém fez um pequeno papel no filme de Pedro Almodóvar Los abrazos rotos.
Em 2009 foi anunciada sua participação na série da Telecinco, Acusados. Abaixo currículo em espanhol do rapaz:

Graduado escolar en el C.P. Alcalde de Móstoles (Madrid).
    F.P. 1 y 1º F.P. 2. Electrónica en la escuela profesional Institución La Salle (Madrid)
    Inglés: Nivel 3 certificado por el Consejo Británico.
    Japonés: Dos años cursados en la E.O.I. Madrid.
    Interpretación: Textos clásicos, clases con Joan Llaneras. Madrid, 1997.
    Teatro: Clases basadas en textos de Shakespeare con la Fundación Shakespeare dirigidos por Manuel Ángel Conejero, en el Ateneo de Madrid, 1998.
    Arte dramático:1º y 2º año en la Escuela de Cristina Rota.
    1 año en Bululú 2120 con Antonio Malonda.
    Conocimientos de baile (jazz), impartidos por Sue Samuels, Broadway Dance Center, Nueva York, 2001.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Alejo Sauras (Filmografia)



Filmografia:

Longas:

    Mentiras y gordas (2009), de Alfonso Albacete y David Menkes.
    Los abrazos rotos (2008), de Pedro Almodóvar.
    Sexykiller: morirás por ella1 (2008), de Miguel Martí.
    La habitación de Fermat (2007), de Luis Piedrahita y Rodrigo Sopeña.
    Lo que tiene el otro (2007), de Miguel Perelló.
    Café solo o con ellas (2007), de Álvaro Díaz Lorenzo.
    Bienvenido a casa (2006), de David Trueba.
    H6: Diario de un asesino (2005), de Martín Garrido Barón.
    Mentiras (2005), de Miguel Perelló.
    Atrapados (2003), de Criso Renovell.
    Diario de una becaria (2003), de Josetxo San Mateo.
    La mujer de mi vida (2001), de Antonio del Real.
    Y decirte alguna estupidez, por ejemplo, te quiero (2000), de Antonio del Real.
    Mensaka (1998), de Salvador García Ruiz.

Curtas:

    Copia nueva (1997), de Indalecio Corugedo.
    Verbena (1998), de Indalecio Corugedo.
    Surfavela (1999), de Carlos Moriano.
    Paréntesis (1999), de Indalecio Corugedo.
    Expendedora (2000), de Santiago Tabernero.
    Sorete (2003), de Jaime González y Juanjo Moya.
    La naranja perfecta (2003), de Cristina Menéndez Torralba.
    Egos de trapo (2003), de Pedro Collantes.
    Tus labios (2004), de Isabel de Ocampo.
    Macarra (2005), de Jimmy Barnatán.

Televisão - Papéis fixos

    Al salir de clase (1999-2001), como Santi
    Los Serrano (2003-2008), en el papel de Raúl Martínez.
    Cazadores de hombres (2008), en el papel de "El Tila".
    Acusados (2010), en el papel de Pablo.
    14 de abril. La República (2011), en el papel de Jesús Prado.

Papéis episódicos:

    Menudo es mi padre (1997). Antena 3.
    Maridos y mujeres (1997). TVE 1.
    A las once en casa (1998). TVE 1.
    Compañeros (1998). Antena 3.
    Una de dos (1998). TVE.
    El Comisario (2000). Telecinco.
    Cuéntame cómo pasó (2002). TVE 1.
    Siete Vidas (2002). Telecinco.
    Javier ya no vive solo (2003). Telecinco

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Outra super postagem do Blog All Classics

Esta postagem especial foi escrita por minha amiga blogueira Rubi Tegani. Excelente texto.

La Cabalgata del Circo - Elenco

Em 3 de maio de 1914, nascia em Buenos Aires Armando Bó, que ao longo da vida trilhou sua jornada profissional sempre voltado para a arte; tornou-se ator, diretor, produtor, roteirista e compositor da Era Clássica do cinema argentino. Iniciou sua carreira artística em 1939 atuando no filme Ambición; a este seguiram-se várias produções que se estenderam até final dos anos 40, entre elas, destaque para: Chimbela, Un Señor mucamo, Fragata Sarmiento, "Joven, viuda y Estanciera", Cândida millonaria, Los tres mosqueteros, La Cabalgata del circo, La Caraba, Si mis campos hablaran e Con el sudor de tu Frente. No início dos anos 50 Armando já cultivava um interesse maior pela produção de um filme do que propriamente pela participação como ator; isto fez com que partisse para essa nova empreitada em sua carreira, lançando seu primeiro trabalho como diretor em 1954 com o filme Sin familia. Diferente da maioria dos diretores de sua época, Armando ousava com cenas eróticas em suas obras, e coube a ele em 1956 com o filme El trueno entre las hojas, incluir a primeira cena de nudez da história do cinema argentino. Envolveu-se em quase 100 produções ao longo de sua carreira, encerrando-a como ator em 1979 com El último amor en Tierra del Fuego e como diretor em 1980 com Una viuda descocada. De sua vida pessoal, como dito no início, pouco se sabe; porém deixou para o cinema argentino um herdeiro com grande destaque, seu filho Víctor Bó. Faleceu no dia 8 de outubro de 1981 aos 67 anos de idade.

Orestes Caviglia nasceu no dia 9 de novembro de 1893 e foi considerado um dos grandes nomes da chamada Era Clássica do cinema argentino. Infelizmente, pouco se sabe sobre sua vida pessoal; mas como ator e diretor, Orestes apareceu em mais de 20 filmes, marcando sua estreia em 1936 com o filme Tararira. A partir daí, foi convidado a fazer parte do elenco de grandes produções ao lado dos mais renomados atores de sua época, tais como: Melgarejo, Viento norte, En el viejo Buenos Aires, Casa de muñecas, La cabalgata del circo, Rosa de América, Pelota de trapo e El octavo infierno, seu último filme. Como diretor, tem 6 produções cinematográficas, com destaque para Al toque de clarín de 1941. Faleceu no dia 1° de abril de 1971.

No dia 2 de abril de 1920, nascia em Vigo/Espanha, o pequeno Manuel Francisco Castro Ríos, que mais tarde brilharia no cinema argentino com o nome artístico Ricardo Castro Ríos. Não há muitos registros de sua vida particular ou mesmo profissional, estabelecido em Buenos Aires, estreou nas telas de cinema em 1945, no clássico La Cabalgata del Circo ao lado de Libertad Lamarque e Hugo del Carril. No ano seguinte, participou de Inspiración e em 1947 esteve presente noutro clássico do cinema argentino A sangre fría ao lado da atriz Amelia Bence. Sua filmografia conta com mais de 40 trabalhos realizados entre filmes e seriados para TV, sendo que seu último trabalho nas telas foi Amnesia em 1994. Faleceu em 21 de janeiro de 2001, aos 80 anos de idade vítima de câncer.

Outros atores: Evita Perón, José Olarra, Juan José Miguez, Ilde Pirovano, Tino Tori, Elvira Quiroga e Ana Nieves.

Fonte: Blog All Classics

segunda-feira, 25 de junho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

"O caminho dos ingleses", Espanha, 2006.

"Descubristeis que vuestro corazón puede ser una casa vacía o un acera por donde sólo de tarde en tarde pasa la fortuna"
Ficha Técnica: 
Título original: El camino de los ingleses
País: Espanha
Ano: 2006
Direção: Antonio Banderas
Produção: Antonio Banderas, Gustavo Ferrada, Carlos Taillefer e Antonio Meliveo
Roteiro: Antonio Soler
Música: Antonio Meliveo
Fotografia: Xavi Giménez
Montagem: Mercedes Alted
Gênero: Drama e Romance

Elenco: 
Alberto Amarilla (Miguelito)
María Ruiz (Luli)
Félix Gómez (Paco Frontón)
Raúl Arévalo (Babirusa)
Fran Perea (El Garganta)
Marta Nieto (La Cuerpo)
Mario Casas (Moratalla)
Antonio Garrido (Cardona)
Antonio Zafra (Enano Martínez)
Berta de la Dehesa  (La Gorda de la Cala)
Victor Perez  (González Cortés)
Cuca Escribano (Fina)
Lucio Romero  (Avô)
Victoria Abril (Professora)
Pepa Aniorte (Fonseca) 

Sinopse: Málaga, fim da década de 70. Começa o verão, o jovem Miguelito (Alberto Amarilla) sai do hospital depois de uma cirurgia com aspirações a se tornar um poeta, se apaixona pela bela Luli (Maria Ruiz), que deseja ser bailarina, com quem passa a ter um tórrido romance. Seu amigo Babirusa (Raúl Arévalo) sofre de vários traumas e se afunda em aventuras sexuais vazias, enquanto Paco (Félix Gómez), outro companheiro, tem problemas de relacionamento com o pai, um industrial de má reputação. Estes são os pontos de partida do verão mais conturbado de suas vidas, que servirá como um rito de passagem entre a adolescência e a maioridade.


Meu comentário: Me surprendi com esta faceta do ator, Antonio Banderas, a de diretor. O mais curioso neste filme foi a maneira escolhida por ele para captar os sentimentos das personagens, usando vários recursos de imagem e a cor, assim como a locução para relatar os momentos daqueles jovens que no fim dos anos 70 passando por momentos atribulantes pareciam buscar um rumo para a própia existência. Pecou um pouco pelo roteiro e pela sequência. Deu para ver Victoria Abril no auge da plástica em papel forte e ainda "caliente", digamos, em uma atuação de peso no filme. Para quem não gosta de filmes de arte não é recomendável, mas para quem curte, ficamos com a sensação que ficou faltando algo mais.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Hugo del Carril

Leitores do Sala Latina, apresento a todos o texto de um dos maravilhosos blogs que tenho a honra de visitar e ler, é o da minha amiga Rubi, nele você encontra raridades do mundo da sétima arte e sempre algo que você ainda não conheceu. Pedi sua permissão para postar aqui um texto seu, sobre um dos famosos atores argentinos do passado.


No dia 30 de novembro de 1912 nascia Piero Bruno Hugo Fontana, que mais tarde ficou conhecido pelo nome artístico Hugo del Carril. Renomado ator, diretor e cantor argentino, Hugo era filho de Orsolina Bertani e Hugo Fontana e apesar de nascer em berço de ouro, sua jornada foi cercada de muitas dificuldades. Quando criança, viu-se obrigado a morar com outra família por conta da separação dos pais. Há relatos e declarações do próprio Hugo, que essa atitude fez com que nunca os perdoasse, no entanto, quando adoeceram não lhes negou a devida atenção enquanto vivos. Porém o fato de nunca ter visitado os túmulos de seus pais deram ênfase ao sentimento que o consumia. Durante a adolescência, costumava faltar as aulas para frequentar um pequeno bar reduto de artistas, na esperança de tornar-se um cantor; isso fez com que fosse expulso do colégio. Em 1927, aos 15 anos de idade, com o pseudônimo Pierrot iniciou sua carreira com apresentações ao lado dos Irmãos Leguizamon.

Foram anos difíceis em que teve que trabalhar numa fábrica de sabão e numa vidraria para manter sustento próprio. Utilizou outro pseudônimo Alejo Pacheco Ramos, trabalhou como locutor de rádio e estribilista (cantor de segunda linha que só cantava o refrão de cada tango). Em 1930 conheceu Roberto Acuña, membro do Chispazos de tradición (radioteatro), que o conduziu pela primeira vez à Radio Nacional. A parceria deu origem a dupla Acuña-Carril que fez sucesso durante quatro anos até a morte de Acuña. A morte do amigo induziu Hugo a afastar-se da carreira e não fosse o incentivo daqueles que o cercavam, certamente a teria abandonado. Em 1935 mudou-se para a Rádio El Pueblo e no ano seguinte estava na Rádio El Mundo onde conheceu Tito Ribero, que se tornou seu parceiro musical ao longo da vida. Neste período rompeu seu noivado com Perla Moreno. Em 1937 foi contratado pelo cineasta Manuel Romero para gravar o tango Tiempos Viejos no filme Los muchachos de antes no usaban gomina ao lado de Florencio Parravicini, Mecha Ortiz, Arrieta Sabina e Olmos Santiago.

Isto abriu-lhe caminhos para que a Lumiton o contrarasse para participação de três outros filmes: La vuelta de Rocha com Amanda Ledesma, Tres anclados en Paris e Madreselva, onde, neste último, durante as filmagens conheceu Ana Maria Martinez, com a qual teve uma relação atribulada. A partir daí sua fama como galã e ator rendeu-lhe os filmes: La vida es un tango, La vida de Carlos Gardel, Gente bien, El astro del tango e Confesión, La canción de los barrios, En la luz de una estrella e Cuando canta el corazón, sendo que os três últimos bateram recorde de bilheteria.

A partir de 1943 passou a misturar sua carreira artística com interesses políticos, e neste mesmo ano após a filmagem de La pasión imposible e La piel de zapa, conheceu Juan Perón ao qual fez a entrega de uma carta de Manuel Ávila Camacho, ex-presidente mexicano. No ano seguinte, estrelou a comédia Los dos rivales ao lado de Luis Sandrini e em 1945 compôs o elenco do filme La Cabalgata del Circo, onde contracenou com Evita Perón. Em 1946 em território mexicano, estrelou Canción desesperada e La noche y tu e "Compadrón, Che, papusa, oi e Pobre mi madre querida"; neste período surgiram boatos de sua morte num acidente de carro.

Três anos mais tarde, estrelou, dirigiu e produziu Historia del 900 e gravou Marcha Peronista, que o consagrou definitivamente. Na década de 50 dirigiu, produziu e atuou em diversos filmes, incluindo clássicos como El negro que tenía el alma blanca, Vida nocturna, La Tierra del Fuego e La Quintrala. Sempre envolvido com política, foi preso por conta de seus filmes e a chamada Revolução Libertadora Argentina tirou os seus filmes de cartaz. Após permanecer preso por 41 dias, voltou as telas para estrelar no filme El último perro, mas foi detido novamente acusado de desviar verba para produzir La Quintrala.

Na década de 60, conheceu Violeta Curtois com quem se casou em 1961. Nesta mesma época, produziu inúmeros filmes e foi visto pelos artistas como exigente e perfeccionista. Após sofrer um grave acidente de automóvel, nasceu sua primeira filha, Marcela Alejandra. Recuperado, dirigiu e estrelou Buenas noches, Buenos Aires (primeiro musical colorido argentino) que contava com elenco grandioso, no entanto, por conta de seu envolvimento político, o filme não alcançou o sucesso esperado. Em 1965 nasce seu segundo filho Hugo Miguel, no ano seguinte a terceira, Amorina e em 1969 Eva. Na década de 70, assinou contrato com o Canal 11, onde passou a apresentar o programa Tango Club e Carpa del Pueblo. A partir de 1973, livre da perseguição política,estrelou os filmes: Siempre fuimos compañeros e La mala vida; já em  1975 despediu-se da carreira de diretor com o filme Yo maté a Facundo. Em 1986, foi nomeado Cidadão Ilustre de Buenos Aires; porém com a morte de Violeta, no mesmo ano, Hugo entrou em depressão e dois anos mais tarde foi internado após sofrer infarto. Sua recuperação foi lenta mas permitiu-lhe ainda prestigiar uma homenagem ao seu 50º aniversário de sua primeira atuação em setembro de 1989; porém no dia 13 de agosto do mesmo ano, faleceu aos 71 anos de idade, sendo enterrado junto com Violeta Curtois no Cemitério de Olivos.

Fonte: Blog All Classics

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Hugo del Carril (Filmografia)


Filmografia:
Diretor


    Historia del 900 (1949)
    Surcos de sangre (1950)
    Las aguas bajan turbias (1952)
    La Quintrala, doña Catalina de los Ríos y Lisperguer (1955)
    Más allá del olvido (1956)
    Una cita con la vida (1958)
    Las tierras blancas (1959)
    Culpable (1960)
    Amorina (1961)
    Esta tierra es mía (1961)
    La calesita (1963)
    La sentencia (1964)
    Buenas noches, Buenos Aires (1964)
    Yo maté a Facundo (1975)

Roteirista:

    Historia del 900 (1949)
    Yo maté a Facundo (1975)

Intérprete:

    La vuelta de Rocha (1937)
    Los muchachos de antes no usaban gomina (1937)
    Madreselva (1938)
    Tres argentinos en París (1938)
    Gente bien (1939)
    La vida de Carlos Gardel (1939)
    La vida es un tango (1939)
    Confesión (1940)
    El astro del tango (1940)
    Cuando canta el corazón (1941)
    En la luz de una estrella (1941)
    La canción de los barrios (1941)
    Amor último modelo (1942)
    La novela de un joven pobre (1942)
    La piel de zapa (1943)
    Pasión imposible (1943)
    Los dos rivales (1944)
    La cabalgata del circo (1945)
    Buenos Aires canta (1947)
    La cumparsita (1947)
    Pobre mi madre querida (1948)
    Historia del 900 (1949)
    Surcos de sangre (1950)
    El último payador (1950)
    Las aguas bajan turbias (1952)
    Vida nocturna (1955)
    Más allá del olvido (1956)
    El último perro (1956)
    Las tierras blancas (1959)
    Culpable (1960)
    Buenos días, Buenos Aires (corto - 1960)
    Esta tierra es mía (1961)
    Amorina (1961)
    La calesita (1963)
    Buenas noches, Buenos Aires (1964)
    La sentencia (1964)
    ¡Viva la vida! (1969)
    El día que me quieras (1969)
    Amalio Reyes, un hombre (1970)
    La malavida (1973)
    Siempre fuimos compañeros (1973)
    El canto cuenta su historia (1976)

Produção:

    Historia del 900 (1949)
    Surcos de sangre (1950)
    La Quintrala, doña Catalina de los Ríos y Lisperguer (1955)
    Más allá del olvido (1956)
    Una cita con la vida (1958)
    Las tierras blancas (1959)
    La calesita (1963)
    La sentencia (1964)
    Buenas noches, Buenos Aires (1964)

Intérprete da música:

    Perón, sinfonía del sentimiento (1999, no estrenada comercialmente)

Assessoria artística:

    La Tierra del Fuego se apaga (1955)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Uma perda do cinema nacional

Obra do cineasta Carlos Reichenbach enfrentou a censura e tratou de temas polêmicos

O cinema do diretor paulista nasce na passagem dos anos 1960 para os 70, sob o signo da mescla de experimentação estética, política e cultura pop que marcam o período

Walter Sebastião - EM Cultura
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Júlio Cordeiro/AE
Carlos Reichenbach, em mais de 40 anos de carreira, mesclou experimentalismo com linguagem popular
“Perdemos o cineasta da invenção, da independência, que fazia cinema sem pedir bênção à política estatal”, afirma o cineasta mineiro Geraldo Veloso referindo-se ao diretor Carlos Reichenbach, que morreu ontem, em São Paulo, aos 67 anos, de parada cardíaca. Carlão, como era conhecido no meio, nasceu em Porto Alegre e com um ano foi morar em São Paulo. Estudou na Escola Superior de Cinema São Luiz, onde foi aluno de Luís Sérgio Person. Realizou, ao longo de 40 anos de atividade, 22 longas-metragens, construindo carreira respeitada e original. A estreia foi com o episódio “Alice”, de As libertinas (1968), e o último trabalho foi Falsa loura (2007). Entre um e outro, várias obras-primas, como Lilian M, Anjos do arrabalde, Amor palavra prostituta, Filme demência, Dois córegos e Alma corsária, entre outros. Observações de pessoas comuns enredadas em ambições, sonhos e sentimentos conflitantes.

“Carlos Reichenbach foi um homem generoso, amigo, íntegro e culto. Foi um grande cineasta. Talvez um dos maiores que o Brasil já teve”, afirma, emocionada, a produtora Sara Silveira, sócia de Carlos Reichenbach, com quem trabalhava desde 1991. “Os filmes dele têm empolgação, a loucura de roteiros incomuns e a genialidade de quem faz cinema com paixão e cultura. São histórias que, despreocupadamente, mostram o que o Brasil é, como ele dizia, para os brasileiros”, observa. “Carlos Reichenbach fala das coisas de forma honesta, clara, com grandiosidade”, completa. Para quem não conhece o diretor, ela recomenda os longas Filme demência, Alma corsária e Dois córregos. “São filmes inteligentes, com autoria, que têm a mão de Reichenbach”, justifica.

Independente 

O cinema do diretor paulista nasce na passagem dos anos 1960 para os 70, sob o signo da mescla de experimentação estética, política e cultura pop que marcam o período. Dialoga com o tropicalismo, mas sem transformar o contexto brasileiro em algo exótico. Momento em que devido à censura da ditadura militar vai se afirmar como cinema independente, de baixo orçamento. O cineasta procura ainda ressignificar estéticas populares, como o cinema erótico (vem daí a associação com a Boca do Lixo, região do Centro de São Paulo onde se aglutinavam produtoras de pornochanchadas). A partir dos anos 1980, o diretor constrói, metodicamente, corrosivas visões do mundo urbano, que são também meditações existenciais, sociológicas e memorialísticas.

Reichenbach mistura, de forma bem-sucedida e promiscuamente, todos os gêneros cinematográficos, retirando pérolas de todos eles – mesmo dos mais comerciais. Os filmes do diretor somam de forma insólita entretenimento com cultura cinematográfica (ele foi cinéfilo; dizia ter visto, desde os 15 anos, 3 mil filmes), filosofia e literatura. Tudo apresentado sem pedantismo, com narrativas simples e visualidade que articula o prosaico e o precioso.
Aspectos potentes nas obras do diretor vêm de características que são do temperamento de Reichenbach: delicadeza irrestrita no trato com o humano, o ímpeto libertário e antimachismo que fez com que ele já fosse considerado o mais feminino dos cineastas. Carlos Reichenbach deixou filmes desconcertantemente geniais, que precisam ser revistos com atenção pelo público, pela crítica e pelos novos cineastas.
Fonte: Cinema Uai

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Fernanda Machado em filme Hollywoodiano

EXCLUSIVO: Fernanda Machado vai fazer filme em Hollywood ao lado do protagonista de ‘American Pie’

A atriz Fernanda Machado é mais uma atriz confirmada no filme 'The Brazilian', produzido pelo querido Uri Singer. O filme vai contar a história de uma brasileira que trabalha em um salão de beleza nos Estados Unidos. Deborah Secco será a protagonista e o ator Jason Biggs (American Pie) também está no elenco.
As gravações começam em julho nos Estados Unidos e terá uma parte sendo rodada no Brasil. A trilha sonora terá a banda Foo Fighters e a cantora Wanessa.

domingo, 17 de junho de 2012

Novo desafio para Glória Pires

Glória Pires fará cena de sexo gay em novo filme

Foto: AgNews

A atriz da Rede Globo, Glória Pires, viverá um personagem gay no novo filme do diretor Bruno Barreto, "Flores Raras", que começará a ser rodado no dia 11 de junho. No longa, ela será Lota Macedo, a arquiteta que idealizou o aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, na década de 50.
Glória irá contracenar com a atriz australiana Miranda Otto, com quem terá uma cena de sexo na produção, que ainda não teve data de estréia definida. Além disso, a atriz também dividirá as cenas gay com outra mulher, a personagem Mary, interpretada pela atriz Tracy Middendorf.
Para viver a personagem, Glória usará óculos de grau com aros grossos e cabelos repartidos ao meio e sempre presos, como informou a produção do filme.  As gravações acontecem na região Serrana do Rio de Janeiro.
Dá para apostar fácil que este será mais um filme incrível com essa que é uma das melhores atrizes da TV brasileira!




Fonte: Yahoo Notícias

sábado, 16 de junho de 2012

Giulio Berruti

Giulio Maria Berruti nasceu em Roma em 27 de setembro de 1984. Depois de obter o diploma de técnico de prótese dentária, se matricula na Faculdade de Odontologia, onde a conclui em 2010. Concilia a atuação com o trabalho, cultivou ainda a sua paixão pela mecânica, e em 2011 patenteou o primeiro sistema de mestres do mergulho de resgate denominado S.A.S para uma organização sem fins lucrativos (ONLUS) chamado de EFFEMERIDI, tornando-se vice-presidente e porta-voz da associação cultural, que visa sensibilizar o planeta sobre o meio ambiente, mas a mesma associação atua há alguns anos em outros setores como a saúde.


Como ator, começou com papéis pequenos, assim foi como Robert no filme Melissa P. (2005), dirigido por Luca Guadagnino. Em 2006, interpreta Thomas na minissérie de TV La frecchia nera. A fama e o sucesso vem graças à série de sucesso A filha de Elisa - Ritorno a Rivombrosa, dirigido por Stefano Alleva, onde desempenhou o protagonista Marquês Andrea Van Necker.

Em 2008, se torna protagonista, junto com Giorgia Surina e Cullin James em L'ospite perfetto-Room 4U. Também em 2008, é um dos protagonistas do filme Deadly Kitesurf, dirigido por Antonio De Feo. Em 2009, protagonizou também em Bon Appetit, dirigido por David Pinillos. O filme desfrutou de grande aclamação da crítica e de bilheteria na Espanha (ganhando o tão cobiçado Prêmio Goya). Também em 2009, é o protagonista de O Falcão e minissérie dirigida por Giorgio Serafini.
Em 2010 ingressou no longa norte-americano produzido Monte Carlo com Nicole Kidman, Andie McDowell, Leighton Meester, Katie Cassidy e Selena Gomez, dirigido por Thomas Bezucka. Além disso, em 2011 se engaja em um dos papéis principais da minissérie Sangue Caldo (Sangue Quente em português) dirigido por Alessio Inturri e Parisi Luigi, no Canal 5, com Manuela Arcuri.
No mesmo ano, estrelou em dois episódios do filme para Rai Uno La ragazza americana, com Vanessa Hessler, e nos longas Goltzius and the Pelican Company , dirigido por Peter Greenaway e como  "Hector" na comédia "10 regras para apaixonar-se" ao lado de Vincenzo Salemme dirigido por Cristiano Bortone.



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Giulio Berruti (Filmografia)



Filmografia:
2011 Goltzius and the Pelican Company  (Thomas Boethius)
2011 La ragazza americana (filme para a TV) - Vasco
2011 Angeli & Diamanti (Mini séries para a TV) - Giuseppe
2011 Monte Carlo - Príncipe Domenico da Silvano
2010 Bon appétit - Hugo
2009 Il falco e la colomba (Séries para a TV) - Giulio Branciforte

2008 Deadly Kitesurf - Dario
2007 La figlia di Elisa - Ritorno a Rivombrosa (Mini séries para a TV) - Andrea Casalegno
2006 La freccia nera (mini séries para a TV) - Thomas
2005 Melissa P. - Roberto
2003 Lizzie McGuire - Um Sonho Popstar - Italian Guy #2 (como Giulio Maria Berruti)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Giulio Berruti, ator italiano


Não digam que Deus não existe...

quarta-feira, 13 de junho de 2012

"Entre lençóis", Brasil,2008

Ficha Técnica:
Título original: Entre Lençóis
País: Brasil
Ano: 2008
Duração:  88 min
Produção e Direção: Gustavo Nieto Roa
Roteiro: Rene Belmonte
Gênero: romance


Elenco:
Reynaldo Gianecchini (Roberto)
Paola Oliveira (Paula)
Sinopse: Paula (Paola Oliveira) e Roberto (Reynaldo Giannechini) se conhecem em uma boate. Sem trocar muitas palavras, eles logo vão para um motel, onde passam a noite. Lá eles passam horas conversando sobre diversos temas, entre eles amor, morte, família e, obviamente, sexo.  

Curiosidades:
  • É o 1º filme do diretor Gustavo Nieto Roa, de nacionalidade colombiana, produzido no Brasil; Gustavo Nieto Roa conheceu Reynaldo Giannechini durante as filmagens de Sexo, Amor e Traição (2004);  As filmagens ocorreram nos meses de maio e junho de 2008;  Praticamente todas as cenas foram rodadas dentro de um quarto de motel, no Rio de Janeiro. 
  • Coincidências à parte, a história é a mesma que En la cama, só que expõe no início do filme o cenário onde o casal se conheceu (em uma boate), quase 90% das cenas são no quarto de motel, entre exposição de intimidades, um querendo saber o nome do outro logo depois de terem feito amor, etc. Mais cansativo pelo diálogo pouco consistente, ambos protagonistas são comprometidos com pessoas fora dali, Roberto é casado e estava em crise em seu casamento, Paula iria casar no dia seguinte, mas passava a noite em um motel com um homem desconhecido. O casal parece se apaixonar um pelo outro no final.
  • Comparando as cenas de sexo de ambos filmes (o deste post e o do anterior), nenhum do atores brasileiros exibem suas genitálias como fazem os atores chilenos; roupas interiores iguais só mudando a cor. Por quê o repeteco da mesma história? Poucas mudanças, mas a história a mesma. Adaptação?


Meu comentário: Em relação ao filme com a mesma ideia, mesma história e mesmo cenário que o filme do post anterior, Entre lençóis ganha apenas pela cultura sexual do povo brasileiro, o senso romântico da coisa, o capricho. Além disso, o motel deste filme é bem mais apresentável, diga-se de passagem com sauna, piscina, uma bela paisagem da varanda, banheira de hidromassagem e um luxozinho adicinal (claro, desembolsado pelo freguês) de cobrir a suíte com pétalas e rosas vermelhas por toda a parte. Faltava mais no diálogo para a gente não ter a sensação de estar vendo uma novela da Rede Globo, claro, algo mais consistente e a atuação dos atores ficou que um pouco mecânica presa às marcações de cena, coisa que também se notava no filme chileno, mas os atores do En la cama tinham mais entrega, transmitiam mais a ideia, o sentimento das personagens. Claro que tanto para os fãs de Giane e de Paola foi sensacional vê-los em algo diferente na carreira deles, mas não que superasse assim as expectativas de interpretação. O final do filme fica algo no ar se eles realmente irão assumir o romance, ou se tudo fica por ali ou se haverá continuação apenas de um caso entre os dois, já que Paula pega o cartão de visitas de Roberto com o seu endereço e telefone, fazendo uma cara de pensativa, daquelas que "irei te encontrar", "irei atrás de você". Enfim.

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