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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Cine PE 2014: Daniel de Oliveira se destaca em co-produção entre Brasil e Chile


De Lucas Salgado 
▪ sexta-feira, 2 de maio de 2014 - 09h27


O último dia de sessões do 18º Cine PE contou com dois bons filmes: Romance Policial, de Jorge Duran, e Muitos Homens Num Só, de Mini Kerti. Hoje serão conhecidos os filmes de ficção premiados do evento pernambucano.
Co-produção entre Brasil e Chile, Romance Policial é mais um trabalho do diretor a estudar a inquietude do jovem, como em Proibido Proibir e Não Se Pode Viver Sem Amor. Daniel de Oliveira vive um escritor que diante de um bloqueio criativo decide fazer uma viagem pela América do Sul para viver experiências. Ele acaba no Chile, onde conhece a bela Florencia (Daniela Ramirez) e se vê no meio de uma investigação policial por causa de um assassinato. A trama é envolvente e as atuações dos protagonistas são ótimas. O filme só peca um pouco no final ao tentar explicar demais o ocorrido.
Estrelado por Vladimir Brichta, Alice Braga e Caio Blat, Muitos Homens Num Só conta com uma excelente reconstituição de época, com ótimo aproveitamento de cenários ainda preservados do Rio de Janeiro. A obra cai um pouco no melodrama no final, prejudicando um pouco o resultado. Ainda assim, um bom filme.
Após dois bons longas, uma notícia ruim. Na madrugada desta sexta-feira, 2 de maio, faleceu o jornalista e crítico baiano João Carlos Sampaio, que fazia a cobertura do Cine PE. Uma pessoa doce, divertida e sempre instigante. Descanse em paz, João.

Fonte: Adoro Cinema

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cine PE 2014


Falta de público, homenagens e premiações marcam a segunda e terça do Cine PE.

Por Wilker Medeiros (do Cine Pop)

A baixa média de público marcou os últimos dois dias do Cine PE, com números muito aquém das edições anteriores, o festival já é considerado, por muitos, um fracasso nesse aspecto. Talvez sua fórmula caduca, atrações duvidosas e pouca inovação sejam os principais pontos da causa. Já faz algum tempo que se fala em remodelagem completa, e foi pensando nisso que o crítico Rodrigo Fonseca entrou como curador, prometendo dar uma nova cara ao negócio. No entanto, o que se viu foi a modesta sessão de O Grande Hotel Budapeste, uma curadoria questionada, pela abjeta qualidade dos curtas-metragens selecionados e, principalmente, problemas na exibição dos filmes, em relação à grade diária e horários tardios. Como vimos casos de longas-metragens serem exibidos às 23h30, em pleno domingo. Torcemos para que melhore e as pessoas compareçam com a chegada das ficções nacionais e internacionais.

Na segunda-feira tivemos o encerramento das sessões de curtas e documentários. Por coincidência, o final da Mostra Curta Brasil foi com Tubarão, obra que se revelou a mais interessante de todos os mini-filmes exibidos no festival. Dirigido por Leo Tabosa, a fita traz a história de um americano homossexual que veio pra Recife à procura de novos ares e começou um relacionamento duradouro com um rapaz, este, que acabou morrendo por um ataque de Tubarão. Mudando completamente a vida do protagonista, onde através do voyeurismo encontrou seu refúgio. Com uma narrativa firme e bela estética, o curta mantém o espectador ligado o tempo todo. Uma atmosfera curiosa paira, aguçando a curiosidade geral. É deveras um ótimo trabalho de Tabosa, bem como seu anterior, Retratos.

Ler mais

Fonte: Cine Pop

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sonia Braga dedica prêmio a José Wilker


Em discurso, Sônia Braga homenageou José Wilker.

Na noite da primeira edição do Prêmio Platino, dedicado a prestigiar os melhores filmes ibero-americanos do ano, a atriz brasileira Sônia Braga foi homenageada com o prêmio de honra pelo conjunto de sua carreira.

Sônia, que contracenou com Wilker em um dos filmes mais emblemáticos de suas carreira, 'Dona Flor e Seus Dois Maridos', dedicou o prêmio recebido ao amigo, morto na manhã daquele mesmo dia.
“Pessoalmente eu desfrutei cada pequeno segundo que é estar na frente de uma câmera. Mas não o fiz sozinha. Ninguém o pode. Por isso gostaria de agradecer a todos que dividiram comigo esta travessia de minha carreira. Queria pedir licença neste momento. Como atriz e como amiga, por tudo que vivemos juntos, pelo meu grande amor, dedicar este prêmio e todos as honras e aplausos para este grande ator latino-americano e amigo, José Wilker, meu companheiro de Dona Flor, que nesta manhã nos deixou. Isto é para você, José, meu amor”, disse a atriz ao receber o prêmio.


Fonte: Yahoo

terça-feira, 8 de abril de 2014

Wagner Moura em mais uma parceria com Padilha


José Padilha, o diretor de Robocop e Tropa de Elite 1 e 2 está em negociação para produzir uma série que fala sobre o narcotráfico entre a Colômbia, México e Estados Unidos, na época em que era comandado pelo milionário, Pablo Escobar. E quem pode ficar em um dos papéis dos traficantes é ninguém menos que Wagner Moura. Agora é só esperar!

Fonte: Finíssimo

quinta-feira, 27 de março de 2014

Estatueta de Cuarón divide as opiniões dos mexicanos


Essa eu não sabia, mais uma matéria que resolvi trazer para este blog (quer dizer, um pouco atrasada):

Agência Estado

Quando criança, o mexicano Alfonso Cuarón queria ser astronauta ou diretor de cinema. No domingo, 2, ele se transformou no primeiro cineasta latino-americano a ganhar um Oscar de direção justamente por um filme que se passa quase que inteiramente no espaço, Gravidade.
O prêmio foi festejado no México, com os jornais de segunda, 3, estampando manchetes ufanistas, o presidente Enrique Peña Nieto cumprimentando o cineasta pelas redes sociais e celebridades, como o ator Gael García Bernal, confessando ter chorado de emoção. A euforia se completava com a também vitória de outro mexicano, Emmanuel Lubezki, Oscar de fotografia, e, forçando um pouco, pela estatueta conquistada por Lupita Nyong?o - ela nasceu no México, mas se mudou ainda pequena para o Quênia. Nem a Nasa deixou de cumprimentar Cuarón, apesar de alguns erros astronáuticos apresentados no filme.

Mesmo com tanto tapinha nas costas, Cuarón não escapou de alguns olhares enviesados de críticos que não consideram o feito histórico. Afinal, Gravidade foi realizado com capital inglês e rodado quase que inteiramente com uma equipe formada por não-mexicanos. E o cineasta já vive, há alguns anos, em Londres.

Assim, logo que chegou à entrevista coletiva depois da cerimônia do Oscar, já na madrugada de segunda-feira no Brasil, Cuarón foi primeiro interpelado por um jornalista mexicano: "O que significa esse prêmio para o México?"

"Como mexicano, sempre contei com o apoio dos meus conterrâneos para ganhar essa estatueta", disse. "Mas, não venho observando uma devida atenção às expressões surpreendentes da cultura mexicana que acontecem atualmente dentro do meu país. Gostaria que os artistas recebessem lá o mesmo apoio que outros, como eu, ganham no exterior."

Sua resposta segue a mesma linha levantada por um de seus críticos, o grande cineasta mexicano, Arturo Ripstein, que, na semana passada, criticou seus conterrâneos pela grande expectativa em torno do Oscar. "Dizer que Gravidade é mexicano é o mesmo que dizer que O Bebê de Rosemary é um filme polonês", ironizou ele, referindo-se ao trabalho americano do diretor Roman Polanski, nascido na Polônia.

Ao receber a medalha das Belas Artes, Ripstein pediu a produtores e cineastas do país para defender os filmes que retratam a cultura e realidade mexicanas, em vez de ostentar orgulho pelo sucesso daqueles que deixaram o México para trabalhar em outro idioma.

Cuarón, no entanto, evitou se alongar no assunto, preferindo ressaltar as qualidades da equipe de produção, responsável por efeitos especiais de tirar o fôlego. Reservou também especial atenção ao elogiar a atriz Sandra Bullock. "Ela me surpreendeu", confessou. "Sandra sempre manteve calmo o ambiente de trabalho. Apesar das difíceis condições de filmagem, ela criou uma relação comigo a ponto de parecer que estávamos fazendo apenas uma cena na mesa de jantar. Não houve nenhum obstáculo em relação às cenas físicas mais difíceis ou mesmo naquelas em que era obrigada a fingir que estava no espaço. Sandra revelou um fantástico poder de abstração. E, se o público se conecta com o filme, é principalmente por causa dela."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


quarta-feira, 26 de março de 2014

Diretor mexicano critica rumos do cinema comercial em 'Birdman'



Essa matéria também estava em um site. Publicando fonte, logo abaixo:

Alejandro Gonzáles Iñarritu fala de seu novo filme, a comédia Birdman, com Michael Keaton, que estreia no fim do ano

 
Carolina Cotta - Estado de Minas

Diretor de 'Amores Brutos' e 'Babel', Iñarritu foi a Cartagena defender os filmes de invenção contra o vício do cinema industrial  (Joaquín Sarmiento/AFP)

Cartagena de Índias (Colômbia) –  Ele mexe muito a sobrancelha. Gesticula o tempo inteiro enquanto fala. Isso sem dizer no quanto faz caras e bocas. Com o cabelo para cima, sorri quando percebe que acertou na graça. É fã de afirmações bombásticas do tipo “a indústria do cinema está fazendo um genocídio cultural”. Se fosse um advogado, se daria muito bem no espetáculo dos tribunais, só pelo empenho com que defende suas ideias. Alejandro Gonzáles Iñarritu bem que pensou em seguir carreira nas leis, mas se deu muito bem com o cinema, passando com êxito pela publicidade e a locução radiofônica.
O diretor mexicano, responsável pelo reconhecimento internacional da produção recente de seu país, é um tipo que se diz avesso a lugares-comuns. É por isso que depois das narrativas fragmentadas de Amores brutos (2000), 21 gramas (2003), Babel (2006) e Biutiful (2010) ele passou pelo Festival Internacional de Cinema de Cartagena, na Colômbia, contando que decidiu mudar. “Cansei-me dos dramas. Não estava mais me divertindo, apenas fazendo um trabalho.” É dessa história, parecida com a de Pedro Almodóvar com Os amantes passageiros, que nasceu Birdman.

Na primeira comédia da carreira, Alejandro Gonzáles Iñarritu também deixa para trás a fragmentação das histórias. É de maneira linear que ele conta o drama de um ator que interpretou um super-herói e precisa redimensionar o ego. “Foi o personagem que mais me divertiu enquanto escrevia o roteiro”, revela. Michael Keaton foi especialmente convidado para o papel. Outro fato inédito na carreira do mexicano é que o longa foi rodado em Nova York, com uma equipe totalmente diferente da habitual. “É uma espécie de reset”, define o cineasta.

O abandono da estrutura narrativa que o caracterizou também se deve a uma certa estafa do formato. “Começou a ser uma coisa que as pessoas exigiam. Havia uma obviedade de que um filme de Iñarritu seria fragmentado”, comenta. O cineasta conta que em um dos festivais em que Amores brutos foi apresentado o projecionista trocou a ordem das latas e ninguém notou. O diretor ficou traumatizado e quando Babel foi selecionado para o Festival de Cannes, cuidou de conversar pessoalmente com o profissional da cabine. “Ele me disse que não havia a menor possibilidade disso acontecer, mas ocorreu novamente. A plateia demorou 10 minutos para perceber que houve um erro, porque era um filme meu”, diverte-se. 
Birdman foi rodado de uma maneira linear, em torno de apenas um personagem. O trabalho está finalizado, mas a estratégia do estúdio é lançá-lo no fim do ano, em outubro ou novembro. Alejandro Iñarritu não é tão favorável a essa ideia, inclusive porque em maio tem o Festival de Cannes e não seria nada mal se Birdman começasse a carreira por ali. “São questões que ainda precisam ser vistas”, contemporiza, sem esconder insatisfação.

O diretor que saiu do México para desenvolver carreira em Hollywood anda bem espantado com a forma como as coisas têm funcionado na indústria do cinema. Como conta, as redes sociais ganham a cada dia mais importância nas estratégias de marketing dos estúdios, havendo casos em que pesquisas de opinião são feitas até mesmo antes do início das filmagens. “Cerca de 90% das salas estão ocupadas pelo cinema industrial. É um entretenimento confortável para o público, uma satisfação rápida. O que é produção mais complexa, um pouco diferente, o público não quer. É como um vício”, constata. 
Descontando o exagero como Iñarritu apresenta suas ideias, para ele Hollywood está à procura de roteiros sobre gatos mimosos que sabem dançar. “Porque é isso que as pessoas querem”, alfineta. Ele, no entanto, não detalha o quanto procurou ser diferente em Birdman. Concentra-se em dizer como se surpreendeu com Michael Keaton como o protagonista. “Ofereci o papel porque é muito parecido com a vida dele. Fiquei impressionado com a facilidade com que se comportou diante de coisas que nenhum de nós dois tínhamos feito antes. Tem uma quantidade de recursos e uma segurança incrível”, elogia. 

Entrega Alejandro Gonzáles Iñarritu é um diretor conhecido por conseguir interpretações memoráveis. Foi depois de Amores brutos, por exemplo, que Gael García Bernal iniciou carreira internacional. Em 21 gramas, Naomi Watts e Benício Del Toro receberam indicações ao Oscar, assim como Adriana Barraza e Rinko Kikuchi em Babel e Javier Bardem em Biutiful. “Cada caso é diferente, porque cada ator é como se fosse um paciente psicológico distinto. O papel do diretor também é passar de psiquiatra a padre, a ditador, inimigo. É bem complexo”, comenta. Iñarritu entende que seus intérpretes trazem consigo seus métodos. O cuidado dele é tentar ser prático.

Filmagem da comédia dramática Birdman em Nova York (CBM/Reprodução)
Filmagem da comédia dramática Birdman em Nova York
“Trabalho para que exista um objetivo emocional muito claro para a ação. As possibilidades de alcançá-lo são infinitas. Preocupo-me em ajudá-los a chegar a esse lugar.” O cineasta assume que é um perfeccionista. Fica ligado até mesmo na forma como pegam um copo ou atravessam a rua. Se o ator não consegue naturalidade, repete quantas vezes forem necessárias. “Faço pegar o copo umas 70 vezes”, conta em tom de brincadeira. Tomando a devida distância, Alejandro diz que não trabalharia com ele mesmo.

“Sou uma pessoa que exige o que dá. Entrego-me muito intensamente, porque desfruto muito, sou passional nesse sentido”, revela. Para ele, há uma espécie de contrato tácito. O diretor cobra silêncio no set e concentração absoluta. “Se vai trabalhar comigo tem que ter entrega. Acho que fazer um filme é uma responsabilidade enorme. As pessoas compram ingresso, pagam estacionamento, me dão quatro horas da suas vidas. Levo isso muito a sério”, afirma.


Mano Caetano

Graças ao trânsito do Rio de Janeiro, Alejandro Gonzáles Iñarritu se aproximou de Caetano Veloso. Há cerca de oito meses, os dois dividiram um mesmo táxi para ir a uma festa com Andrucha Waddington. “Ficamos tipo uma hora parados e Caetano me contando sobre tudo o que conhece do México. Ele sabe muito”, elogiou. Segundo o diretor, o que mais surpreendeu o brasileiro foi o fato de a imagem do mexicano na ficção ser muito diferente da realidade. “Diante dele tentei ser um mexicano de personalidade forte”, brincou. 


Mineiro premiado

O curta Pouco mais de um mês, dirigido pelo mineiro André Novais, faturou no Festival Internacional de Cartagena o 15º prêmio da carreira, desta vez como escolha especial do júri. “Estava ali tranquilo com a minha namorada e não esperava que fosse ganhar”, comentou o diretor, surpreso, no palco, quando recebeu o troféu Índia Catalina. Entre os longas, o vencedor na categoria ficção foi Tierra en la lengua, do colombiano Rubén Mendoza; na documentário, Marmato, de Mark Grieco, coprodução Colômbia-EUA.

terça-feira, 25 de março de 2014

Pablo Larraín deve ser o diretor do remake de SCARFACE


Esta eu achei site Cinema em cena.

por Antônio Tinôco  

Scarface - A Vergonha de uma Nação (1932), de Howard Hawks e Richard Rosson, é um dos principais longas sobre gângsteres da história do cinema. E sua refilmagem lançada pelo diretor Brian De Palma e pelo roteirista Oliver Stone em 1983 é uma prova de que remakes de produções clássicas também podem dar certo. Resta saber se a nova versão da trama que está sendo pensada pela Universal Pictures desde 2011 terá o mesmo sucesso.
Segundo o site TheWrap, os realizadores querem que o chileno Pablo Larraín assuma a direção. Ele é responsável por longas como Tony Manero e Post Mortem e chamou a atenção do estúdio com No, drama estrelado por Gael García Bernal (Má Educação) que foi indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira.
A refilmagem de Scarface foi roteirizada por Paul Attanasio (Donnie Brasco) e apresentará a ascensão de um imigrante no submundo do crime. O enredo focará nos traumas físicos e emocionais que contribuíram para compor a personalidade do protagonista. Assim como o longa de De Palma que mudou diversas características da produção de 1932, a próxima história se passará em Los Angeles (EUA) e deverá ser protagonizada por um mexicano, ao invés do italiano Tony Camonte vivido por Paul Muni (O Fugitivo) e do cubano Tony Montana interpretado por Al Pacino (Insônia).
A Universal Pictures quer contratar um autêntico latino para o papel, como Oscar Isaac (Inside Llewyn Davis - Balada de Um Homem Comum), Édgar Ramírez (Fúria de Titãs 2) ou Michael Peña (Atirador), mas não descarta escalar um ator desconhecido.
Em 2013, o diretor David Yates (Harry Potter e a Ordem da Fênix) esteve ligado ao projeto, mas preferiu direcionar sua atenção em Tarzan, longa sobre o Rei da Selva que já tem Alexander Skarsgård (Battleship: A Batalha dos Mares) e Christoph Waltz (Django Livre) no elenco.
O remake de Scarface ainda não tem data para começar a ser filmado.

sexta-feira, 7 de março de 2014

O que Joel Kinnaman falou sobre o diretor brasileiro, José Padilha

Joel Kinnaman dá vida ao novo Robocop

Astro de 'Robocop' é fã de José Padilha
Estadão
Por Flávia Guerra | Estadão

“O José Padilha é um diretor que traz algo de novo. Ele é sempre capaz de contar uma pequena história e, a partir dela, contar uma grande história. Foi assim em Ônibus 174 e em Tropa de Elite. E é assim em Robocop. Ele se destaca entre outros do cinema brasileiro.”

A frase seria comum se tivesse sido dita por um crítico ou ator brasileiro, mas em se tratando de um sueco que até há pouco tempo morava em Estocolmo e se dedicava majoritariamente ao teatro, é sinal de que há algo mais a se observar.

O autor da análise é o Joel Kinnaman, responsável por dar rosto e emoções ao novo Robocop. Em conversa com jornalistas durante o lançamento do filme, Kinnaman não escondia o fato de que a decisão de aceitar estrelar o remake do filme dirigido por Paul Verhoeven em 1987 se deveu principalmente pelo fato de Padilha assinar a direção. “Sou fã dele. Tinha visto seus filmes. Com ele eu sabia que haveria algo de novo, além de mais um remake sem identidade, pensado para só fazer dinheiro”, disse o ator sueco radicado nos EUA. “Gosto da cultura brasileira. Adoro Bebel Gilberto, futebol e cinema, que sempre acompanho.”

ROBOCOP - Título original: RoboCop. Direção: José Padilha. Gênero:
Ação (EUA/ 2014, 117 minutos). Classificação: 14 anos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Publicado em Yahoo Noticias

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Rodrigo de la Serna poderá ser o Papa Francisco no cinema


O ator argentino Rodrigo de la Serna de Diarios de Motocicleta (2004) poderá viver o seu conterrâneo mais famoso. Sim, ele poderá interpretar ninguém menos que Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco.

Para ler mais, fonte aqui:

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Praia do Futuro" vem aí


Encontramos informações sobre o filme no site do I Bahia e olha só o que publicaram. Agora é só aguardar a estreia em maio deste ano:

Wagner Moura protagoniza cenas de sexo gay em novo filme de Karim Aïnouz

Com estreia prevista para 1° de maio, 'Praia do Futuro' compete no Festival de Berlim; No longa, ator interpreta um salva-vidas


Estrelado por Wagner Moura, Jesuíta Barbosa e o alemão Clemens Schick, 'Praia do Futuro' já tem data de lançamento no Brasil. Dirigido por Karim Aïnouz, o longa-metragem é uma coprodução entre Brasil e Alemanha e está previsto para estrear nas telonas nacionais dia 1° de maio de 2014.

Na trama, Moura vive Donato, um salva-vidas de Fortaleza que conhece o alemão Konrad (Schick) durante um salvamento. Os dois começam um relacionamento e seguem para Berlim, onde Donato perde o contato com a família no Brasil. Anos depois, o irmão mais novo do salva-vidas brasileiro, Ayrton (Jesuíta Barbosa) chega à capital alemã em busca do irmão.

Marcado por fortes cenas de sexo entre os personagens de Wagner e de Clemens, o drama teve sua estreia internacional na última terça-feira (11) na Berlinale e concorre ao Urso de Ouro na principal mostra competitiva do festival de cinema de Berlim, que acontece até o dia 16. 

Fonte: IBahia

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Wagner Moura na pele no palhaço Bozo


É verdade. Wagner Moura interpretará no cinema um dos atores que fizeram o Palhaço Bozo. Notícia divulgada pelo próprio ator em Berlim enquanto divulgava seu mais novo filme Praia do Futuro, o roteiro será de Luis Bolognesi. Antes desse projeto fará mais um trabalho com o diretor José Padilha, de Tropa de Elite.

Ler mais aqui na fonte:
Zero Hora

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Em Berlim, criadores denunciam dificuldade de financiar cinema na Argentina


Diretores Celina Murga e Benjamín Naishtat, o produtor Hernán Musaluppi e o crítico Diego Lerer participaram de colóquio no Festival

Um encontro promovido nesta quarta, 12, pela Berlinale foi utilizado como fórum de denúncia contra as dificuldades de financiamento do cinema argentino pelos diretores Celina Murga e Benjamín Naishtat, o produtor Hernán Musaluppi e o crítico Diego Lerer. Em um colóquio organizado pelo World Cinema Fund, criado pelo Festival para apoiar jovens criadores, os participantes relataram que não conseguem levar projetos adiante porque não há fontes de patrocínio o suficiente.

Musaluppi explicou que na Argentina só existe um órgão público de promoção e financiamento, o Instituto de Cinema, e há carência de outros incentivos e ajudas econômicas, o que torna essencial a coprodução entre vários países.

"Os produtores são obrigados a cofinanciar filmes argentinos com verbas européias", afirmou o produtor, que calcula em 50% o montante de verba que vem do estrangeiro. A colaboração com outros países da América Latina torna-se especialmente difícil devido às diferentes capacidades de financiamento de cada país. A questão é que a necessidade de um coprodutor europeu gera problemas de estrutura financeira.

Por sua vez, Naishtar, que particia da competição oficial do festival com Historia del Miedo, lamentou a falta de ajuda aos filmes independentes. "Na América Latina, não há nenhum subsídio à exibição dos filmes, exceto nas salas estatais, e isso coloca em ação uma lógica estritamente capitalista, sem deixar opções de acesso aos títulos menores."

Ainda assim, o cineasta reconheceu que, "mesmo que a realidade argentina sempre esteja na fronteira do colapso, e isso tenha uma série de consequências terríveis, também tem seu lado bom, que é a criatividade de adaptação".

"Parece-me que, no cinema como no mundo, há momentos de grandes mudanças, e que as mudanças implicam situações de crise", afirmou Murga, que também compete com La Tercera Orilla. "Acredito que, de algum modo, tivemos que reinventar nosso cinema."

Fonte: O Estadão

sábado, 15 de fevereiro de 2014

"Hoje quero voltar sozinho" recebe prêmio




'Hoje Eu Quero Voltar Sozinho' recebe prêmio da crítica internacional em Berlim
Primeiro longa do brasileiro Daniel Ribeiro integra a mostra Panorama, a segunda mais importante da Berlinale

  

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho acaba de ser eleito o Melhor Filme da Seção Panorama pela Federação Internacional dos críticos de cinema (FIPRESCI). Primeiro longa do brasileiro Daniel Ribeiro, o filme, que integra a mostra Panorama, a segunda  mais importante da Berlinale, fez sua pré-estreia mundial nesta semana, foi bem recebido pela crítica e pelo público do festival. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho também concorre ao prêmio oficial da categoria, que vai ser escolhido por um júri oficial e entregue no sábado. 

O longa conta a história Leo (Ghilherme Lobo), um garoto como todos os outros de sua idade, que leva uma vida normal e não desgruda de sua melhor amiga Giovana (Tess Amorim). Tudo vai bem até que Gabriel (Fabio Audi), um novo estudante, entra para a escola, desequilibra a amizade entre os dois e provoca em Leo sensações que ele nunca havia experimentado. 

Além de ter de aprender a lidar com o que sente por Gabriel, Leo também começa a querer lidar com o mundo de uma nova forma. Ele, que é cego, já não quer mais ser levado pelo braço para casa, quer viajar, ficar sozinho, beijar, beber. "A cegueira dele não é um problema. Mas uma condição para falar da descoberta da sexualidade. Ela vem de dentro ou de fora?", questiona Ribeiro. "Apesar de haver um milhão de formas de nos conectarmos com o mundo, a visão está sempre muito atrelada ao desejo. O que acontece quando se tira este sentido? A gente nasce assim? ", completa Ribeiro, que já havia tratado do tema em seu segundo curta, Eu Não Quero Voltar Sozinho (2010), que dá origem ao longa. "O curta nasceu como experiência para Hoje Eu Quero, como forma de ter um portfólio para conseguir meios para filmar o longa", conta o jovem diretor de 32 anos. 

Fonte: O Estadão


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

E assim foi a ida de Virgínia Lane


Mais notícias aqui na Folha UOL


Vestida de vedete, Virgínia Lane foi velada ainda hoje pela manhã no Palácio Tiradentes, na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) e o sepultamento no cemitério Memorial do Carmo, no Bairro do Caju, Rio.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Morre Virgínia Lane, a vedete do Brasil


Morreu na tarde desta segunda-feira (10), aos 93 anos, a ex-vedete Virgínia Lane. Segundo as primeiras informações, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. Ela estava internada desde o dia 2 de fevereiro no CTI do Hospital São Camilo, em Volta Redonda (RJ). Virgínia foi internada devido a uma grave infecção urinária. No dia 6, o estado de saúde da ex-vedete piorou. De acordo com a filha dela, Marta, a mãe também estava com uma secreção nos dois pulmões e pressão arterial muito baixa.
De acordo com informações da assessoria de Virgínia, o velório será realizado em duas partes. A primeira acontece na Câmara Municipal de Piraí, na Rua Doutor Luiz Antônio Garcia da Silveira, nº 16, no Centro. Na terça-feira (11), por volta das 11h, o corpo segue para o Rio de Janeiro, onde será velado no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, s/nº, no Centro. O enterro será no fim da tarde, no Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária.

Sobre Virgínia Lane
Nasceu em 1920, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Aos 15 anos estreou no Cassino da Urca e, aos 18, já atuava no cinema. O auge de sua carreira foi na década de 1950. Ela participou de 32 filmes e dezenas de peças no teatro de revista.
Aos 34 anos estourou nas rádios com a música "Sassaricando" e recebeu a faixa de Vedete do Brasil das mãos do presidente Getúlio Vargas.
As vedetes eram figuras populares nos teatros de revista. Além de desfilar roupas curtas, elas se sobressaíam nas apresentações.
Virgínia foi casada duas vezes. Em 1970, com o segundo marido, passou a morar em um sítio em Piraí (RJ), onde fixou residência. Mesmo depois dos 80 anos, a ex-vedete deixava expostas, em eventos públicos, as pernas já consideradas as mais belas do Brasil.

Fonte: G1

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Saiu na Folha de São Paulo


Eduardo Coutinho deixou inacabado filme sobre adolescentes

GUILHERME GENESTRETI
JULIANA GRAGNANI
DE SÃO PAULO

04/02/2014  03h00


O cineasta Eduardo Coutinho, morto anteontem, aos 80, deixou um último trabalho inacabado: o documentário "Palavra", sobre o universo dos adolescentes, que estava em pós-produção. O diretor, assassinado pelo filho a facadas, segundo a polícia, seria enterrado ontem.

No projeto filmado entre novembro e dezembro, Coutinho entrevistou cerca de 30 alunos do ensino médio da rede pública carioca.

"Coutinho sentava para conversar com os garotos e dizia: 'Quero ser como um marciano que faz perguntas absurdas, como se não soubesse nada do mundo'", diz Jordana Berg, montadora de seus últimos longas e à frente da edição de "Palavra".

A tática do cineasta, afirma Jordana, era fazer "perguntas que pareceriam infantis" como "para que serve o dinheiro?" e "por que você estuda?". Ele deixava, como era comum em seus trabalhos, que os personagens falassem à vontade.

Para ser lançado, o filme ainda depende do aval do também documentarista e João Moreira Salles, sócio da VideoFilmes, produtora do documentário. Procurado pela Folha, o produtor não quis comentar o assunto.

Coutinho deixou com Jordana a listagem de tudo o que foi gravado, com algumas anotações sobre o que deveria ser descartado e o que gostaria que fosse aproveitado.

Em uma das marcações na decupagem, o cineasta pedia para excluírem o trecho em que ele dizia a um dos entrevistados que o filme "provavelmente não daria certo".

"Liguei para ele na sexta-feira e disse: 'Mas como jogar isso fora?' Propus que começássemos o filme com isso. Ele concordou", diz Jordana.


HOMENAGEM

Coutinho se preparava, ainda, para rodar um média-metragem para o projeto "Memória do Esporte Olímpico", em parceria com o canal ESPN. A obra trataria de Luisão, massagista que acompanhou a delegação brasileira nos últimos cinco Jogos Olímpicos.

Agora, Coutinho ganhará uma mostra organizada pela Cinemateca, prevista para março, com debates e curadoria do crítico Ismail Xavier.

A Cinemateca restaurou o documentário que deu fama a Coutinho: "Cabra Marcado para Morrer" (1985). O DVD deve ser lançado em março pelo Instituto Moreira Salles.

Na última quinta, o diretor esteve com Moreira Salles, José Carlos Avellar, Carlos Alberto Mattos e Eduardo Escorel, em um estúdio no Rio. Juntos, assistiram a "Cabra". Coutinho fez comentários sobre as cenas do filme que devem entrar nos extras do DVD.

Mattos conta que, no ano passado, Coutinho revisitou os personagens de "Cabra", para um especial que também deve entrar no lançamento. "Ele estava profundamente tocado por isso", diz.


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Sobre Toni Servillo


Toni Servillo: um ator elegante que brilha nos palcos e nas telas

Por Sophie LAUBIE (AFP) 

Paris — De silhueta elegante, o italiano Toni Servillo, protagonista de "A Grande Beleza", é um ator brilhante e multifacetado, que, depois de brilhar no teatro conquistou o cinema.
Considerado o alter ego do diretor Paolo Sorrentino, com quem rodou "Il Divo" e "A Grande Beleza", Toni Servillo também é destaque no filme "Viva la Libertà", no qual interpreta irmãos gêmeos.
Impressionante por sua metamorfose, capaz de passar da fantasia e da comédia à tristeza ou seriedade, no filme do diretor Roberto Ando ele interpreta Enrico Oliveri, político deprimido que desaparece em plena campanha eleitoral e que é substituído pelo irmão gêmeo, uma pessoa brilhante, mas bipolar.
"Me pareceu que seria bonito para um ator poder interpretar gêmeos. Sou um ator de teatro, mas nunca havia tido esta oportunidade, apesar da literatura teatral ser extremamente rica deste ponto de vista", disse o ator à AFP.
Ele explicou que construiu a depressão de Enrico "como se nascesse da euforia" do irmão.
Aos 54 anos e com um vasto repertório, com Marcello Mastroianni e Federico Fellini como referências, Toni Servillo impressionou a todos no Festival de Cannes em 2013 por seu papel de jornalista mundano em "A Grande Beleza", premiado com o Globo de Ouro de melhor filme em língua estrangeira e indicado ao Oscar na mesma categoria.
Ele afirma que este foi um dos papéis mais prazerosos de sua carreira, que também valeu o prêmio de melhor ator europeu do ano.
Em 2008, Servillo virou um grande nome do cinema por sua interpretação em "Il Divo", no qual encarna o político italiano Giulio Andreotti.
Seu papel mais modesto de empresário mafioso dedicado à reciclagem de lixo em "Gomorra", de Matteo Garronne, também foi elogiado pela crítica.
Mas Toni Servillo, procedente de uma família apaixonada pelo teatro, é antes de mais nada um homem dos palcos.
Nascido em 1959 na província de Nápoles, o ator, que tem um irmão, Peppe, muito famoso como cantor, fundou em 1977 o Teatro 'Studio di Caserta', onde dirigiu e interpretou várias peças, de "Propaganda" (1979) a "Guernica" (1985).
Em 1987 foi um dos fundadores em Nápoles do 'Teatri Uniti', um laboratório permanente para a produção e o estudo das artes cênicas contemporâneas, fusão de três companhias, incluindo a sua.
Servillo seguiu trabalhando por muitos anos como ator e diretor no cenário teatral napolitano.
Sua peça mais recente, "Le Voci di dentro" de Eduardo De Filippo, na qual atua ao lado do irmão, está em turnê pela Europa atualmente.
O italiano também explorou o teatro clássico francês de Molière com "O Misantropo" (1995) e "Tartufo" (2000), assim como no mundo das óperas.
Sua carreira cinematográfica teve início em 1992 sob a direção de um de seus amigos do teatro de vanguarda, Mario Martone, que estreou no cinema com "Morte di un matematico napoletano" (1992) e também dirigiu "Rasoi" (1993), "La salita" (1997) e "Teatro di guerra" (1998).
A partir de 2001, Servillo inicia a colaboração regular com Paolo Sorrentino em "L'Uomo In Piu" e depois com "As Consequências do Amor", exibido na mostra oficial de Cannes em 2004.
O ator prosseguiu desde então com o trabalho nos palcos, ao mesmo tempo que reservou um espaço para o cinema.
Para ele, "um ator moderno tem que saber movimentar-se nos dois ambientes".

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Um domingo de luto no cinema brasileiro


Cineasta Eduardo Coutinho é assassinado no Rio; filho é suspeito
O crime foi cometido a facadas; filho também teria tentado matar a mãe e se matar
 

O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi assassinado a facadas neste domingo (2) dentro de casa no bairro da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro. O filho, Daniel Coutinho, é o principal suspeito. Ele também seria o responsável por esfaquear a mãe e, em seguida, teria tentado se matar.
A mulher do cineasta foi internada em estado gravíssimo no Hospital Municipal Miguel Couto. O filho, que supostamente sofre de problemas mentais, também foi levado para lá, com ferimentos menos graves.
O corpo do cineasta foi levado para o Instituto Médico Legal. A Divisão de Homicídios assumiu as investigações. O delegado responsável pelo caso estava no hospital por volta das 15h45 para colher o depoimento de Daniel.
Coutinho era considerado um dos maiores documentaristas do Brasil. Entre seus trabalhos de maior destaque estão Cabra Marcado para Morrer, Edifício Master, Jogo de Cena e Babilônia 2000. Em 2007, o cineasta ganhou um Kikito de Cristal, principal premiação do cinema brasileiro, pelo conjunto da obra. Seu último documentário, As Canções, foi lançado em 2011 e foi o 12º longa-metragem dirigido por ele.

Fonte: Notícias R7

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Em breve: "Confia em mim"


Protagonizado por Mateus Solano, filme "Confia em Mim" tem trailer oficial divulgado
Trama narra a história de uma chef de cozinha que sonha em ter seu próprio restaurante


Protagonizado por Mateus Solano, filme "Confia em Mim" tem trailer oficial divulgado Mixer/Divulgação
Mateus Solano e Fernanda Machado protagonizam o longa dirigido por Michel Tikhomiroff. Marcado para estrear nos cinemas no dia 4 de abril, o trailer oficial do longa-metragem "Confia em Mim" já está disponível na Internet (veja no vídeo abaixo). Protagonizado pelos atores Mateus Solano e Fernanda Machado, o drama é assinado pelo diretor Michel Tikhomiroff.

A trama conta a história da talentosa chef de cozinha Mari (Fernanda Machado), que sonha ter seu próprio restaurante. Ela passa por um momento profissional difícil, subordinada às ordens de um chef autoritário e que a reprime. Um dia, ela conhece Caio (Matheus Solano), que lhe oferece as condições para realizar seu grande sonho. Empreendedor, ele convence Mari que ela pode assumir um restaurante próprio e se dispõe a investir no negócio. Mas as coisas promessas não são cumpridas e Mari se vê obrigada a dar uma guinada em sua vida.

Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Morre Aiche Nana, a dançarina que inspirou Fellini

A dançarina e atriz, Aiche Nana

Anita Ekberg em cena de 'La dolce vita' (1960), de Fellini 

Morre a dançarina que inspirou Federico Fellini com seu strip-tease
Aiche Nana tinha 78 anos e foi homenageada no filme 'A doce vida' (1960).
Nos anos 1950, ela tirou a roupa num restaurante e ficou seminua.

Da AFP


A atriz e dançarina Aiche Nana, cujo strip-tease improvisado para a rica sociedade romana em um restaurante da Cidade Eterna escandalizou e inspirou o cinesta Federico Fellini, morreu nesta quarta-feira (29), em Roma, informa a imprensa italiana. Nascida em Beirute e de origem Turca, ela tinha 78 anos.
Ela causou sensação em 1958, no auge do 'la dolce vita', ao despir-se inesperadamente em um restaurante muito elegante de Trastevere, o Rugantino. A longa dança lasciva que acabou com a jovem seminua foi imortalizada pelo "rei dos paparazzi" Tazio Secchiaroli, e Federico Fellini fez alusão em seu "A doce vida" (1960).
Em 2008, Aiche Nana voltou a atrair as atenções ao iniciar uma ação judicial por difamação contra o autor do filme para TV "A vida de um paparazzo", Pierfrancesco Pingitore. "A derrota judicial provocou uma piora em seu estado de saúde", segundo seu advogado Giuseppe Torcicollo.

Fonte: Globo.com

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