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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Projeto “Mariela vai à praia’ lança trailer do filme


Formado na Unisul e vencedor do Prêmio Catarinense de Cinema, Matheus Souza busca recursos para série de TV
O cineasta graduado na Unisul, Matheus Souza, está na fase final do filme que pretende lançar este ano. Vencedor do Prêmio Catarinense de Cinema, o projeto ‘Mariela vai à Praia’ surgiu ao longo do curso de Cinema na Pedra Branca. A cidade de Imbituba foi o cenário da produção e o cineasta busca agora financiamento para o restante da série. Matheus disponibilizou o trailer da série: www.youtube.com/watch?v=TcqI7u6NRtc
Os recursos usados para a gravação do piloto da série foram conquistados com a vitória do Prêmio Catarinense de Cinema. “Confesso que foi totalmente surpreendente. Eu de fato não esperava já que havia inscrito outros dois projetos. Acreditava que eles se encaixavam melhor na proposta do edital”, afirmou.
A equipe está na fase de finalização do episódio piloto que deve ficar pronto entre abril e maio. “Em seguida queremos fazer uma exibição na cidade de Imbituba, que serviu de cenário para a produção. No mais, vamos trabalhar na tentativa de financiar o restante da série”, disse.
O cineasta afirmou que o período de graduação foi importantíssimo. “O bacana de ter estudado na Unisul foi que o curso de fato é bastante abrangente e prático. O que é extremamente importante para que você se desenvolva enquanto profissional e trabalhe as áreas em que tem mais afinidade”, avaliou.
A série se chama ‘Mariela vai à praia’ e acompanha de forma leve e divertida a jornada da personagem título que, pela primeira vez em dois anos, está de volta à sua cidade natal, no litoral sul de Santa Catarina. Ali, ela precisa se reencontrar com as pessoas que um dia deixou para trás.

A série foi toda gravada na cidade de Imbituba, e contou com atores de Florianópolis, Imbituba, Laguna, Capivari e Tubarão. A protagonista, Maria Cecília Coelho, acabou de se formar em Publicidade e Propaganda na Unisul de Tubarão. “Temos um elenco bastante diverso e composto por profissionais da região sul do estado”, finalizou Matheus.





terça-feira, 29 de abril de 2014

"Do começo ao Fim", Brasil, 2009


Ficha Técnica:
Título original: Do começo ao fim
Países: Brasil / Argentina
Ano: 2009
Duração: 90 min
Direção: Aluizio Abranches
Codireção: Roberto Rais
Produção: Fernando Libonati, Aluizio Abranches e Marco Nanini
Produção executiva: Olívia Guimarães
Roteiro: Aluizio Abranches
Gênero: Drama/ Romance
Idioma: Português
Música: André Abujamra
Direção de arte: Bruno Schmidt e Lulu Continentino
Direção de fotografia: Ueli Steiger
Estúdio: Pequena Central
Distribuição: Downtown Filmes e Riofilme
Lançamento: 27 de novembro de 2009
Orçamento: R$ 2.061.696,641
Receita: R$ 775.401,232


Elenco: 
Júlia Lemmertz (Julieta)
Fábio Assunção (Alexandre)
Jean Pierre Noher (Pedro)
Louise Cardoso (Rosa)
Lucas Cotrin (Francisco quando criança)
Gabriel Kaufmann (Thomás quando criança)
Rafael Cardoso Rafael Cardoso (Thomás)
João Gabriel Vasconcellos (Francisco)
Fernanda Félix (Bianca)
Eduardo Coutinho (Fabio)



Sinopse: 
1986 - Tomaz nasce com os olhos fechados e assim permanece durante várias semanas. Julieta, sua mãe, não se preocupa e diz que quando o filho estiver pronto, que quando ele quiser, ele abrirá os olhos. Foi assim, nos primeiros dias de vida que Tomaz aprendeu o que era livre arbítrio. Um dia, sem mais nem menos, Tomaz abre os olhos e olha direto para Francisco, seu irmão de 5 anos.
1992 - Julieta é uma mulher e uma mãe amorosa. É médica de um hospital e trabalha no setor de emergência. É casada pela segunda vez com Alexandre, pai de Tomaz. Pedro, seu primeiro marido e pai de Francisco, mora na Argentina. Julieta e ele continuam bons amigos. Durante a infância, os irmãos são muito próximos, talvez próximos demais, segundo Pedro, que passa uma temporada com eles em Buenos Aires.
2008 - Anos mais tarde, quando Francisco tem 27 anos e Tomaz 22, Julieta morre. Os irmãos se tornam amantes e vivem uma extraordinária história de amor.

Curiosidades:
Do Começo ao Fim é um filme brasileiro de 2009 dirigido por Aluizio Abranches. É estrelado por Fábio Assunção, Júlia Lemmertz, Gabriel Kaufmann, Lucas Cotrim, João Gabriel Vasconcellos e Rafael Cardoso. Estreou nos cinemas brasileiros no dia 27 de novembro de 2009.

O filme é considerado de baixo orçamento, não devendo ultrapassar 2 milhões de reais. Aluizio Abranches, criador e diretor do filme, levou sua ideia para muitos empresários, alguns deles chegaram a sugerir que fosse uma relação entre um casal de irmãos heterossexuais ou, se tivesse que ser homossexual mesmo, que fosse uma relação entre primos, mas Abranches foi fiel à sua ideia e não desistiu de rodá-la, até que conseguiu um pequeno patrocínio da produtora de Marco Nanini.

O diretor do filme alega que não pretende, de maneira alguma, levantar bandeiras com esse filme. Apesar de o filme tratar de dois tipos de relação que costumam ser considerados tabus (homossexualidade e incesto), Abranches afirma que a única intenção dele foi mostrar uma história de amor, independente das condições.



Meu comentário: Não há como negar que é um filme polêmico, até porque a questão não é a homossexualidade, mas o incesto vivido de maneira natural pelas personagens. Claro, que foi um filme que suscitou muitas críticas devido às condições quase que irreais da história. A falta de conflito por exemplo. Após a história da infância dos dois, deixa a desejar sobre um montão de coisas, deixando aí um lugar vago no filme para que o enredo fosse melhor traduzido.

Sobre o filme há críticas até mesmo na Wikipédia, a fonte onde transcrevi ficha técnica e sinopse. Vale à pena ler:


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

"Tatuagem", Brasil, 2013


Ficha Técnica:
Roteiro e Direção: Hilton Lacerda
Produção: João Vieira Jr., Chico Ribeiro e Ofir Figueiredo
Produção Executiva: Nara Aragão
Direção de Produção: Dedete Parente
Direção de Fotografia: Ivo Lopes Araújo
Montagem: Mair Tavares
Direção de Arte: Renata Pinheiro
Diretor Assistente: Marcelo Caetano
Figurino: Chris Garrido
Maquiagem: Donna Meirelles
Som Direto: Danilo Carvalho
Edição de Som: Waldir Xavier
Mixagem: Ricardo Cutz
Trilha Original: DJ Dolores
Produtora Associada: Malu Viana Batista


Elenco:
randhir Santos como Clécio
Jesuíta Barbosa como Fininha
Rodrigo García como Paulete
Sílvio Restiffecomo Professor Joubert
Sylvia Prado como Deusa
Ariclenes Barroso como Soldado Gusmão
CHÃO DE ESTRELAS
Nash Laila
Arthur Canavarro
Clébia Souza
Erivaldo Oliveira
Mariah Texeira
Diego Salvador
Everton Gomes
Rafael Guedes
Jennyfer Caldas
Iara Campos

Sinopse:
Recife, 1978. Clécio Wanderley (Irandhir Santos) é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. A principal estrela da equipe é Paulete (Rodrigo Garcia), com quem Clécio mantém um relacionamento. Um dia, Paulete recebe a visita de seu cunhado, o jovem Fininha (Jesuíta Barbosa), que é militar. Encantado com o universo criado pelo Chão de Estrelas, ele logo é seduzido por Clécio. Não demora muito para que eles engatem um tórrido relacionamento, que o coloca em uma situação dúbia: ao mesmo tempo em que convive cada vez mais com os integrantes da trupe, ele precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura.


Fontes: Site Oficial do Filme  e Adoro Cinema

Meu comentário: É sem dúvida um filme corajoso em todos os aspectos. Falar de uma época em que era complicado pensar e fazer os outros pensarem exige muito mais que um olhar crítico e sensível. Hilton Lacerda soube capturar com extrema naturalidade e verdade essa ferida na história política do Brasil. Sem precisar ir ao lugar comum, Pernambuco se viu nos costumes da gente antiga do interior (é o caso dos parentes do soldado "Fininha"), a linguagem não forçada e a paisagem natural. Claro, que a história da companhia teatral de Clécio (Irandhir Santos) mostrou exatamente o que era a época do desbunde, o que os diretores de teatro e artistas em geral passavam nas mãos da censura, melhor compreendido nos momentos finais do filme; E simplesmente a loucura e a energia daqueles que se entregavam sem pudores às expressões artísticas, sim toda nudez poderia até chocar a ala conservadora da sociedade e a política da repressão, mas para todos que estavam ali no Chão de Estrelas a mensagem era mais que compreendida. Sem dúvida, o momento alto é a cena de sexo entre Clécio (Irandhir Santos) e Fininha (Jesuíta Barbosa), que segundo a opinião geral foi a de mais entrega e intensidade. Na verdade, a mais sensual cena de amor entre dois homens no cinema brasileiro. A crítica tem elogiado "Tatuagem" como um filme brasileiro jamais feito nos últimos tempos e principalmente os recursos cinematográficos foram os que mais agradaram. Enfim, recomendo a aqueles que não tem preconceito.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

"O baile Perfumado", Brasil, 1996.

Ficha Técnica:
País: Brasil
Ano: 1996
Duração:  93 min
Direção: Lírio Ferreira e Paulo Caldas
Produção: Aniceto Ferreira e Beto Monteiro
Roteiro: Hilton Lacerda, Lírio Ferreira e Paulo Caldas
Gênero: Drama
Idioma original: Português
Música: Paulo Rafael
Direção de arte: Adão Pinheiro
Diretor de fotografia: Paulo Jacinto dos Reis
Distribuição: RioFilme
Lançamento: 26 de julho de 1997


Elenco:
Duda Mamberti.... Benjamin Abrahão
Luiz Carlos Vasconcelos.... Lampião
Aramis Trindade.... tenente Lindalvo Rosas
Chico Díaz.... coronel Zé de Zito
Jofre Soares.... Padre Cícero
Cláudio Mamberti.... coronel João Libório
Germano Haiut.... Ademar Albuquerque
Zuleica Ferreira...........Maria Bonita


Sinopse: Conta a saga real do libanês Benjamin Abrahão, mascate responsável pelas únicas imagens de Virgulino Ferreira, o Lampião, quando vivia no sertão brasileiro. Amigo íntimo de Padre Cícero, Benjamim mascateava pelo sertão e exercitou seu espírito mercantilista convivendo intimamente com o bando de Lampião. Infiltrou-se no grupo para colher imagens e vender os registros do famoso criminoso pelo mundo afora.


Curiosidades:
As imagens foram apreendidas pela ditadura do Estado Novo, e só foram recuperadas no início dos anos 60 pelo cineasta Paulo Gil Soares e seu produtor, Thomas Farkas. Em 1965, eles realizaram o curta-metragem Memória do Cangaço que, ao lado de A Musa do Cangaço (1981), de Humberto Mauro, ajudou a popularizar a figura de Benjamim entre os estudantes nordestinos.
O filme utilizou, em sua montagem, cenas filmadas por Benjamin Abrahão em 1936 para o longa Lampião, o Rei do Cangaço, de 1959, e foi co-produzido entre o Governo do Estado de Pernambuco, Eletrobrás e Banco do Nordeste do Brasil.
A história é pontuada pelas imagens originais do protagonista, e apenas onze minutos do filme exibem um Lampião bem diferente do herói dos pobres: aburguesado, maravilhado com modernidades como a máquina fotográfica e a garrafa térmica, tomando uísque e banhando-se em perfume francês, além do bando que também ia aos bailes no meio do sertão, daí a origem do título do filme.

Principais prêmios e indicações:
Festival de Brasília: 1996
Venceu nas categoria de melhor filme,5 melhor cenografia e melhor ator coadjuvante (Aramis Trindade).
Festival de Havana: 1997 (Cuba)
Venceu na categoria de melhor cartaz.
Prêmio APCA: 1998
Venceu nas categorias de melhor trilha sonora e melhor ator coadjuvante (Luiz Carlos Vasconcelos).

Fonte: Wikipédia

domingo, 5 de janeiro de 2014

"O tempo e o Vento" - Brasil - 2013

Ficha Técnica:
Título original: O Tempo e o Vento
País: Brasil
Ano: 2013
Direção: Jayme Monjardim
Coprodução: Globo Filmes/ Nexus
Produção executiva: Rita Buzzar
Roteiro: Letícia Wierzchowski, Marcelo Ruas, Tabajara Ruas
Gênero: épico, ficção histórica
Idioma original: Português
Direção de arte: Tiza de Oliveira
Diretor de fotografia: Affonso Beato
Distribuição: Downtown Filmes
Lançamento: 20 de setembro de 2013


Elenco:
Thiago Lacerda - Capitão Rodrigo Cambará
Marjorie Estiano - Bibiana Terra Cambará (jovem)
Fernanda Montenegro - Bibiana Terra Cambará (idosa)
Cléo Pires - Ana Terra (jovem)
Suzana Pires - Ana Terra (adulta)
Janaína Kremer  - Bibiana Terra Cambará (adulta)
Elisa Volpatto - Alice Terra
Luiz Carlos Vasconcelos - Maneco
César Troncoso - Padre Alonzo
Leonardo Machado - Marciano Bezerra
José de Abreu - Ricardo Amaral
Paulo Goulart - Ricardo Amaral Neto
Leonardo Medeiros - Bento Neto
Cris Pereira - Juvenal Terra 4
Marat Descartes - Licurgo Cambará
Vanessa Lóes - Maria Valéria Terra
Mayana Moura - Luzia Silva Cambará
Igor Rickli  - Bolívar Cambará
Rafael Cardoso - Florêncio Terra
Matheus Costa - Pedro Missioneiro (jovem)
Martin Rodriguez - Pedro Missioneiro (adulto)
Áurea Baptista - Arminda

Sinopse: O filme retrata uma história de 150 anos da família Terra Cambará e da oponente família Amaral. A história de lutas entre as duas famílias começa nas Missões e vai até o final do século XIX. A longa metragem apresenta também o período de formação do estado do Rio Grande do Sul e a disputa de território entre as coroas portuguesa e espanhola.


Curiosidades: Esta adaptação da trilogia homônima de Erico Verissimo teve sua principal locação em Bagé
Exibido pela Rede Globo na primeira faixa de linha de shows como uma microssérie, de 1º a 3 de janeiro de 2014 em 3 capítulos. O Tempo e o vento também foi uma telenovela exibida em 1967 pela extinta TV Excelsior, contando com 210 capítulos até março de 1968. O ator Carlos Zara era o Capitão Rodrigo e a atriz Geórgia Gomide, Ana Terra. Anos mais tarde se tornou minissérie pela Rede Globo, na competente atuação de Glória Pires como Ana Terra, foi exibida entre 21 de abril a 31 de maio de 1985, contou com 25 capítulos.


Meu comentário: Fiquei um tanto em dúvida se assistia ou não, re-assistia na verdade, já que a história não mudou desde que foi série em 1985; É inevitável comparar as atuações de Ana Terra (Glória Pires) e a que foi interpretada pela sua filha, Cléo. Na verdade, Glória marcou muito mais no papel original, o que não se podia dizer de Tarcísio Meira, que me desculpe os tantos anos dele na Rede Globo de Televisão e já um senhor de idade, consagrado pelo meio artístico, nunca ter sido a meu ver um bom ator. O seu Rodrigo Cambará tinha lá o seu "charme", mas era canastrão, faltava-lhe algo. Thiago Lacerda sim, pareceu dar alma ao Capitão Rodrigo Cambará, além da sua eficaz percepção do personagem, havia algo além disso, um estudo, um preparo bem mais interessante, não que Tarcísio em seu tempo não o fizesse, mas talvez por uma outra ótica ele também tinha sido em alguns momentos marcante em sua atuação. A produção, o figurino, as locações e todo o processo final foi realmente digno de ser assistido.

sábado, 4 de janeiro de 2014

"O homem do futuro" - Brasil (2011)

Ficha Técnica:
País: Brasil
Ano: 2011
Duração: 106 min
Direção: Cláudio Torres
Produção: Tatiana Quintella, Cláudio Torres e Conspiração Filmes
Produção executiva: Eliana Soarez e Pedro Buarque de Hollanda
Roteiro: Cláudio Torres
Gênero: Ficção científica, comédia romântica
Idioma original: Português
Música: Luca Raele e Maurício Tagliari
Direção de arte: Yurika Yamasaki
Figurino: Marcelo Pires
Cinematografia: Ricardo Della Rosa
Edição: Sérgio Mekler
Estúdio: Globo Filmes
Distribuição: Paramount Pictures
Lançamento: 2 de setembro de 2011
Orçamento: R$ 8 milhões
Receita: R$ 11.420.8512

Elenco:
Wagner Moura como Zero
Alinne Moraes como Helena
Maria Luísa Mendonça como Sandra
Gabriel Braga Nunes como Ricardo
Fernando Ceylão como Otávio
Daniel Uemura como Sushi
Jean Pierre Noher como Mayer (participação especial)


Sinopse: Em 2011, João "Zero" (Wagner Moura), é um físico brilhante mas passa os dias meditando sobre a fatídica noite de 20 anos atrás, onde publicamente foi traído e humilhado em uma festa de faculdade por sua namorada. Embora esteja dirigindo um dos maiores projetos científicos no Brasil, suas excentricidades e birras deixam à beira de ser demitido por sua colega de faculdade e patrocinadora atual, Sandra (Maria Luísa Mendonça). Auxiliado pelo melhor amigo - e colega cientista - Otávio (Fernando Ceylão), Zero ativa a máquina inacabada que desenvolveu para garantir sua energia, bem como uma nova fonte de energia sustentável para a humanidade. Para sua surpresa, a reação causada pela máquina prova que é capaz de abrir uma ponte para o passado, levando-o até o ano de 1991, no meio de uma noite traumática em que a bela Helena (Alinne Moraes) o deixou pelo popular playboy Ricardo (Gabriel Braga Nunes). Ele, então, ve que a mudança dos fatos pode ser mais difícil e confuso do que parece. Voltando a um presente alterado, Zero descobre que seu eu mais jovem usou seu conhecimento sobre o futuro para se tornar um empresário poderoso e corrupto, ainda mais separado de Helena. Sua única alternativa é voltar ao passado mais uma vez e impedir-se de alterar o presente ao tentar evitar paradoxos do tempo causada pela presença de três versões de si mesmo em 1991.


Meu comentário: Wagner Moura mais uma vez dá uma aula de atuação, apesar de mais uma produção global. Mas contou com experientes atores (globais) que fizeram a história girar. É sem dúvida, um enredo vibrante e com um roteiro muito bem amarrado. O que dizer então da música do Legião Urbana que acompanha quase todo o filme? Uma ficção muito bem resolvida esta. É desses filmes para assistir uma vez e não ter vontade de assistir de novo. Bom de ver uma vez. Recomendo.


Mais curiosidades sobre o filme você lê na Wikipédia, clicando aqui.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

"Até que a sorte nos separe" - Brasil (2012)

Ficha Técnica:
Título Original: Até que a sorte nos separe
Direção: Roberto Santucci
Produção: Gullane
Coprodução: Paris Filmes, Globo Filmes, RioFilme, Telecine Productions
Produção executiva: Claudia Büschel
Roteiro: Paulo Cursino
Gênero: Comédia
Idioma original: Português
Música: Bandeira 8, Fabio Mondego e Marco Tomasso
Direção de arte: Claudio Amaral Peixoto e Ula Schliemann
Diretor de fotografia: Juarez Pavelak
Distribuição: Paris Filmes/Downtown Filmes (co-distribuição)
Lançamento: Brasil 5 de outubro de 2012
Orçamento: R$ 6 milhões 2
Receita: R$ 34,565,4413
Cronologia: Até que a Sorte nos Separe 2 (2013)


Elenco:
Leandro Hassum como Tino (Faustino Rodrigues Coelho)
Danielle Winits como Jane Bastos da Cruz
Kiko Mascarenhas como Amauri Ferreira Alves Pinho
Rita Elmôr como Laura da Silva Lima Bezerra
Aílton Graça como Adelson
Julia Dalavia como Teté (Stefani)
Henry Fiuka como Juninho (Faustino Rodrigues Junior)
Marcelo Saback como Nelsinho
Carlos Bonow como Rickson
Julio Braga como Guilherme
Maurício Sherman como Olavo
Vitor Mayer como Bruno
Rodrigo Sant' Anna como Vander.
Marcos Pitombo como Tino (jovem)
Antônio Fragoso como Médico


Sinopse: Tino (Leandro Hassum) é um pai de família comum que vê sua vida virar de ponta a cabeça após ganhar na loteria. Levando uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane (Danielle Winits), ele gasta todo o dinheiro em 15 anos. Ao se ver quebrado, Tino aceita a ajuda do vizinho Amauri (Kiko Mascarenhas), um consultor de finanças super burocrático e que por sinal vive seu próprio drama ao enfrentar uma crise no casamento com Laura (Rita Elmôr). Tentando evitar que Jane descubra a nova situação financeira, afinal ela está grávida do terceiro filho não pode passar por fortes emoções, Tino se envolve em várias confusões para fingir que tudo continua bem. Para isso, conta com ajuda do melhor amigo, Adelson (Aílton Graça), e dos filhos.


Meu comentário: Na verdade é uma comédia light, bem ao estilo Globo Filmes. Eu não consegui arrancar aquelas altas risadas, mas é uma boa distração, mesmo sendo algo ao estilo EUA (infelizmente). Só não indico para quem quer de fato ver um excelente filme.


Curiosidades legais leiam na Wikipédia aqui

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Retrospectiva do Cinema Pernambucano


Para quem é de Recife (PE), se liga na programação:

"Uma das principais mostras de cinema do Recife, a Expectativa/Retrospectiva do Cinema da Fundação divulgou a programação deste ano. Serão 26 longas e dez curtas do dia 13 ao dia 21 de dezembro.  A proposta é relembrar sucessos de crítica e público e antecipar o que deve estrear na cidade em breve".

LER MAIS AQUI


sábado, 6 de julho de 2013

"Fuscão Preto", Brasil, 1983

Título original: Fuscão Preto
Título em inglês: Black Beetle (USA)
País: Brasil
Ano: 1983
Duração: 100 min
Produção e Direção: Jeremias Moreira Filho
Coprodução: Mobile Cinematográfica
Roteiro: Francisco de Assis
Gênero: Aventura
Idioma original: Português
Distribuição: UCB

Elenco:
Almir Rogério como Lima
Xuxa Meneghel como Diana
Monique Lafond como Cleide
Dênis Derkian como Marcelo
Dionísio Azevedo como Lucena
Mário Benvenutti como Rui
Zé Coqueiro
Filoca
Dalmo Perez
Suely Aoki
Florinda Lopez, Jaci Ferreira
Márcia Cheroto
Janete Santos
Mogiano & Mogianinho
Juarez Fagundes
Marcos Pontes
Sérgio Águia Chileno
Nelson Pereira
Márcia Aoki



Sinopse: Rui, o prefeito, está emprenhado em persuadir Lucena e substituir sua criação de cavalos por plantação de cana e, juntos, instalarem uma usina de álcool. Para isso, força o casamento de seu filho Marcelo, com Diana, filha de Lucena. O Fuscão Preto interfere nessa trama. Assistindo o desenrolar desse conflito está Lima, que, como Marcelo, busca sua forma de vencer o Fuscão, seu rival, através do que melhor sabe fazer: domar. Cleide representa a "outra" na vida de Marcelo. Permeando toda a história e, de certa forma, se contrapondo, estão os dois meios, o urbano, com suas festinhas, papos de bares, clubes, etc. e o rural, com suas modas de viola, a vida na fazenda, e seus personagens ingênuos. O Fuscão Preto faz o elo da ligação, criando um clima de medo e curiosidade para os dois lados e conduzindo a estória a um final inesperado.



Curiosidades: Fuscão Preto é um filme brasileiro baseado na música "Fuscão Preto" de Atílio Versutti e Jeca Mineiro e interpretada por Almir Rogério, foi filmado nas cidades de Mogi Guaçu e Espírito Santo do Pinhal, ambas do interior do estado de São Paulo.

Fonte: Adoro cinema


segunda-feira, 10 de junho de 2013

"Odeio o dia dos namorados", Brasil, 2013

Ficha Técnica:
Título original: Odeio O Dia dos Namorados
País: Brasil
Gênero: Comédia
Duração: 92 min.
Lançamento Nacional: 07/06/2013
Distribuição: Walt Disney Studios
Direção: Roberto Santucci

Elenco:
Débora (Heloísa Périssé)
Heitor ( Daniel Boaventura)
Gilberto (Marcelo Saback )
Marina (Danielle Winits)
Tonhão (M.V. Bill)
André Mattos
Fernando Caruso
Daniele Valente  (Carol)
Charles Paraventi
Tony Tornado




Sinopse: Débora (Heloísa Périssé) é uma publicitária que sempre privilegiou a carreira em detrimento de sua vida amorosa. Entretanto, ambas se misturam quando ela precisa trabalhar em uma importante campanha para o Dia dos Namorados cujo cliente é Heitor (Daniel Boaventura), seu ex-namorado, que foi dispensado por ela de forma humilhante. Diante desta situação, ela ainda precisa lidar com a inesperada visita do fantasma de seu amigo Gilberto (Marcelo Saback), que tenta fazer com que ela repense a vida e descubra o que as pessoas realmente pensam nela. 

Críticas:
Ler a do Blog Cinema Com Rapadura

domingo, 2 de junho de 2013

"Terra em Transe", Brasil, 1967

Ficha Técnica:
Título original: Terra em Transe
País: Brasil
Ano: 1967
Duração:  106 min
Direção: Glauber Rocha
Roteiro: Glauber Rocha
Gênero: drama
Idioma original: português

Elenco:
Jardel Filho .... Paulo Martins, representa os intelectuais que apoiam a revolução social
Glauce Rocha .... Sara, ativista politica
José Lewgoy .... Felipe Vieira, político populista
Paulo Autran .... Porfírio Diaz, representa os tecnocratas anticomunistas e favoráveis ao domínio imperialista do capital americano
Paulo Gracindo .... Júlio Fuentes, representa o empresariado local e corrupto
Francisco Milani .... Aldo, apoia a luta armada
Hugo Carvana .... Álvaro
Jofre Soares .... Padre Gil representa o apoio da igreja aos políticos populistas
Danuza Leão .... Sílvia
Paulo César Peréio .... estudante
Darlene Glória... Mulher


Sinopse: Na fictícia República de Eldorado, Paulo Martins é um jornalista idealista e poeta ligado ao político conservador em ascensão e tecnocrata Porfírio Diaz e sua amante meretriz Silvia, com quem também mantêm um caso formando um triângulo amoroso. Quando Porfírio se elege senador, Paulo se afasta e vai para a província de Alecrim, onde conhece a ativista Sara. Juntos eles resolvem apoiar o vereador populista Felipe Vieira para governador na tentativa de lançarem um novo líder político, supostamente progressista, que guie a mudança da situação de miséria e injustiça que assola o país. Ao ganhar a eleição, Vieira se mostra fraco e controlado pelas forças econômicas locais que o financiaram e não faz nada para mudar a situação social, o que leva Paulo, desiludido, a abandonar Sara e retornar à capital e voltar a se encontrar com Sílvia. Se aproxima de Júlio Fuentes, o maior empresário do país, e lhe conta que o presidente Fernandez tem o apoio econômico de uma poderosa multinacional que quer assumir o controle do capital nacional. Quando Diaz disputa a Presidência com o apoio de Fernandez, o empresário cede um canal de televisão para Paulo que o usa para atacar o candidato. Vieira e Paulo se unem novamente na campanha da presidência até que Fuentes trai ambos e faz um acordo com Diaz. Paulo quer partir para a luta armada mas Vieira desiste.



Curiosidades: O filme pode ser lido como uma grande parábola da história do Brasil no período 1960-66, na medida em que metaforiza em seus personagens diferentes tendências políticas presentes no Brasil no contexto. Realiza uma exaustiva crítica de todos aqueles que participaram desse processo, incluindo as diferentes correntes da chamada esquerda brasileira. Isto foi um dos motivos pelos quais foi tão mal recebido pela crítica e pelos intelectuais nacionais.


Filme alegórico, Terra em Transe enfrentou, na época, problemas com a censura estabelecida no Brasil, ao mostrar um fictício país latino-americano, denominado Eldorado, governado pelo déspota Diaz. Apesar do que se pensar, a cidade onde toda a trama se passa, Alecrim, não é a capital de Eldorado, como se pode constatar no diálogo em que Vieira apresenta Sílvia a Martins, logo ao início do filme (0°20'54).
Em abril de 1967, o filme foi proibido em todo território nacional, por ser considerado subversivo e irreverente com a Igreja e só foi liberado com a condição de que fosse dado um nome ao padre interpretado por Jofre Soares. Porfirio Díaz foi o nome de um ditador que governou o México por 31 anos.

sábado, 25 de maio de 2013

"Faroeste Caboclo", Brasil, 2013

Ficha Técnica:
Título original: Faroeste Caboclo
País: Brasil
Ano: 2012
Duração: 105 min
Direção: René Sampaio
Produção: Daniel Filho
Coprodução: Copacabana Filmes
Roteiro: Victor Atherino, Marcos Bernstein e Renato Russo (história)
Gênero: drama
Idioma original: Português
Estúdio: Gávea Filmes e Globo Filmes
Distribuição: Europa Filmes
Lançamento: 30 de maio de 2013
Orçamento: R$ 6 milhões


Elenco:
Fabrício Boliveira como João de Santo Cristo
Ísis Valverde como Maria Lúcia
Antônio Calloni como Marco Aurélio
César Troncoso como Pablo
Felipe Abib como Jeremias
Marcos Paulo como Ney
Rômulo Augusto como Saci
Juliana Lohmann como Cris
Max Lima como João de Santo Cristo (jovem)
Marcella Ramalho como Maria Lúcia (jovem)


Sinopse: João do Santo Cristo (Fabrício Boliveira) deixa Salvador em busca de uma vida melhor e parte para Brasília em busca de seu sonho. Lá, ele conhece Maria Lúcia (Isis Valverde), por quem se apaixona e gostaria de viver um futuro melhor, mas o envolvimento dele com o tráfico de drogas pode colocar tudo a perder, também praticado por Jeremias (Felipe Abib) que virá a se tornar seu grande rival.



Curiosidades: Em julho de 2005, o jornal O Globo anunciou que a produção de Faroeste Caboclo estava iniciando, e estaria sendo liderada pelo diretor René Sampaio. Segundo o diretor, ele mesmo tinha o projeto de ver um filme sobre a música, e achou engraçado ele mesmo estar participando do projeto. René descreveu o filme como "tragédia grega". Todo mundo que ouviu a música naquela época ficava imaginando que aquela história daria um filme. Calhou que eu me tornei diretor e pude levar o projeto adiante. A ideia é fazer um filme fiel à letra do Renato.
— diz diretor
Os acordos para iniciar o desenvolvimento do roteiro foram feitos inicialmente com a família de Renato Russo, e foram aprovadas, assim logo depois sendo iniciado o roteiro. Contudo, no início de 2007, a Editora Tapajós entrou na justiça para barrar a produção do filme, com a justificativa de que detém há mais de 20 anos os direitos autorais, e afirmando que a família não poderia ter negociado a adaptação sem sua permissão. A decisão do Superior Tribunal de Justiça veio apenas em 1 de janeiro de 2007, negando o pedido da Tabajós.Desde então, o filme passou muito tempo em fase de captação de recursos financeiros.

Escolha do elenco: O elenco principal do filme veio ser apenas confirmado em 8 de fevereiro de 2011. Fabrício Boliveira foi escolhido para interpretar João de Santo Cristo, Ísis Valverde foi confirmada como Maria Lúcia, enquanto que Felipe Adib será Jeremias.8 9 10 Em 15 de abril de 2011, a atriz Cinara Leal foi confirmada no papel de Teresa, atriz irá substituir Fabiula Nascimento, que deixou o filme em razão de sua agenda lotada.
César Troncoso, marido de da personagem Teresa, veio a ser confirmado em 23 de maio de 2011.Sobre o seu personagem César Troncoso falou:
O Brasil é um país de muitos contrastes, e o filme fala disso. Quem nunca viveu na miséria pode ter dificuldade para entender os caminhos que alguns escolhem. O Pablo quer que a sua vida dê certo do jeito que ele conhece, seja trazendo contrabando da Bolívia, o que for. Porque se ele não fizer isso, ele simplesmente não come.

Filmagens:
As filmagens deram inicio em 12 de abril de 2011, com a cena da chegada do candango João de Santo Cristo a Brasília. Para rodar a cena, a produção mexeu na rodoviária para emular o final dos anos 70 e início dos 80, além de conseguir um ônibus de 1955, que circula pela região desde a época da construção de Brasília.15 16 17 Para a fase das filmagens, foi utilizado uma base na 609 Norte, numa das unidades do Instituto de Educação Superior de Brasília. A equipe ocupou quatro amplas salas do subsolo da faculdade. Cada cômodo foi destinado a uma etapa da produção. Havia espaço para ensaios dos atores, testes de figurinos, pesquisas para cenários, entre outros.18
Em abril de 2011, foram gravadas cenas no Jardim ABC, que no filme será identificada como a Ceilândia do fim dos anos 1970. O diretor relatou que escolheu o lugar pois "era preciso de um local sem prédios e com pouco asfalto". As filmagens na região precisou de 200 figurinistas, que foram escolhidos nos dias 18 e 19 de abril.19 No final de julho de 2011, foi relatado que as filmagens tinha sido concluídas e que o processo de edição já havia sido iniciado, sob comandado de Marcelo Moraes, mesmo montador de Meu Nome Não É Johnny (2008).

Lançamento: A primeira seção de pré-estréia de Faroeste Caboclo, foi em Brasília no dia 14 de maio de 2013 e a segunda seção, foi no Rio de Janeiro, no dia 16 de maio. O longa-metragem vai ser exibido somente para convidados, em salas dos cinemas do Park Shopping, no Guará em Brasília e no Arteplex, em Botafogo, no Rio.21 A estreia nacional no circuito comercial está marcada para 30 de maio.

Marketing: O primeiro cartaz de Faroeste Caboclo foi divulgado via Instagram da atriz Ísis Valverde em 6 de abril de 2013.22 Já o primeiro trailer teaser do filme saiu dois dias depois.

Recepção: Faroeste Caboclo recebeu criticas positivas dos críticos especializados. O crítico Lucas Salgado do website AdoroCinema intitulou sua critica como "bang bang à brasileira", deu 4 de 5 estrelas para o filme e escreveu: "Tido como uma canção "inadaptável", Faroeste Caboclo chega muito bem aos cinemas, oferecendo ação, romance e suspense. Tudo isso sem ser pudico ou esconder a realidade daquela juventude, regada à sexo, drogas e muita violência".


sexta-feira, 24 de maio de 2013

"Somos tão Jovens", Brasil (2013)

Ficha Técnica: 
Título original: Somos tão Jovens
País: Brasil
Ano: 2013
Duração: 104 min
Direção: Antonio Carlos da Fontoura
Produção: Letícia Fontoura
Coprodução: Fox Film e Imagem Filmes
Produção executiva: Marcelo Torres
Roteiro: Marcos Bernstein
Gênero: drama e cinebiografia
Música: Carlos Trilha
Supervisor técnico: Álvaro Almeida e Carlos Almeida
Diretor de arte: Waldy Lopes
Diretor de fotografia: Alexandre Ermel
Figurino:Verônica Julian
Edição: Dirceu Lustosa e Sérgio Azevedo
Estúdio: Canto Claro Produções Artísticas
Distribuição: Fo x Film e Imagem Filmes
Lançamento: 3 de maio de 2013
Orçamento: R$ 6.400.0001

Receita: R$ 17.765.3842


Elenco:
Thiago Mendonça como Renato Russo
Sandra Corveloni como Carminha
Marcos Breda como Dr. Renato
Bianca Comparato como Carmem Teresa
Laila Zaid como Ana Cláudia
Bruno Torres como Fê Lemos
Daniel Passi como Flávio Lemos
Conrado Godoy como Marcelo Bonfá
Nicolau Villa-Lobos como Dado Villa-Lobos
Sérgio Dalcin como André Pretorius
Ibsen Perucci como Dinho Ouro Preto
Olivia Torres como Gabriela
Kotoe Karasawa como Suzy
Nathalia Lima Verde como Helena
Henrique Pires como Carlos Alberto
André de Carvalho como Tony
Victor Carballar como Philippe Seabra
Kael Studart como Andi
Waldomiro Alves como Fejão
Leonardo Villas Braga como Hermano Viana
Edu Moraes como Herbert Viana
Vitor Bonfá como Loro Jones
Natasha Stransky como Teresa
René Machado como Ico Ouro Preto
Daniel Granieri como Zeca


Sinopse: Renato Manfredini Júnior (Thiago Mendonça) de apenas 16 anos, fica preso por uma doença degenerativa numa cama, logo depois que sua família se mudou para Brasilia em 1973. Sem muito a fazer o jovem começa a compor poesias. Em seu quarto, o jovem, encontra forças no sonho de se tornar o líder de uma grande banda de rock. Depois de algum tempo, é curado, e descobre em sua cidade o movimento punk, adota o nome de Renato Russo e forma com amigos da Turma da Colina a banda Aborto Elétrico, época em que compõe as músicas: "Que País é Este?", "Música Urbana" e "Geração Coca-Cola".
Logo após, com a falta de repercussão de seu trabalho e de conflitos com o restante dos integrantes da banda, ele resolve deixar a banda e seguir em carreira solo, agora, como "O Trovador Solitário", época em que cria canções mais narrativas, tais como "Eduardo e Mônica" e "Faroeste Caboclo". Em 1982, apesar da rejeição de suas novas canções, consegue despertar a atenção em outros círculos e retoma seu sonho de criar uma grande banda, convidando Bonfá (Conrado Godoy) e Dado (Nicolau Villa-Lobos) para formar a Legião Urbana. Na primeira apresentação em Minas Gerais a banda consegue o seu público jovem, porém, é detida por sua atitude contestadora. De volta à Brasília a banda conquista mais fãs, até deixar a cidade para se apresentar em 1982 no Rio de Janeiro, iniciando a trajetória que a tornará umas das maiores bandas do rock brasileiro.



Curiosidades: Em 1999, o produtor Luiz Fernando Borges apresentou para a família de Renato Russo o projeto de um documentário sobre a vida do cantor e a possibilidade deles acompanharem as gravações, e todos autorizaram o desenvolvimento do projeto. Logo depois Antonio Carlos da Fontoura é escalado como diretor, Borges relatou que já o conhecia e admirava o trabalho de Antônio, e o convidou para tonar parceiro do projeto, sendo que ambos já eram amigos íntimos de Russo.
Em abril de 2005, foi anunciado que o projeto de um documentário já tinha sido descartado, e que um filme por título Religião Urbana já estava em seus primeiros estágios de desenvolvimento, sob comando de Canto Claro Produções Artísticas. Também sendo anunciado que o roteiro estava sendo escrito por Fontoura e Borges e já estava perto de concluir a primeira versão. Mais tarde Marcos Bernstein entrou no projeto para fazer o tratamento final no roteiro, que por sua vez, conta apenas sobre a juventude de Renato e não inclui a descoberta em 1990 de que era portador do vírus da aids, o que levou sua morte, seis anos depois. Fontoura descreveu o roteiro como sendo "o prefácio de uma grande história desconhecida do público, em que se define uma personalidade e começa a desabrochar o artista, com suas influências e inspirações". Record Entretenimento se interessou em produzir o filme juntamente com Canto Claro Produções, mas não foi além.





Sobre o título Religião Urbana, a família de Renato se manifestou e disse que o cantor odiaria porque não gostava da veneração "meio religiosa" que existia. Segundo ela, ele dizia que "não tinha vocação pra padre, nem pastor". A sugestão de Somos tão Jovens, foi da família. A ideia veio de um trecho da música "Tempo Perdido", do álbum Dois do grupo Legião Urbana, lançado na década de 80, período áureo do grupo.

Mais detalhes completos:


domingo, 7 de abril de 2013

Memórias Póstumas de Brás Cubas, Brasil, 2001

Ficha Técnica:
Título original: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Diretor: André Klotzel
Produção: André Klotzel
Roteiro: André Klotzel e José Roberto Torero baseado no livro Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
Fotografia: Pedro Farkas
Trilha sonora: Mario Manga
Duração: 102 min.
Ano: 2000
País: Brasil
Gênero: Comédia
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Superfilmes
Classificação: 12 anos

"..Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos".
Elenco:
Reginaldo Faria (Brás Cubas)
Marcos Caruso  (Quincas Borba)
Petronio Gontijo (Brás Cubas jovem)
Stepan Nercessian (Bento Cubas)
Sonia Braga (Marcela)
Otávio Muller (Lobo Neves)
Viétia Zangrandi (Virgília)
Debora Duboc (Dona Eusébia)
Walmor Chagas (Dr. Vilaça)
Nilda Spencer (Dona Plácida)
Ana Abott (Nhá Loló)
Manuca Almeida (Faquir)
Eduardo Amir (Cantor de ópera)
Thaís Balloni (Baronesa)




Sinopse: Após sua vida, no ano de 1869, Brás Cubas decide por narrar sua história e revisitar os fatos mais importantes de sua vida, a fim de se distrair na eternidade. Começa então a relembrar dos amigos, como Quincas Borba, da sua displicente formação acadêmica em Portugal, dos amores de sua vida e, ainda, do privilégio que teve de nunca ter precisado trabalhar em sua vida.


Curiosidades:
Recebeu cinco Kikitos de Ouro, nas categorias de melhor filme escolhido pelo júri, melhor filme escolhido pela crítica, melhor direção, melhor roteiro e melhor atriz coadjuvante (Sônia Braga);
Grande Prêmio BR de Cinema;
Recebeu três indicações, nas categorias de melhor roteiro, melhor direção de arte e melhor fotografia.

Meu comentário: Apesar do filme respeitar o texto do Machado de Assis, claro, não tão perfeito assim, merecia uma super produção de primeira, não que discorde do elenco;  Os atores escolhidos para viver o Brás Cubas foram perfeitos, destaque para Reginaldo Faria e Petronio Gontijo com seus doces olhos azuis; Sonia Braga perfeita no papel de Marcela assim como Marcos Caruso também roubou a cena como Quincas Borba. Esse filme merecia sim aquele gasto de super produção, devido a honra de exibir na tela uma das histórias geniais de nosso grande escritor. Uma pena. Mas, super recomendo!

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