Um triste dia para o Brasil: O anúncio da morte da cantora e atriz Carmen Miranda de uma parada cardíaca em sua casa em Bervelly Hills no dia 5 de agosto de 1955. Heron Domingues, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, foi o primeiro a noticiar a morte da estrela em edição extraordinária do Repórter Esso. No segundo vídeo, a cobertura do funeral pela imprensa brasileira.
Discografia: Singles:
1958 Vienen Los Gitanos/Sombrerito/Pa Qué Quiero Yo Tus Ojos?/Dos Malos Amores
1958 Una Canción En La Noche/A La Vera, Verita/En Un Barquito Velero/Tanguillo De La Fortuna
1958 Con Dos Cuchillos Cruzaos/Cuando La Copla Es España/Toma Café!/La Niña Y El Río
1959 Romance De Lora Del Río/Morenita Cubana/Y Por La Torre Del Oro/Nardo Y Luna
1959 El Patio De Reverte/Campanitas Del Olvido/La Niña Del Farolero/Romance De La Utrera
1961 Estando Contigo
1965 ¡Qué bueno, qué bueno!/Tienes duende/Reina por un día/Yenka flamenca
1967 Acuérdate/El sendero del amor
1973 Por qué será, será/Puerta de Triana
1973 Te di, te di/Porque tu eres
1974 Amor de campanilleros/Con ese beso
1975 Camino la ciudad/Mi libertad
1982 Cara a cara
Álbums:
1965 Reina por un día
1977 Conchita Bautista
1988 Conchita Bautista: Sus mejores canciones
DVD: 2006 "La Copla: Conchita Bautista y Rafael Farina"
Direção: Ana Mariscal -
Elenco:José Antonio Mejías, Maribel Martín, Angel Díaz, Jesús Crespo, Julia Caba Alba, Mary Delgado, Mari Paz Pondal, Maruchi Fresno, Rafael Luis Calvo, Joaquín Roa, Juan Luis Galiardo, José Orjas, María Isbert, Mª Asunción Balaguer - Citações: Mateus 7:1 Lucas 6:37 Gênesis 2:2-3 - Espanha - 1963
Enxerto de "Garotas e samba" (1957) - Ivon Cury
"Aviso aos navegantes" (1950) - Ruy Rey e Orquestra
"Rio Fantasia" (1957) - Angela Maria
"Marido de mulher boa" (1960) - Sylvia Telles
"É de chuá" (1957) - Agostinho dos Santos
"Mulheres à vista" (1954) - Jorge Goulart
"Entrei de Gaiato" (1959) - Grande Otelo
É totalmente incompreensível como o homem maltrata o seu semelhante. Essa desigualdade ainda longe de acabar, coabita o planeta sob diversas formas de preconcenceito, de exclusão e violência. O negro deu mais que seu sangue pelo Brasil: foi força de trabalho escravo, era objeto de compra, troca e venda. Além de ser uma triste e lucrativa forma de renda. Na época do Brasil colônia nunca foram tratados como gente, e sim, violentados em sua pátria, em seu idioma, nas suas crenças e em sua identidade. Até que uma lei imperial n. 3.353 sancionada em 13 de maio de 1888 extinguiu a escravidão no Brasil. Outras leis precederam a mais famosa assinada pela Princesa Isabel, mas esta sem dúvida deve ser lembrada.
Algumas produções brasileiras contam através de pinceladas de ficção, o que teria sido viver naquele tempo, onde alguém que tivesse cor não tinha escolha: a sina era trabalhar nas lavouras, nos engenhos e na casa grande; E por algum sinal de resistência sofrer todo o tipo de dor física e de mutilação. Existiram os quilombos, e o mais famoso dele Quilombo dos Palmares, tinha o seu "rei", o lendário Zumbi (ver trailer acima). A partir dele, outros heróis também surgiram. O mais recente vimos agora há pouco nas telas de cinema, Besouro (2009), claro, retratando uma outra época e o novo e evoluído cinema nacional usando e abusando dos efeitos especiais.