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Cinema Latino

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cine PE 2014


Falta de público, homenagens e premiações marcam a segunda e terça do Cine PE.

Por Wilker Medeiros (do Cine Pop)

A baixa média de público marcou os últimos dois dias do Cine PE, com números muito aquém das edições anteriores, o festival já é considerado, por muitos, um fracasso nesse aspecto. Talvez sua fórmula caduca, atrações duvidosas e pouca inovação sejam os principais pontos da causa. Já faz algum tempo que se fala em remodelagem completa, e foi pensando nisso que o crítico Rodrigo Fonseca entrou como curador, prometendo dar uma nova cara ao negócio. No entanto, o que se viu foi a modesta sessão de O Grande Hotel Budapeste, uma curadoria questionada, pela abjeta qualidade dos curtas-metragens selecionados e, principalmente, problemas na exibição dos filmes, em relação à grade diária e horários tardios. Como vimos casos de longas-metragens serem exibidos às 23h30, em pleno domingo. Torcemos para que melhore e as pessoas compareçam com a chegada das ficções nacionais e internacionais.

Na segunda-feira tivemos o encerramento das sessões de curtas e documentários. Por coincidência, o final da Mostra Curta Brasil foi com Tubarão, obra que se revelou a mais interessante de todos os mini-filmes exibidos no festival. Dirigido por Leo Tabosa, a fita traz a história de um americano homossexual que veio pra Recife à procura de novos ares e começou um relacionamento duradouro com um rapaz, este, que acabou morrendo por um ataque de Tubarão. Mudando completamente a vida do protagonista, onde através do voyeurismo encontrou seu refúgio. Com uma narrativa firme e bela estética, o curta mantém o espectador ligado o tempo todo. Uma atmosfera curiosa paira, aguçando a curiosidade geral. É deveras um ótimo trabalho de Tabosa, bem como seu anterior, Retratos.

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Fonte: Cine Pop

terça-feira, 29 de abril de 2014

"Do começo ao Fim", Brasil, 2009


Ficha Técnica:
Título original: Do começo ao fim
Países: Brasil / Argentina
Ano: 2009
Duração: 90 min
Direção: Aluizio Abranches
Codireção: Roberto Rais
Produção: Fernando Libonati, Aluizio Abranches e Marco Nanini
Produção executiva: Olívia Guimarães
Roteiro: Aluizio Abranches
Gênero: Drama/ Romance
Idioma: Português
Música: André Abujamra
Direção de arte: Bruno Schmidt e Lulu Continentino
Direção de fotografia: Ueli Steiger
Estúdio: Pequena Central
Distribuição: Downtown Filmes e Riofilme
Lançamento: 27 de novembro de 2009
Orçamento: R$ 2.061.696,641
Receita: R$ 775.401,232


Elenco: 
Júlia Lemmertz (Julieta)
Fábio Assunção (Alexandre)
Jean Pierre Noher (Pedro)
Louise Cardoso (Rosa)
Lucas Cotrin (Francisco quando criança)
Gabriel Kaufmann (Thomás quando criança)
Rafael Cardoso Rafael Cardoso (Thomás)
João Gabriel Vasconcellos (Francisco)
Fernanda Félix (Bianca)
Eduardo Coutinho (Fabio)



Sinopse: 
1986 - Tomaz nasce com os olhos fechados e assim permanece durante várias semanas. Julieta, sua mãe, não se preocupa e diz que quando o filho estiver pronto, que quando ele quiser, ele abrirá os olhos. Foi assim, nos primeiros dias de vida que Tomaz aprendeu o que era livre arbítrio. Um dia, sem mais nem menos, Tomaz abre os olhos e olha direto para Francisco, seu irmão de 5 anos.
1992 - Julieta é uma mulher e uma mãe amorosa. É médica de um hospital e trabalha no setor de emergência. É casada pela segunda vez com Alexandre, pai de Tomaz. Pedro, seu primeiro marido e pai de Francisco, mora na Argentina. Julieta e ele continuam bons amigos. Durante a infância, os irmãos são muito próximos, talvez próximos demais, segundo Pedro, que passa uma temporada com eles em Buenos Aires.
2008 - Anos mais tarde, quando Francisco tem 27 anos e Tomaz 22, Julieta morre. Os irmãos se tornam amantes e vivem uma extraordinária história de amor.

Curiosidades:
Do Começo ao Fim é um filme brasileiro de 2009 dirigido por Aluizio Abranches. É estrelado por Fábio Assunção, Júlia Lemmertz, Gabriel Kaufmann, Lucas Cotrim, João Gabriel Vasconcellos e Rafael Cardoso. Estreou nos cinemas brasileiros no dia 27 de novembro de 2009.

O filme é considerado de baixo orçamento, não devendo ultrapassar 2 milhões de reais. Aluizio Abranches, criador e diretor do filme, levou sua ideia para muitos empresários, alguns deles chegaram a sugerir que fosse uma relação entre um casal de irmãos heterossexuais ou, se tivesse que ser homossexual mesmo, que fosse uma relação entre primos, mas Abranches foi fiel à sua ideia e não desistiu de rodá-la, até que conseguiu um pequeno patrocínio da produtora de Marco Nanini.

O diretor do filme alega que não pretende, de maneira alguma, levantar bandeiras com esse filme. Apesar de o filme tratar de dois tipos de relação que costumam ser considerados tabus (homossexualidade e incesto), Abranches afirma que a única intenção dele foi mostrar uma história de amor, independente das condições.



Meu comentário: Não há como negar que é um filme polêmico, até porque a questão não é a homossexualidade, mas o incesto vivido de maneira natural pelas personagens. Claro, que foi um filme que suscitou muitas críticas devido às condições quase que irreais da história. A falta de conflito por exemplo. Após a história da infância dos dois, deixa a desejar sobre um montão de coisas, deixando aí um lugar vago no filme para que o enredo fosse melhor traduzido.

Sobre o filme há críticas até mesmo na Wikipédia, a fonte onde transcrevi ficha técnica e sinopse. Vale à pena ler:


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Lupita Nyong'o



Lupita Amondi Nyong'o nasceu na Cidade do México, no dia 1 de março de 1983. É uma atriz mexicana com naturalidade queniana. É a primeira de seu país a ser indicada e a vencer um Óscar de melhor atriz coadjuvante, no filme 12 Years a Slave (12 anos de escravidão), além de primeira a vencer o prêmio SAG de melhor atriz coadjuvante em cinema.
Sua estreia veio no filme 12 Years a Slave de Steve McQueen, o qual lhe rendeu uma indicação ao Golden Globe Awards, SAG Awards e BAFTA de melhor atriz coadjuvante em cinema. O filme rendeu a Lupita 26 prêmios nacionais e internacionais. Em 2014 foi eleita como a mulher mais bonita do mundo pela revista People, numa lista de 50 mulheres.

Fonte: Wikipédia

domingo, 27 de abril de 2014

Lupita Nyong'o (Filmografia)



Filmografia:
2008 - East River (Curta-metragem)
2013 - 12 Years a Slave (Patsey)
2014 - Non-Stop (Gwen)

Prêmios e indicações:
Óscar de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
SAG de melhor atriz secundária em cinema por 12 Anos de Escravidão
Independent Spirit Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
Prémio Critics Choice de melhor atriz coadjuvante em cinema por 12 Anos de Escravidão
Phoenix Film Critics Society Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
Boston Online Film Critics Association Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
NAACP Image Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
Urso de Prata de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão

Indicações:
Golden Globe Awards de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
Screen Actors Guild Award de melhor elenco em cinema por 12 Anos de Escravidão
Satellite Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão
Gotham Independent Film Award de melhor atriz coadjuvante por 12 Anos de Escravidão

sábado, 26 de abril de 2014

"Florbela", Portugal, 2012

Ficha Técnica:
Título original: Florbela
País: Portugal
Idioma: Português
Ano de Produção: 2012
Duração: 1h59min
Gênero: Drama/ Biografia
Direção: Vicente Alves do Ó
Estreia no Brasil: 1 de maio de 2014.

Elenco:
Albano Jerónimo (Mário Lage)
Dalila Carmo (Florbela Espanca)
Ivo Canelas (Apeles Espanca)
José Neves (António)
Soraia Chavez (Antónia Lobo)

Sinopse: A famosa poeta Florbela Espanca vive em Portugal na época do fim da Primeira República. Depois de uma separação traumática, ela aceita se casar para encontrar estabilidade e ter paz para escrever. Mas ela logo fica entediada com a vida de casada e, após receber uma carta do irmão, vai correndo encontrá-lo em Lisboa, procurando inspiração e proximidade do círculo literário da capital. Ela vive com intensidade o estilo de vida urbano e não quer voltar quando o marido vai buscá-la. Para manter-se minimamente sã, Florbela escreve. 



Mais informações em:
Cinema UOL

sexta-feira, 25 de abril de 2014

E vem aí o Cine PE


A 18ª edição do Cine PE 2014 já tem data confirmada. O festival de audiovisual este ano acontece entre os dias 26 de abril e 02 de maio no Teatro Guararapes no Centro Centro de Convenções de Pernambuco.

Umas das grandes novidades para esse ano é a exibição na grade principal, durante a noite, de produções da 7ª Mostra de Curtas Metragens Pernambucanos. Segundo  Sandra Bertini, diretora do Cine PE, o evento levará o Mostra PE para o Teatro Guararapes onde terá projeções durante a tarde e mostras paralelas.
O processo seletivo de mostras competitivas já foi encerrado e o resultado será divulgado em abril. A programação do Cine PE 2014 ainda não foi divulgada.
A produção de Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol, será a homenageada desta edição. Outros nomes que serão homenageados no último dia do evento são o ator José Wilker, com 69 filmes no currículo, e a atriz Laura Cardoso, com 29 filmes durante a carreira.

Fonte: Confira Mais

Mais informações no site: http://cine-pe.com.br

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Elsa De Giorgi



Elsa De Giorgi nasceu em Pesaro (Itália) no dia 26 de janeiro de 1914. Foi uma escritora , diretora, cenógrafa e atriz teatral e cinematográfica italiana.Nascida em uma família da antiga aristocracia, provincial, Giorgi Alberti, nobres de Bevagna e Camerino , patrícios de Spoleto , Elsa foi descoberto como resultado de um concurso de fotografia em que participou como sujeito, ainda não dezoito, por Mario Camerini , que lhe ofereceu um papel em Eu te amarei para sempre (1933).
Nos 30 anos, ela atuou em vários filmes, mas o seu anti-fascismo (descrição notável em seu livro Os pares dell'alterco com Pavolini) como não amava o regime: escolheu o teatro.
Casada com o Conde Sandrino Contini Bonacossi na segunda metade dos anos cinquenta teve um caso com o escritor Italo Calvino , descrito no livro que tenho visto do seu trem (1992). Publicou, em 1955 , Peers , diário público com muitas referências à luta partidária (com uma homenagem a coragem do marido Sandrino) e o período romano filme em torno da guerra.
Em 1975 ela fez a Sra. Maggi, uma dos narradores de Salò ou os 120 Dias de Sodoma por Pier Paolo Pasolini .



quarta-feira, 23 de abril de 2014

Elsa De Giorgi (Filmografia)





Filmografia:
Ninì Falpalà de Amleto Palermi (1933)
L'impiegata di papà de Alessandro Blasetti (1933)
T'amerò sempre de Mario Camerini (1933)
Teresa Confalonieri de Guido Brignone (1934)
La signora Paradiso de Enrico Guazzoni (1934)
Porto di Amleto Palermi (1934)
L'eredità dello zio buonanima de Amleto Palermi (1934)
Ma non è una cosa seria de Mario Camerini (1936)
La mazurka di papà de Oreste Biancoli (1938)
La sposa dei Re de Duilio Coletti (1938)
La voce senza volto de Gennaro Righelli (1939)
La grande luce de Carlo Campogalliani (1939)
Due milioni per un sorriso de Carlo Borghesio e Mario Soldati (1939)
Il fornaretto di Venezia de John Bard (1939)
Capitan Fracassa de Duilio Coletti (1940)
La maschera di Cesare Borgia de Duilio Coletti (1941)
Tentazione de Hans Hinrich e Aldo Frosi (1942)
Fra Diavolo de Luigi Zampa (1942)
Sant'Elena, piccola isola de Renato Simoni (1943)
La locandiera de Luigi Chiarini (1944)
Il tiranno di Padova de Max Neufeld (Massimiliano) (1946)
Manù il contrabbandiere de Lucio De Caro (1947)
Ro.Go.Pa.G., episodio La ricotta de Pier Paolo Pasolini (1963)
Salò o le 120 giornate di Sodoma de Pier Paolo Pasolini (1975)
Poussière de diamant de Fahdel Jaibi e Mahmoud Ben Mahmoud (1992)
Assolto per aver commesso il fatto de Alberto Sordi (1992)

terça-feira, 22 de abril de 2014

Imperdível em Recife!


DANIEL RIBEIRO, diretor e roteirista de HOJE EU QUERO VOLTAR SOZINHO, estará no CINEMA DA FUNDAÇÃO nesta QUARTA-FEIRA 23 de Abril para apresentar a sessão das 20h15 e participar de um dos já tradicionais debates pós-sessão. Mais uma oportunidade de discutir o cinema com os que fazem filmes.

Serviço:
Cinema da Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias, 609
Derby, Recife - PE
CEP: 52010-100
Telefones: (81) 3073-6688/ 3073-6689/ 3073-6712

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Laura Antonelli



Laura Antonelli (nome artístico de Laura Antonaz) nasceu Pola (Croácia) no dia 28 de novembro de 1941. É uma atriz italiana, popular nos anos 70 e 80. Laura era professora de Educação Física em Nápoles quando foi convidada a fazer anúncios para a Coca-Cola, começando então uma carreira artística. Fez seu primeiro filme em 1965, seguido da estréia no cinema norte-americano numa comédia erótica com Vincent Price, começando então uma participação em outros filmes italianos deste genêro, como Malícia, de 1973, comédia picante de grande sucesso de bilheteria1 que a transformou num sex symbol italiano no início dos anos 70 e elevou seu cachê, por filme, de 4 milhões para 100 milhões de liras. Laura começou a fazer filmes mais relevantes a partir da metade da década, como O Inocente, de Luchino Visconti e Esposamante, de Marco Vicario, em 1977. Premiada com um David di Donatello em 1973 e o Nastro d'Argento, prêmio da crítica cinematográfica italiana, em 1974, Laura continuou a filmar nos anos 80 com diretores como Ettore Scola e Mauro Bolognini, como uma das grandes estrelas italianas da época, até ver sua carreira ser subitamente interrompida em maio de 1991, quando a polícia encontrou 36 gramas de cocaína durante uma batida, motivada por denúncia anônima, em sua casa. Acusada de tráfico de drogas, foi condenada à prisão domiciliar de três anos e seis meses. Com sua carreira acabada, Laura lutou quase dez anos contra a condenação na justiça, sendo finalmente inocentada da acusação de tráfico, transformada em dependência química, em 2000.

Fonte: Wikipédia

domingo, 20 de abril de 2014

Laura Antonelli (Filmografia)




Filmografia:
Il magnifico cornuto, de Antonio Pietrangeli (1964)
Le sedicenni, de Luigi Petrini (1965)
Le spie vengono dal semifreddo, de Mario Bava (1966)
Scusi, lei è favorevole o contrario?, de Alberto Sordi (1966)
La rivoluzione sessuale, de Riccardo Ghione (1968)
Un detective, sem créditos, de Romolo Guerrieri (1969)
L'arcangelo, de Giorgio Capitani (1969)
Le malizie di Venere de Massimo Dallamano (1969)
Gradiva, de Giorgio Albertazzi (1970)
A Man Called Sledge de Vic Morrow (1970)
Incontro d'amore a Bali, de Paolo Heusch e Ugo Liberatore (1970)
Il merlo maschio, de Pasquale Festa Campanile (1971)
Les mariés de l'an deux, de Jean-Paul Rappeneau (1971)
Sans mobile apparent, de Philippe Labro (1971)
Nonostante le apparenze... e purché la nazione non lo sappia... All'onorevole piacciono le donne, de Lucio Fulci (1972)
Docteur Popaul, de Claude Chabrol (1972)
Malizia, de Salvatore Samperi (1973)
Sessomatto, de Dino Risi (1973)
Peccato veniale, de Salvatore Samperi (1974)
Simona, de Patrick Longchamps (1974)
Mio Dio come sono caduta in basso!, de Luigi Comencini (1974)
Divina creatura, de Giuseppe Patroni Griffi (1975)
L'innocente, de Luchino Visconti (1976)
Tre scimmie d'oro, de Gianfranco Pagani (1977)
Gran bollito, de Mauro Bolognini (1977)
Mogliamante, de Marco Vicario (1977)
Letti selvaggi, de Luigi Zampa (1979)
Il malato immaginario, de Tonino Cervi (1979)
Mi faccio la barca, de Sergio Corbucci (1980)
Il turno, de Tonino Cervi (1981)
Casta e pura, de Salvatore Samperi (1981)
Passione d'amore, de Ettore Scola (1981)
Viuuulentemente mia, de Carlo Vanzina (1982)
Porca vacca, de Pasquale Festa Campanile (1982)
Sesso e volentieri, de Dino Risi (1982)
Tranches de vie, de François Leterrier (1985)
La gabbia, de Giuseppe Patroni Griffi (1985)
La venexiana, de Mauro Bolognini (1986)
Grandi magazzini, de Castellano e Pipolo (1986)
Rimini Rimini, de Sergio Corbucci (1987)
Roba da ricchi, de Sergio Corbucci (1987)
Gli indifferenti, de Mauro Bolognini (1988) Mini-serie TV
Disperatamente Giulia, de Enrico Maria Salerno (1989) Mini-série TV
L'avaro, de Tonino Cervi (1989)
Malizia 2000, de Salvatore Samperi (1991)

sábado, 19 de abril de 2014

Clara Calamai






Clara Calamai nasceu em Prato (Itália) no dia 7 de setembro de 1909. Ele fez sua estreia em 1938 em Pietro Micca , o cenário histórico do filme dirigido por Aldo Vergano e logo se tornou muito popular, em vários filmes no final dos anos trinta e início dos anos cinquenta.
Sua aparência de topless em La cena delle beffe, a adaptação cinematográfica de um drama homônimo de Sem Benelli dirigido por Alessandro Blasetti em 1941, causou grande rebuliço na época e o filme foi proibido para menores de idade. Durante muito tempo, foi sendo então referida como a primeira atriz italiana a ter aparecido de topless em um filme, o que não é verdade, o título é de Victoria Carpi (que tinha aparecido do mesmo jeito em 1940, em outro filme dirigido por Alessandro Blasetti, A Coroa de Ferro).
Para todos os 40 anos do Inkwells foi uma das mais famosas atrizes de cinema italiano e amar como Alida Valli , Valentina Cortese , Anna Magnani , suas rivais Doris Duranti, Luisa Ferida e Isa Miranda . Encantadora e versátil atuou em filmes dramáticos, em filmes de aventura no cenário histórico e também nas comédias leves de telefones brancos .
Os papéis ligados à história do cinema eram, sem dúvida, os custos suportados pela obsessão de Luchino Visconti (1943), filmado no meio da Segunda Guerra Mundial, onde substituiu no último momento, Anna Magnani (atriz indisponível devido a sua gravidez) e em A adúltera (1946) por Duilio Coletti , graças à qual ele foi vencedora da Fita de Prata de Melhor Atriz protagonista na primeira edição do prêmio, criado naquele ano.
Enquanto isso, em 1945 ela se casou com o conde e explorador Leonardo Bonzi com quem teve duas filhas que começou a ignorar os seus filme e suas interpretações. Desde o início dos anos cinquenta, sua aparição nos filmes são cada vez mais esporádicas. Em 1959 o casamento termina. Em 1957, trabalhou novamente com LucchinoVisconti em Noites Brancas , fazendo o papel de uma prostituta. Em 1960 participou da série de televisão da RAI Tom Jones (ela já havia trabalhado em televisão em 1954 no drama Le zitelle di via Hydar.
Muitos anos após sua aposentadoria, Dario Argento a chamou para desempenhar um papel em Deep Red (1975), que foi o seu último filme interpretado: neste filme seu caráter, permaneceu nos anais do cinema, é uma mãe assassina louca; O filme foi um enorme sucesso em todo o mundo (apenas em italiano arrecadou mais de 2 bilhões de liras), e logo se tornou um clássico cult , ainda hoje celebrado por cinéfilos.
Imediatamente após o vermelho escuro das Inkwells retirou-se de cena e não foi vista novamente por anos até 1998 , quando as duas filhas, ele comunicaram a sua morte aos 89 anos.

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Clara Calamai (Filmografia)


Filmografia:
Os Inkwells no filme Colchões Irmãs de Ferdinando Maria Poggioli ( 1944 )
Pietro Micca , dirigido por Aldo Vergano ( 1938 )
Eles seqüestraram um homem , dirigido por Gennaro Righelli (1938)
O destino a mão no bolso , dirigido por Gennaro Righelli (1938)
Ettore Fieramosca , dirigido por Alessandro Blasetti (1938)
Eu, seu pai , dirigido por Mario Bonnard ( 1939 )
O fornaretto de Veneza , dirigido por Duilio Coletti (1939)
O parceiro invisível , dirigido por Roberto Roberti (1939)
A herança na corrida , dirigido por Oreste Biancoli (1939)
Boccaccio , dirigido por Marcello Albani ( 1940 )
A surpresa do dorminhoco , dirigido por Gian Paolo Rosmino (1940)
Capitão da quebra , dirigido por Duilio Coletti (1940)
Manobras de amor , dirigido por governantes Gennaro (1940)
Adeus juventude! , dirigido por Ferdinando Maria Poggioli (1940)
Caravaggio, o pintor amaldiçoado , dirigido por Goffredo Alessandrini ( 1941 )
O rei do circo , dirigido por Hans Hinrich (1941)
Maridos (almas de tempestade) , dirigido por Camillo Mastrocinque (1941)
O jantar de zombaria , dirigido por Alessandro Blasetti (1941)
Luz nas Trevas , dirigido por Mario Mattioli (1941)
O andar de cima aventureiro , dirigido por Raffaello Matarazzo (1941)
Os Piratas da Malásia , dirigido por Enrico Guazzoni (1941)
Thrill , dirigido por James Gentilomo (1941)
O Guarda-Costas , dirigido por Carlo Ludovico Bragaglia ( 1942 )
A rainha de Navarra , dirigido por Carmine Gal (1942)
Os caminhos do coração , dirigido por Camillo Mastrocinque (1942)
Obsessão , dirigido por Luchino Visconti ( 1943 )
Um pouco de mulher , dirigido por Giorgio Bianchi (1943)
Adeus, amor! , dirigida por Gianni Franciolini (1943)
Henry IV , dirigido por Giorgio Pastina (1943)
Colchões Sisters , dirigido por Ferdinando Maria Poggioli ( 1944 )
Duas cartas anônimas , dirigido por Mario Camerini ( 1945 )
O rendimento de Titi , dirigido por Giorgio Bianchi (1945)
O mundo quer assim , dirigido por Giorgio Bianchi ( 1946 )
A adúltera , dirigido por Duilio Coletti (1946)
O tirano de Pádua , dirigido por Max Neufeld (1946)
Last Love , dirigido por Luigi Chiarini ( 1947 )
Amantes sem amor , dirigido por Gianni Franciolini (1947)
Quando os anjos dormem , dirigido por Gilberto Gascon (1947)
Vésperas sicilianas , dirigido por Giorgio Pastina ( 1949 )
Romance , dirigido por Clemente Fracassi ( 1951 )
O fantasma mosqueteiro , dirigido por Max Calandri ( 1952 )
Inquieto Carne , dirigido por Sylvester prestifilippo (1952)
Noites Brancas , dirigido por Luchino Visconti ( 1957 )
Afrodite, deusa do amor , dirigido por Mario Bonnard ( 1958 )
Bruxas , dirigido por Luchino Visconti ( 1967 )
O pecador , dirigido por Pier Luigi Pavoni ( 1975 )
Deep Red dirigido por Dario Argento (1975)

Ver lista de filmes originais na Wikipédia

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O Filho de Deus

Ficha Técnica:
Título original: Son of God
País: Estados Unidos
Idioma: Inglês
Ano: 2014
Duração: 138 min
Direção: Christopher Spencer
Produção: Roma Downey e Mark Burnett
Roteiro: Richard Bedser, Christopher Spencer, Colin Swash e Nic Young
Baseado na série: The Bible
Narração: Keith David
Gênero: Épico/ Bíblico/ Drama
Música: Hans Zimmer, Lorne Balfe e Lisa Gerrard
Fotografia: Rob Goldie
Edição: Robert Hall
Estúdio: Lightworkers Media
Distribuição: 20th Century Fox
Lançamento: Estados Unidos 28 de fevereiro de 2014/ Portugal: 27 de março de 2014/ Brasil:17 de abril de 2014.
Orçamento: US$ 22 milhões



Elenco:
Diogo Morgado (Jesus Cristo)
Darwin Shaw (Simão Pedro)
Roma Downey (Maria)
Greg Hicks (Pôncio Pilatos)
Sebastian Knapp (João)
Amber Rose Revah (Maria Madalena)
Adrian Schiller (Caifás)
Andrew Brooke (Antonius)
Louise Delamere (Claudia)
Said Bey (Matheus)
Matthew Gravelle (Tomé)
Simon Kunz (Nicodemos)
Joe Wredden (Judas)
Daniel Percival (João Batista)
Fraser Ayres (Barrabás)
Paul Marc Davis (Simão de Cirene)
Joe Coen (José)
Leila Mimmack (Jovem Maria)
Rick Bacon (Herodes)
Anas Cherin (Lázaro)


Sinopse: O Filho de Deus (no original em inglês Son of God) é um filme épico bíblico dramático dirigido por Christopher Spencer, produzido pela 20th Century Fox e baseado na minissérie The Bible — produzida por Mark Burnett e Roma Downey —. Sendo um filme independente, o filme explora a vida de Jesus Cristo do Nascimento passando por uma origem humilde através de seus ensinamentos, a Crucificação e por fim a Ressureição final.




Curiosidades: O filme foi extraído da série The Bible, que fez bastante sucesso ano passado nos Estados Unidos. Apesar de Jesus ter aparecido em cinco dos dez episódios, o filme conta também com cenas que foram excluídas da série. Sendo lançado nos EUA no dia 28 de fevereiro de 2014, o filme Son of God, segundo fontes, foi o segundo mais visto no ínício do ano. Foi lançado em Portugal mês passado, também com grande sucesso de bilheteria, principalmente por ter no papel título, o ator Português, Diogo Morgado.





Meu comentário: A história de Jesus Cristo sempre emociona quando contada sob o ponto de vista dos Evangelhos, não importa a época ou atores envolvidos no projeto, daí cito a produção de Franco Zeffirelli, Jesus de Nazaré (1977). Sempre tenho que lembrar que nem todos cineastas exibiram a mesma história tão mundialmente conhecida sob a mesma ótica. Sempre há diferenças e também muita, mas muita polêmica dependendo do material exibido, lembrando aqui A Última Tentação de Cristo (1988). O que não é o caso de O Filho de Deus (2014), cuja produção fez parte de uma série épica, A Bíblia, que contou com a consultoria de pastores evangélicos e padres, religiosos com estudos em teologia e peritos na Bíblia. Na verdade, os diretores e produtores do filme tinham toda a intenção de exibir uma história com um conteúdo realmente cristão, o que agradou a comunidade cristã americana e um público não cristão. Que traz de novo? Um Jesus com a aparência em que todos o conhecem: barba e cabelos longos, o que não é novo, realmente, mas a beleza desse Jesus. Um homem belo em todos os seus aspectos. O que fez Diogo Morgado, ator que o interpreta, aguentar a idiotice da mídia repetindo o tempo todo nas entrevistas para canais de TV mundo afora por ele ter feito um "hot" ou "sexy" Jesus, adjetivos que o desagradaram, mas que ele soube levar "de boa". O ator português, que por sinal tem um inglês fluente muito bonito de ouvir, não foi escolhido por acaso, segundo os produtores, eles queriam um Jesus que transmitisse bondade e carisma. Mark Burnett e Roma Downey realmente conseguiram. As cenas são plasticamente perfeitas, fotografia impecável, interpretação emocionante, sem contar com os efeitos especiais. Claro, que não foi 100% de aprovação, tem sempre algum inconformado que publica algum vídeo no Youtube dizendo "este não é o Jesus" ou alguma comunidade negra aos brados de "viva a supremacia branca", só porque o Jesus é sempre um homem branco. O mais legal fora das telas é a projeção extremamente positiva em relação a Diogo Morgado, que foi também entrevistado no programa da Oprah e fez Portugal se orgulhar de seu jovem ator de 33 anos, que ao que parece tem tudo para ser uma estrela do cinema mundial. Vale muito à pena acompanhar no youtube as entrevistas de Morgado, um ator que tem humildade em sua maneira de se expor e ao que parece demonstra tamanha vontade de aprender e alcançar sua estrela. O filme em si tem emoção.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Doris Duranti



Doris Duranti nasceu em Livorno (Itália) no dia 25 de abril de 1917. Atriz proeminente do chamado fio de telefones brancos; Também era famosa por sua rivalidade com Clara Calamai.

Estreia e sucesso 

Ela começou sua carreira muito jovem, com algumas pequenas aparições como um extra em The Sound de Corrado D'Errico , em Viver por Guido Brignone e as quimeras de gôndola de Augusto Genina; em 1936 , novamente com Genina, trabalha no filme O esquadrão branco, rodado na Líbia. Muito importante para a sua carreira será o agente teatral Eugenio Fontana. Aos vinte anos, em sentinelas de bronze (1937), Duranti segue seu primeiro grande sucesso como protagonista, interpretando uma mulher negra; a partir desse momento torna-se uma estrela de cinema e é notável, entre outras coisas, pela elegância com que se move em cena e suas características agressivas. Entre suas interpretações mais bem-sucedidas também estão Cavalleria rusticana (1939) e Carmela (1942).
Neste último filme Doris Duranti mostra topless, dando origem a uma famosa "briga "com a outra grande diva do cinema italiano, Clara Calamai, que também apareceu em uma cena semelhante no filme O jantar de zombaria (1941). Duranti continuou dizendo que "foi o meu primeiro com seios nus completamente em forma, como eram por natureza, sem truques, ao invés disso, Calamai os mostrou deitada, o que não é uma diferença pequena". No entanto, a primeira a mostrar os seios na história do cinema italiano foi Victoria Carpi no filme A Coroa de Ferro de Alessandro Blasetti (1940). 

Diva do regime

Doris Duranti torna-se a atriz mais admirada e bem paga durante o regime fascista, em 1940 sabia que o toscano Pavolini Alexander, ministro da Cultura Popular, estava se interessando por ela. A princípio tenta resistir, mas depois acaba cedendo. Tolerada por Mussolini, ao que parece, este tinha ficado impressionado com ela no filme O Rei está se divertindo (1941). Na queda do regime fascista, a atriz e Pavolini passam a viver no norte, estabelecendo-se pela primeira vez em Veneza, onde a República Social Italiana tinha a intenção de reconstruir parte da Cinecittà.
Mas logo os acontecimentos históricos que levaram à ruína da República Social Italiana, Pavolini antes de ser preso e morto, consegue fazer com que Doris Duranti passe a viver na Suíça. A atriz muda-se para Lugano; No entanto, é presa pelo governo suíço, enquanto estava sob custódia, tenta se matar, tentando cortar os pulsos. Em 1945 casou-se em uma única cerimônia religiosa com o proprietário de um cinema de Chiasso. Em seguida, muda-se para a América do Sul , onde viveu por vários anos. De volta à Itália no início dos anos 50, onde retomou às filmagens, conhece Mario Ferretti , famoso jornalista e comentarista, os dois se apaixonam e decidem se mudar para Santo Domingo, onde este abre um restaurante. Mesmo depois de sua separação de Ferretti permaneceu na República Dominicana.

Os últimos anos 

A última aparição de Duranti foi em 1976, no filme Criatura Divina , dirigido por Patroni Griffi e estrelando ao lado de Laura Antonelli. A atriz morreu em 1995, em Santo Domingo, aos 78 anos.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 15 de abril de 2014

Doris Duranti (Filmografia)



Filmografia:
Il serpente a sonagli, regia di Raffaello Matarazzo (1935)
Freccia d'oro, regia di Piero Ballerini e Corrado D'Errico (1935)
Aldebaran, regia di Alessandro Blasetti (1935)
Lo squadrone bianco, regia di Augusto Genina (1936)
Ginevra degli Almieri, regia di Guido Brignone (1936)
Amazzoni bianche, regia di Gennaro Righelli (1936)
La gondola delle chimere di Augusto Genina (1936)
Vivere di Guido Brignone (1937)
Sentinelle di bronzo, regia di Romolo Marcellini (1937)
Sotto la croce del sud di Guido Brignone (1938)
Diamanti di Corrado D'Errico (1939)
Cavalleria rusticana, regia di Amleto Palermi (1939)
Ricchezza senza domani, regia di Ferdinando Maria Poggioli (1940)
È sbarcato un marinaio di Piero Ballerini (1940)
Il cavaliere di Kruja, regia di Carlo Campogalliani (1940)
La figlia del Corsaro Verde, regia di Enrico Guazzoni (1941)
Il re si diverte, regia di Mario Bonnard (1941)
Capitan Tempesta, regia di Corrado D'Errico (1942)
Tragica notte, regia di Mario Soldati (1942)
Il leone di Damasco, regia di Corrado D'Errico e Enrico Guazzoni (1942)
Giarabub, regia di Goffredo Alessandrini (1942)
La contessa Castiglione, regia di Flavio Calzavara (1942)
Carmela, regia di Flavio Calzavara (1942)
Calafuria, regia di Flavio Calzavara (1943)
Nessuno torna indietro, regia di Alessandro Blasetti (1943)
Rosalba, regia di Max Calandri e Ferruccio Cerio (1944)
Resurrezione, regia di Flavio Calzavara (1944)
Nessuno torna indietro, regia di Alessandro Blasetti (1945)
Il voto di Mario Bonnard (1950)
I falsari, regia di Franco Rossi (1950)
Estrela da Manhã, regia di Jonald (1950)
Clandestino a Trieste, regia di Guido Salvini (1951)
Tragico ritorno, regia di Pier Luigi Faraldo (1952)
La storia del Fornaretto di Venezia, regia di Giacinto Solito (1952)
Pentimento di Mario Costa (1952)
Papà ti ricordo, regia di Mario Volpe (1952)
A fil di spada, regia di Carlo Ludovico Bragaglia (1952)
L'ora della verità (La Minute de vérité), regia di Jean Delannoy (1952)
Il bacio dell'aurora, regia di Gianfranco Parolini (1953)
La muta di Portici, regia di Giorgio Ansoldi (1954)
François il contrabbandiere di Gianfranco Parolini (1954)
Flight 971, regia di Rafael J. Salvia (1954)
Divina creatura, regia di Giuseppe Patroni Griffi (1976)

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Gabriel Garko






Dario Oliviero nascido em 12 de julho de 1974 é mais conhecido pelo seu nome artístico: Gabriel Garko. Ator italiano e ex-modelo. Nascido em Turim, Piemonte, Itália, filho de pai veneziano e mãe siciliana, Garko foi criado no subúrbio perto de Settimo Torinese. Seus trabalhos no cinema incluem Callas Forever (2002) e L'Onore e il Rispetto (2006) a mini-série de televisão, onde ele interpretava um cruel chefe da máfia "Tonio Fortebracci". Ele estrelou ao lado das atrizes Serena Autieri e Manuela Arcuri. Em 2010, teve o papel principal de "Nito Valdi" em outra mini-série Il peccato e la vergogna, que foi criado na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. Manuela Arcuri foi a sua co-estrela na série também. Em 2011, ele estrelou a minissérie televisiva Viso d'angelo (Angel Face), um thriller policial.

domingo, 13 de abril de 2014

Gabriel Garko (Filmografia)



Filmografia:
 2014 Incompresa (pós produção) - Padre
 2014 Il peccato e la vergogna - Segunda parte (Minisérie para a TV) - Nito Valdi
 2013 Valentino: la leggenda (Minisérie para a TV) - Valentino
 2006-2012 L'onore e il rispetto (Minisérie para a TV)
Tonio Fortebracci
- Episódio #3.6 (2012) ... Tonio Fortebracci
Episódio #3.5 (2012) ... Tonio Fortebracci
Episódio #3.4 (2012) ... Tonio Fortebracci
Episódio #3.3 (2012) ... Tonio Fortebracci
Episódio #3.2 (2012) ... Tonio Fortebracci

 2011 Viso d'angelo (Minisérie para a TV)
Roberto Parise
- Episódio #1.4 (2011) ... Roberto Parise
- Episódio #1.3 (2011) ... Roberto Parise
- Episódio #1.2 (2011) ... Roberto Parise
- Episódio #1.1 (2011) ... Roberto Parise
 2011 Sangue caldo (Minisérie para a TV)
Mister / Arturo 'Mister' La Paglia
- Episódio #1.6 (2011) ... Mister
- Episódio #1.5 (2011) ... Mister
- Episódio #1.4 (2011) ... Mister
- Episódio #1.3 (2011) ... Mister
- Episódio #1.2 (2011) ... Mister

 2010 Caldo criminale (TV Movie) - Valerio
 2010 Il peccato e la vergogna (TV Series) - Nito Valdi
- Sesto episodio (2010) ... Nito Valdi
- Quinto episodio (2010) ... Nito Valdi
- Quarto episodio (2010) ... Nito Valdi
- Terzo episodio (2010) ... Nito Valdi
- Secondo episodio (2010) ... Nito Valdi

 2009 L'Onore e il Rispetto: Parte Seconda (Minisérie para a TV) - Tonio Fortebracci
 2008 Aspettando il sole - Samuel
 2008 Il sangue e la rosa (TV Series) - Rocco Riboni
- Quarta puntata (2008) ... Rocco Riboni
- Terza puntata (2008) ... Rocco Riboni
- Seconda puntata (2008) ... Rocco Riboni
- Prima puntata (2008) ... Rocco Riboni
 2008 Io ti assolvo (TV Movie) - Francesco
 2007 Una moglie bellissima - Andrea
 2005 I colori della vita (TV Movie) - Luca
 2001-2003 Il bello delle donne (Minisérie para a TV) - Roberto 'Bobo' De Contris
- Marzo (2003) ... Roberto 'Bobo' De Contris
- Febbraio (2003) ... Roberto 'Bobo' De Contris
- Gennaio (2003) ... Roberto 'Bobo' De Contris
- Dicembre (2002) ... Roberto 'Bobo' De Contris
- Novembre (2002) ... Roberto 'Bobo' De Contris

 2002 Callas Forever (Marco / Don Jose)
 2002 Luxúria (Helmut Schultz)
 2001 Il morso del serpente (Filme para a TV) - Angelo Berti
 2001 Occhi verde veleno (Filme para a TV) - Carlo Roversi
 2001 Um Amor Quase Perfeito (Ernesto)
 1999 Villa Ada (Filme para a TV)
 1999 Tre stelle (Filme para a TV) - Massimo Del Monte
 1998/II Paparazzi - Gabriel
 1998 Angelo nero (Filme para a TV) - Jack Altieri
 1998 Mashamal - ritorno al deserto
 1996 Una donna in fuga

 1996 La signora della città (Filme para a TV)

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