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Cinema Latino

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quinta-feira, 6 de março de 2014

Um texto que vale à pena ser lido



Em uma de minhas pesquisas sobre cinema, achei este artigo interessantíssimo escrito por Artur Xexéo. Se chama "O Caso Paissandu". Aliás, o que fazem com a memória cinematográfica e artística deste país realmente nos entristece.

Assim começa o texto:

"Cidades não tratam bem seus cinemas de rua. Eles envelheceram. Como nós. Tornaram-se inúteis. Como costuma acontecer com os velhos. Foram abandonados. Não é isso que a sociedade faz com quem supostamente passou do tempo? Alguns têm sorte e se transformam em megalivrarias, como o Vitória, na Rua Senador Dantas, ou em complexos culturais, como o Imperator, no Méier. Esses, mesmo que de outra maneira, mesmo sem exibir filmes, voltam a viver seus dias de glória. Mas a maioria é largada na rua, como o Metro Passeio, ou recebe uma transformação tão grande que, quem passa na frente, nem se dá conta de que ali já funcionou um cinema. Como o Lido, na Praia do Flamengo, que virou um templo religioso, ou o Condor Copacabana, que agora é uma loja de eletrodomésticos. O Paissandu, o cinema que formou uma geração de cinéfilos no Flamengo, parecia estar no grupo do Imperator. Fechado há cinco anos, ganhou um projeto de reforma que previa até uma sala de cinema. Mas seu destino, agora, é incerto. E ninguém sabe o que vai acontecer na velha sala da Rua Senador Vergueiro". 

Para ler completo, clique aqui.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Outra super postagem do Blog All Classics

Esta postagem especial foi escrita por minha amiga blogueira Rubi Tegani. Excelente texto.

La Cabalgata del Circo - Elenco

Em 3 de maio de 1914, nascia em Buenos Aires Armando Bó, que ao longo da vida trilhou sua jornada profissional sempre voltado para a arte; tornou-se ator, diretor, produtor, roteirista e compositor da Era Clássica do cinema argentino. Iniciou sua carreira artística em 1939 atuando no filme Ambición; a este seguiram-se várias produções que se estenderam até final dos anos 40, entre elas, destaque para: Chimbela, Un Señor mucamo, Fragata Sarmiento, "Joven, viuda y Estanciera", Cândida millonaria, Los tres mosqueteros, La Cabalgata del circo, La Caraba, Si mis campos hablaran e Con el sudor de tu Frente. No início dos anos 50 Armando já cultivava um interesse maior pela produção de um filme do que propriamente pela participação como ator; isto fez com que partisse para essa nova empreitada em sua carreira, lançando seu primeiro trabalho como diretor em 1954 com o filme Sin familia. Diferente da maioria dos diretores de sua época, Armando ousava com cenas eróticas em suas obras, e coube a ele em 1956 com o filme El trueno entre las hojas, incluir a primeira cena de nudez da história do cinema argentino. Envolveu-se em quase 100 produções ao longo de sua carreira, encerrando-a como ator em 1979 com El último amor en Tierra del Fuego e como diretor em 1980 com Una viuda descocada. De sua vida pessoal, como dito no início, pouco se sabe; porém deixou para o cinema argentino um herdeiro com grande destaque, seu filho Víctor Bó. Faleceu no dia 8 de outubro de 1981 aos 67 anos de idade.

Orestes Caviglia nasceu no dia 9 de novembro de 1893 e foi considerado um dos grandes nomes da chamada Era Clássica do cinema argentino. Infelizmente, pouco se sabe sobre sua vida pessoal; mas como ator e diretor, Orestes apareceu em mais de 20 filmes, marcando sua estreia em 1936 com o filme Tararira. A partir daí, foi convidado a fazer parte do elenco de grandes produções ao lado dos mais renomados atores de sua época, tais como: Melgarejo, Viento norte, En el viejo Buenos Aires, Casa de muñecas, La cabalgata del circo, Rosa de América, Pelota de trapo e El octavo infierno, seu último filme. Como diretor, tem 6 produções cinematográficas, com destaque para Al toque de clarín de 1941. Faleceu no dia 1° de abril de 1971.

No dia 2 de abril de 1920, nascia em Vigo/Espanha, o pequeno Manuel Francisco Castro Ríos, que mais tarde brilharia no cinema argentino com o nome artístico Ricardo Castro Ríos. Não há muitos registros de sua vida particular ou mesmo profissional, estabelecido em Buenos Aires, estreou nas telas de cinema em 1945, no clássico La Cabalgata del Circo ao lado de Libertad Lamarque e Hugo del Carril. No ano seguinte, participou de Inspiración e em 1947 esteve presente noutro clássico do cinema argentino A sangre fría ao lado da atriz Amelia Bence. Sua filmografia conta com mais de 40 trabalhos realizados entre filmes e seriados para TV, sendo que seu último trabalho nas telas foi Amnesia em 1994. Faleceu em 21 de janeiro de 2001, aos 80 anos de idade vítima de câncer.

Outros atores: Evita Perón, José Olarra, Juan José Miguez, Ilde Pirovano, Tino Tori, Elvira Quiroga e Ana Nieves.

Fonte: Blog All Classics

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Eduardo Verastegui, apenas um bom rapaz














Eu já fiz alguma descrição de Eduardo Verastégui por aqui, o que me fez pensar um pouco a respeito do jovem em questão é essa curiosidade em volta de sua figura. Modelo, cantor, ator e dizem, produtor, Eduardo Verastégui sem sombra de dúvida encanta os olhos femininos. Porém, segundo ele, vive uma vida de castidade há quase nove anos.
O modelo trabalhou para Versace, Calvin Clein e Giorgio Armani. Nascido no México em 21 de maio de 1974, Verástegui como uma boa parte de modelos e ex-modelos enveredou para a arte dramática, fazendo filmes medianos. O seu último filme "do mundo" como dizem os cristãos praticantes, foi Chasing Papi em português, Confusões amorosas. No período em que fazia esse filme, sua professora de inglês o fez refletir sobre "o vazio da sua vida". Foi então que ele procurou o padre mexicano Juan Rivas para confessar-se e pedir orientação; então Eduardo converteu-se ao Catolicismo e estava disposto a mudar radicalmente de vida, ele acreditava piamente que o que fazia da sua vida não era certo; Mas o padre Juan Rivas o convenceu a não desistir de sua profissão e a seguir em frente sem nada temer. Utilizando os veículos de comunicação, assim como o cinema em prol da palavra de Deus, o filme Bella, foi o primeiro da safra de sua produtora, a Metanoia Filmes, projeto que dedicou a Virgem de Guadalupe.
É um ativista pelas causas humanitárias e diz que só será quebrado o seu celibato voluntário quando encontrar a mulher que será a mãe de seus filhos. 

Meu comentário: É muito digno e de muita coragem alguém assumir este estilo de vida, não muito compreendido pela imprensa em geral; Por curiosidade quis ver o que atualmente publicavam sobre ele, o próprio havia dito em entrevista: "Não sou o pai dos filhos de Ricky Martin". A mais ridícula foi uma revista publicar uma foto dele ao lado do cantor (na época ambos muito jovens) e levar à tona insinuações sobre um provável "passado". A coisa está ficando chata, basta alguém assumir que é gay (no caso, Ricky Martin), para qualquer homem que posar do lado ser o amante dele... Sinceramente, muito pobre isso. O mundo das futilidades é realmente vergonhoso. Talvez tenha sido das futilidades que o rapaz queria se livrar e entregou-se de corpo e alma a uma causa espiritual. E não é fácil libertar-se de uma imagem tão recentemente construída, o homem sexy que emprestava o corpo para ensaios fotográficos de moda e vendia a imagem de galã nas telas contrasta um pouco com a nova atitude que muitos que o conhece não estão habituados a vê-lo. Suas antigas e tão faladas fotos de seus ensaios sensuais sem roupa ainda podem ser vistas no Google, por sinal, um trabalho muito em feito; Por sinal a foto em que ele aparece nu na cama envolto em lençóis com uma oncinha (de verdade) cobrindo o que não foi nem poderia ser clicado, é uma de suas melhores fotos. Ah, também tem uma que ele me lembra aqueles aztecas antigos desfilando ao sol sem roupa com um vaso no ombro, para desfarce colocaram uma palha decoqueiro bem em frente. Muito interessante... Enfim, para tudo nessa vida se paga um preço. Espero sinceramente que este rapaz não desista de fazer deste mundo algo belo de verdade.



sábado, 20 de novembro de 2010

Uma análise mais que especial de "Tacones Lejanos" de Pedro Almodóvar

Olá!


O artigo em especial foi escrito por meu amigo blogueiro Renato Hemesath do Cine Freud

Sapatos e desejos em alta

Vamos falar de sapatos. Aqueles que acompanham o blog há algum tempo devem se lembrar que não é a primeira vez que este tema aparece por aqui. Em outro dia eu comentava que um sapato que não é somente um sapato, localizando este objeto num thriller muito querido por alguns. Hoje, o sapato reaparece. Pedro Almodóvar fez uso deste elemento junto a cores intensas para ilustrar uma relação ambivalente entre mãe e filha. Uma filha identificada com a mãe: foi a primeira percepção que tive. É a partir desta afirmação que será possível discutir sobre o lugar do feminino, conforme o diretor apresentou em “De salto alto” Tacones Lejanos - 1991 .




Enquanto aguardava o retorno de sua mãe em um aeroporto, Rebeca Victoria Abril relembrava alguns fatos de sua infância. Duas recordações merecem destaque: uma na qual sua mãe Becky del Páramo Marisa Paredes comprava-lhe brincos em uma feira, e outra na qual ela se encontrava trancada no banheiro, aprontando algo. Estes fatos eram de certo modo dolorosos porque localizavam o lugar de desvantagem de Rebeca diante da posição de sua mãe com as figuras masculinas. Rebeca era a “menina sem voz” que disputava a atenção de sua mãe com o lugar do masculino, o qual, desde muito cedo, foi apreendido com hostilidade.


Pois bem, voltemos à segunda lembrança: a criança que aprontava. Não tratava-se apenas da menina arteira, pois ao acompanhar a discussão de Becky com seu namorado, Rebeca resolveu facilitar as coisas para sua mãe, ela trocou comprimidos de uma embalagem à outra e possibilitou uma viagem sem fim ao padrasto. Aquele que impedia o desejo de sua mãe não mais atrapalharia suas vidas. Esse fato ainda era bastante nítido para Rebeca, mas até então, Becky nada sabia a respeito dele.




Mas quem era aquela mãe? Becky ilustrava o lugar da mulher desejante, daquela que é ativa em relação ao seu desejo. Ela buscava sucesso como atriz e cantora, e com passar dos anos o seu lugar se fez conhecido: ela tornou-se admirada por muitos, sendo referenciada enquanto alguém de valor. Este reencontro entre mãe e filha marcaria uma oportunidade para a construção de novos laços, mas ainda assim as marcas do passado e os conflitos mais primitivos impactariam esta estadia.


Ao retornar, Becky continuava a desejar o status que considerava merecedora. Conversando a respeito do período em que estiveram juntas, Rebeca lhe diz: “eu te odiava, mas até nesses momentos não deixava de te amar”. Esta ambivalência sustentava o amor pela mãe, a qual era tida como um referencial e também como um objeto ameaçador, pois apontava o lugar da mulher que era independente em relação ao que deseja.




Uma contradição se mostra neste momento, contudo, o psiquismo admite estas duas condutas opostas, pois no inconsciente não há oposição, ódio e amor coexistem. Isto nos ajuda a compreender que mesmo sentindo-se rejeitada pela mãe, Rebeca também era capaz de amá-la e tê-la como um referencial. Trata-se aqui de um jogo simbólico entre a ausência versus a presença materna, e da possibilidade de Rebeca se ver no discurso que nomeava o desejo da mãe. Um desejo que ia além da própria filha e que relacionava-se ao anseio pela fama e ao masculino. Podemos supor que ao elaborar a ausência paterna e a castração, Rebeca se viu desprovida do falo materno, ou seja, sem lugar no desejo da mãe, a qual tinha inúmeros interesses além do exercício da maternagem. Sendo assim, a ilusão de Rebeca em ser participante deste movimento desejante não se sustentou.




Isto nos remete à dinâmica do desejo da histérica que se vê na condição de militar pelo ter. Ao constatar sua condição de faltante, ela busca ativamente assegurar o seu lugar junto a algum objeto que seja capaz de dar conta da angústia. No caso de Rebecca, isso era bastante evidente na relação com seu esposo. Após o casamento, ela ainda mantinha-se identificada com a mãe, de maneira que as humilhações infantis eram postas em ato (revividas) com o esposo, que afirmava: “ela aproveita todas as situações para me humilhar”.




Afinal, de que sapato se tratava? De um salto alto chanel colocado nos pés de mulheres capazes de agir em relação a seu desejo. Daquelas que não admitem um lugar de não-fala e se posicionam como militantes na busca pelo o que desejam.


Abraços.


Renato Hemesath

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Carmen Miranda com Som de Hoje

por Ruy Castro

Quando Carmen Miranda entrou em um estúdio para gravar pela primeira vez, em dezembro de 1929, tinha 20 aninhos de idade. A gravação elétrica tinha dois. Ou seja, as duas estavam começando. Como em tudo que lhe aconteceria a partir daí, Carmen estava no lugar certo e na hora certa.
Sob o processo de gravação mecânica que, no Brasil, vigorara até 1927, talvez não tivesse havido Carmen Miranda - nele, as vozes e os instrumentos eram captados por uma espécie de megafone, e seus impulsos, impressos diretamente na cera. Nesse processo (acredite ou não, ultra-acústico), cantava “melhor” quem cantava mais alto - donde os artistas mais populares eram os cantores líricos, os detentores das grandes vozes.
Com a gravação eletro-magnética, tudo mudou: o microfone captava a voz e a transformava em impulsos elétricos, que permitiam amplificá-la de modo a não ser preciso gritar para sair no disco. E não importava o tamanho da voz - o microfone pegava tudo.

No Brasil, dois cantores foram os primeiros a se beneficiar da inovação: Mario Reis, em 1928, e, um ano depois, Carmen Miranda. Mas não me entenda mal. Como Mario e Carmen demonstraram à perfeição, o microfone era um aliado do grande cantor, não um álibi para o não-cantor. Ele não viera para dar voz a quem não tinha – mas para valorizar o timbre, a afinação, o ritmo e, principalmente, a bossa de quem tinha. E bossa era o que não faltava a Mario e Carmen.
Com a diferença de que o fino e chique Mario parecia tímido e inseguro no começo e Carmen, menina da Lapa, logo de saída demonstrou um à-vontade, um domínio e um humor, como cantora, que só podia ter explicação no sobrenatural.
Aquele primeiro disco (um 78 r.p.m., com uma música de cada lado) fora gravado na Brunswick. Mas esta não soube avaliar o que tinha em mãos e deixou que Carmen lhe escapasse e assinasse contrato com a Victor, onde estourou de saída com duas marchinhas para o Carnaval de 1930: “Iaiá, ioiô”, de seu mentor Josué de Barros, e a consagradora “(Taí) Pra você gostar de mim”, de Joubert de Carvalho. Seguiram-se anos de estrondo no selo do cachorrinho, em que Carmen se tornou a grande personalidade feminina da cena nacional, até que, em 1935, na maior transação da música brasileira, ela se passou para a Odeon. E, por incrível que pareça, teve ali uma carreira maior ainda. São deste selo, de “Adeus batucada”, de Synval Sylva, em 1935, até “Recenseamento”, de Assis Valente, em 1940, as matrizes remixadas acusticamente por Henrique Cazes em Carmen Miranda hoje.

Naqueles cinco anos, Carmen consolidou sua posição de principal nome do disco e do rádio no Brasil, tornou-se a maior atração dos nossos primeiros filmes musicais (com destaque para Alô, alô, Carnaval!, da Cinédia) e foi a primeira cantora brasileira a se apresentar e ter contrato fixo com um cassino (no caso, o da Urca), abrindo o caminho para todas as outras (até então os cassinos só queriam saber de atrações estrangeiras). Nossa dívida para com Carmen já era enorme, impagável - antes que, em maio de 1939, ela partisse para Nova York, contratada por um empresário da Broadway, para estourar também no mercado americano.
Mas, nos Estados Unidos, o estouro de Carmen foi de outra ordem. Impossibilitada de levar com ela seu principal instrumento – o domínio da língua portuguesa, que lhe permitia transformar sambas como “...E o mundo não se acabou”, “Uva de caminhão” ou “O samba e o tango” em obras-primas –, ela teve de se valer mais de seu gestual, expressões, indumentária e graça. A cantora ficou em segundo plano, ofuscada pelo brilho de sua personalidade, dos adereços e das alegorias.
Mas não entre nós. A “nossa” Carmen pode dispensar as bananas e ser, apenas e simplesmente, a cantora que inventou tudo e da qual todos os cantores de bossa brasileiros são devedores. Talvez por muito tempo esta dívida tenha ficado obscurecida pela qualidade técnica das gravações originais – perfeita para sua época, mas precária para os ouvidos modernos –, que sufocava o acompanhamento em função do cantor ou vice-versa. E ela própria, falecida em 1955, nunca pôde regravar seus sucessos com técnicas mais avançadas, como tantos fizeram.
Este remix por Henrique Cazes nos traz Carmen de volta, mas com uma sonoridade de hoje. Como se aquele fabuloso acompanhamento que veste a sua voz – ambos finalmente equilibrados – tivesse sido gravado outro dia. O que, na verdade, foi.



01-Uva de caminhão 21/3/1939
Autor: Assis Valente
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


02-Gente bamba 20/3/1937
Autor: Synval Silva
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


03-...E o mundo não se acabou 9/3/1938
Autor: Assis Valente
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: Irmãos Vitale


04-Alô, alô, carnaval 18/1/1936
Autor: Hervel Cordovil / Janeiro Ramos
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: Irmãos Vitale
(registro original - Allo allo carnaval)


05-O que é que a bahiana tem 27/2/1939
Autor: Dorival Caymmi
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: Mangione


06-Essa cabrocha 18/4/1939
Autor: Portello Juno / J. Portella
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


07-Eu dei... 21/9/1937
Autor: Ary Barroso
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


08-O samba e o tango 24/2/1937
Autor: Amado Regis
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: Irmãos Vitale


09-No tabuleiro da baiana 29/9/1936
Autor: Ary Barroso
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


10-Adeus batucada 24/9/1935
Autor: Synval Silva
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE


11-Minha terra tem palmeiras 30/11/1936
Autor: João de Barro - Alberto Ribeiro
Intérprete: Carmen Miranda
Editora: IRMAOS VITALE

FICHA TÉCNICA
Produzido por
Ruy Castro & Henrique Cazes
Fotos: arquivo de Ruy Castro
Fotos músicos: Arquivo de Herique Cazes
Músicos:
Henrique Cazes:
cavaquinho, violão e violão tenor
Luís Filipe de Lima: violão de 7 cordas
Beto Cazes: percussão
Dirceu Leite: flauta, flautim, clarone e sax tenor
Ovídio Brito: cuíca
Edições e arranjos adicionais: Henrique Cazes
Arranjos de percussão: Beto Cazes
Gravado e mixado por Alexandre Reis no estúdio ECOSOM,
Rio de Janeiro, em outubro e novembro de 2009
Design gráfico: Ruth Freihof Passaredo Design
Designer assistente: Christiane Krämer
Masterizado por Luigi Hoffer
Assistente de produção: Ítalo Amaral


Faixas Bônus:
“Meu Querido Adão” gentilmente cedida por Cinédia produções cinematográficas*
“Entrevista Ruy Castro e Henrique Cazes” edição por André Monteiro*
*A vizualização das faixas bônus só é possível em computador.
Uma Realização Biscoito Fino
Direção Geral: Kati Almeida Braga
Direção Artística: Olivia Hime
Coordenação de Produção: Joana Hime


Post retirado do blog http://blogln.ning.com



PS. Aguardando a venda do CD.


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