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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Inauguração da Casa de Cultura Amácio Mazzaropi

Público prestigia inauguração da Casa de Cultura Amácio Mazzaropi

A Casa estará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

Na manhã desta terça-feira (10), o prefeito de Taubaté, Roberto Peixoto, e a primeira dama Lu Peixoto, participaram da cerimônia de inauguração da Casa de Cultura Amácio Mazzaropi, que também contou com a presença de diversas autoridades e convidados, entre eles o Reitor da UNITAU (Universidade de Taubaté), José Rui Camargo, e o ator Ewerton Castro, que atuou como figurinista em vários filmes de Mazzaropi.

A Casa de Cultura Amácio Mazzaropi edifica um importante resgate da cultura regional e é uma merecida homenagem ao cineasta, que tanto engrandeceu nossa região.

De acordo com a professora Olga Rodrigues Nunes, historiadora, que cedeu grande parte do acervo em exposição na Casa, foram trinta anos de caminhada para se chegar nesse momento.

Durante a cerimônia foram homenageadas com o Troféu Centenário Mazzaropi pessoas que participaram da vida e obra do cineasta, como Ewerton Castro e o ator e compositor B. Monteiro.

A TV Cidade recebeu uma homenagem especial pelo importante trabalho que desenvolve de valorização da cultura regional.

Durante suas palavras o prefeito enalteceu o trabalho que a atual administração vem desenvolvendo na área cultural e, dentro desse contexto, não poderia ficar de fora o grande homem que foi Mazzaropi, considerado um gênio do cinema nacional que, através da sua arte, deixou marcado para o mundo toda a grandiosidade e riqueza da cultura regional.

Localizado na Rua Dr. Emílio Winther, nº 581, próximo a Praça Santa Terezinha, o espaço oferece ambientes diferentes distribuídos nos quatro andares do prédio, incluindo cenografia de filmes de Mazzaropi, exposição de objetos pessoais e documentos, espaço Cultural e Acervo histórico, cedido pela professora e historiadora Olga Rodrigues Nunes, destinados a pesquisadores e estudantes.

A Casa estará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

A visita de escolas e grupos deverá ser agendada pelo telefone (12) 3631-3199.

A inauguração faz parte das comemorações pelo centenário do grande cineasta, que passou grande parte da sua vida em Taubaté.

Conheça em detalhes a Casa de Cultura Amácio Mazzaropi

Entrada: Rancho de sapé com acessórios típicos como: pilão, monjolo, parede de pau-a-pique, banco rústico, etc, e acesso a casa.

Térreo: Cenografia referente a seis filmes: Jeca Tatu, No paraíso das Solteironas, Meu Japão brasileiro, Portugal minha saudade, O noivo da girafa, O Corinthiano. Os cenários serão interativos onde poderão ser ouvidas canções na voz de Mazzaropi, sentir cheiros típicos da roça e o acender de luzes.

Também no térreo haverá a “Vendinha do Mazza”. À frente, bancos e cadeiras idênticos aos que aparecem várias vezes no filme.

1° Andar: Exposição de objetos pessoais variando desde documentos a objetos propriamente ditos.

2° Andar: Espaço Cultural/artes, destinar-se-á a exposições, premiações, shows regionais, culturais, atividades diversas, teatro, oficinas.

No local encontra-se um palco imitando o cenário do circo que aparece no filme “Betão Ronca Ferro”.

As paredes deste andar conterão cenas de três filmes, mesclando imagens destacando sempre o fabuloso cineasta. Filmes abordados: No paraíso das solteironas, Jecão, um fofoqueiro no céu, O Lamparina. No teto, frase de Mazzaropi colocada no sentido de pauta musical.

3° Andar: Acervo histórico cedido pela professora e historiadora Olga Rodrigues Nunes original destinados a pesquisadores e estudantes.

O espaço contará com 36 imagens do Mazzaropi, em preto e branco colocados na grade protetora entre os 2° e 3° andares.



Fonte: Diário de Taubaté

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Museu em Taubaté com entrada gratuita apenas este mês de abril


No mês de centenário do nascimento do homem que levou a figura do Jeca para o cinema nacional, a entrada à exposição interativa no Museu Mazzaropi é gratuita. "Mazzaropi, para a felicidade do Brasil", mostra permanente da instituição, foi ampliada, ganhou novos objetos e uma área ainda maior. Foi mais de um ano de pesquisa sobre a a vida e a obra de Amácio Mazzaropi e resultado disso é uma revelação de grande parte dos 30 anos de produção cinematográfica em forma de linha do tempo, em 16 metros de painéis e mais dez estações criadas para sinalizar os momentos mais importantes da carreira, tais como o primeiro filme pela Vera Cruz, o nascimento do Jeca ou ainda a criação de sua própria produtora, a PAM Filmes.
Os visitantes podem interagir com os painéis, compreender como se dá a projeção de um filme na retina humana, movimentar cenas e mergulhar em filmes específicos através de grandes infográficos. Os painéis foram produzidos através da impressão de imagens em acetato, afixadas em placas de vidro, garantindo não só durabilidade, mas também um aspecto único de negativo ou slide. "Mazzaropi, para a felicidade do Brasil" foi realizada com apoio do Instituto Mazzaropi, coordenação geral de Claudio Marques, produção executiva de Arthur Ribeiro e criação cenográfica de Renato Theobaldo e Roberto Rolnik. Foram investidos R$ 500 mil.
Fundado em 2000, o Instituto Mazzaropi é uma entidade sem fins lucrativos, criada para cuidar da memória de Amacio Mazzaropi. Administra, além do Museu Mazzaropi, o Hotel Fazenda Mazzaropi, também em Taubaté. O espaço onde está instalado foi o lugar usado para ser estúdio na década de 70, onde ele montava vários cenários, ganhando tempo nas filmagens. Naquela época, Mazzaropi montou um hotel para acomodar técnicos e artistas - uma típica morada de roça preservada virou a casa do Jeca.
Os estúdios agora são Centro de Convenções Amácio Mazzaropi e o Museu Mazzaropi, mas o hotel ainda preserva o espaço como era quando foi criado. Já foi eleito por revistas especializadas como um dos melhores hotéis fazenda do Brasil.


Serviço:


Museu Mazzaropi


Estrada Municipal Amacio Mazzaropi, 201, Bairro Itaim, Taubaté - SP


Horário de Funcionamento: de terça a domingo, das 8h30 às 12h30


Ingressos custam R$ 8,00 por pessoa. Em abril, a entrada é franca


Telefone para agendamento de visitas: (12) 3634 3447


Na Internet: www.museumazzaropi.com.br

Fonte: Cruzeiro do Sul

sábado, 17 de julho de 2010

O Museu Mazzaropi

Esse é um convite eletrônico da reinauguração do novo espaço, ou seja, o novo Museu Mazzaropi.
O Museu Mazzaropi foi criado em 1992 por João Roman Júnior como uma forma de homenagear o velho amigo e cineasta brasileiro. A amizade de longa data, tinha como ponto de encontro as serestas noite adentro de São Luiz do Paraitinga, às quais não faltavam o compositor Elpídio dos Santos, criador das músicas para os filmes de Mazzaropi, e o maestro Fêgo Camargo (pai da apresentadora de TV Hebe Camargo).









Os filhos de João Roman Júnior dão continuidade ao trabalho de resgate e divulgação da obra de Mazzaropi acreditando na importância da preservação da memória deste personagem do cinema brasileiro.
No acervo há mais de 6.000 peças entre fotos, filmes, documentos, objetos cênicos, móveis e equipamentos que "contam" boa parte da carreira do artista. O museu é aberto à visitação pública de terça a domingo das 8h30 às 12h30 e promove constantemente o atendimento aos alunos de escolas interessados em conhecer mais sobre a história do cinema nacional.
Serviço:
Museu Mazzaropi
Estrada Amácio Mazzaropi, 201
Taubaté - SP
Informações (12) 3634-3400
e-mail: museu@museumazzaropi.com.br

domingo, 28 de março de 2010

Museu Carmen Miranda

O Rio de Janeiro tem a felicidade e a honra de abrigar em sua cidade, um dos maiores acervos sobre a cantora e atriz Carmen Miranda. O que não é novidade para ninguém de lá, nem dos fãs de Carmen espalhados pelo mundo. Bem, tudo começou após a morte da artista em 1955. O museu foi criado através do decreto assinado por Francisco Negrão de Lima, Governador do Distrito Federal então ano de 1956, inicialmente atendeu ao pedido de fãs, mas vinte anos depois foi oficialmente inaugurado em 05 de agosto de 1976. Quase todo o acervo foram doações da irmã Aurora Miranda e do viúvo David Alfred Sebastian, o escroque que não quis a parte mais valiosa de seu legado: seus pertences pessoais. O Museu Carmen Miranda, abriga uma exposição com mais de 3 mil itens da artista, sendo 461 peças da indumentária - 220 bijuterias, 11 trajes completos de shows e filmes, cintos, sapatos e turbantes - além de 1.900 partituras, manuscritos, roteiros, 710 fotografias e cartazes.

A família Miranda da Cunha: 1. José Maria (pai), Maria Emília (mãe); Irmãos: 3. Oscar, 4. Olinda, 5. Aurora, 6. Maria do Carmo (Carmen), 7. Cecília e 8. Amaro.




Fotos dos filmes e os trajes de baiana (um mais bonito que o outro)



Estátua de fibra de vidro em tamanho natural, impressionando a bailarina Ana Botafogo


Ano passado se viva estivesse, completaria 100 anos e para a celebração do centenário o Museu investiu em uma estátua de fibra de vidro de tamanho natural da cantora. Além dos impressionantes 1,53 da Carmen (sem plataformas e turbante), a estátua também traz o figurino reproduzido do filme “Uma noite no Rio” (1941), a escultura é obra do artista plástico carioca Ulysses Rabelo e levou mais de três anos para ser finalizada. Inicialmente o projeto era para ser mais um busto da artista, mas felizmente se tornou algo melhor. Segundo o Ulysses, a escultura que não pesa mais do que quatro quilos reproduz o 1,53 metro da cantora, porém a sua altura atinge 1,75 metro com o turbante, a decoração de frutas tropicais e as sandálias altas. Disse o artista plástico: “Fizemos uma cópia das sandálias plataformas que ela usava, colocamos um salto de 15 centímetros de altura. Com os saltos ela fica com 1,68 metro e mais o turbante que pode ter 50 centímetros de altura”. A máscara mortuária da cantora serviu de base para confecção da imagem e até o espaçamento dos cílios e a arcada dentária foram estudadas por Ulysses para confecção da peça. A estátua fará parte do acervo permanente do Museu Carmen Miranda.


Partes das vestimentas e bijouterias pessoais de Carmen para um evento do SPFW


As plataformas que elevavam a mulher de 1,53 m




Andreia Veiga pousa ao lado do busto




A famosa saia de losangos e balagandãs



Ainda ano passado o museu teve uma série de eventos especiais voltados para a celebração do Centenário Carmen Miranda entre elas, palestras, apresentações culturais e mostras diárias de filmes da artista. Entre as pessoas que estiveram presentes prestigiando estavam a atriz Zezé Motta, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e familiares, o biógrafo Ruy Castro, a escola de samba Império Serrano, o cantor Eduardo Dussek e a secretária de Estado de cultura Adriana Rattes. Eduardo Dussek falou emocionado: "Carmen Miranda é importante para o Brasil como Elvis Presley para os Estados Unidos, como Carlos Gardel para a Argentina e como Piaf para a França".
Segundo fontes do governo do Estado do Rio de Janeiro, o museu poderá mudar de endereço, podendo ser transferido para Copacabana. Durante o evento ano passado explicou a secretária Adriana Rattes: "Estamos estudando junto à família dela o lugar mais adequado, mas o principal projeto em vista é fazer o Museu Carmen Miranda junto ao da Imagem e do Som, onde hoje funciona a boate Help, em Copacabana".


Serviço:
Museu Carmen Miranda
Parque do Flamengo, s/nº (em frente ao nº 560)
Tel: 2234 4293
De ter a sex, das 11h às 17h
Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h
Entrada Franca


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