Hoje é dia de soprar as velinhas para D. Pilar Bardem! É. Esse sobrenome quer dizer alguma coisa? Sim. Em primeiro lugar, como sabem todos ela é a mãe de Javier Bardem (nosso querido, amado, talentoso e aclamado ator espanhol) e além de tudo, a própria é de uma família de artistas.
Pilar Bardem Muñoz nasceu no dia 14 de março de 1939 em Sevilha (Espanha). Ela é atriz de televisão e cinema, atualmente preside a AISGE (Artistas, Intérpretes, Sociedad de Gestión). Membro de uma ilustre saga de artistas, ela é irmã de Juan Antonio Bardem, filha de Rafael Bardem e Matilde Muñoz Sampedro, é também sobrinha da comediante Guadalupe Muñoz Sampedro e prima de Luchy Soto. Nas eleições ao parlamento europeu de 2004 se apresentou na lista da Esquerda Unida. No mundo do cinema sua entrada é por volta dos anos 60. Entre seus trabalhos desse período se destacam: Y el mundo sigue de Fernando Fernán Gómez (1965), Buenos días, condesita de Luis César Amadori (1967), La novicia rebelde de Luis Lucia (1971) e Las Ibéricas F. C. de Pedro Masó (1971). Nos anos 1970, segue participando de muitos filmes de corte comercial propios da Transição Espanhola, como Las colocadas de Pedro Masó (1972), La duda de Rafael Gil (1972), Yo soy Fulana de Tal de Pedro Lazaga (1975), mas também intervem em produções mais excêntricas, como La venganza de la momia e Los ojos azules de la muñeca rota, ambas de Carlos Aured (1973). A filmografia de Pilar Bardem inclui nesses anos duas adaptações de obras literárias antigas: La Regenta de Gonzalo Suárez (1974), adaptação do romance de Leopoldo Alas 'Clarín', y El libro del buen amor de Tomás Aznar e Julián Marcos (1975), baseado na obra homônima do Arcipreste de Hita. Uma boa prova da intensa atividade de Pilar Bardem no cinema da época são outros filmes como La joven casada de Mario Camus (1975), Carne apaleada de Javier Aguirre (1978), Soldados de Alfonso Ungría (1978), Cinco tenedores de Fernando Fernán Gómez (1979) e El día del presidente de Pedro Ruiz (1979). Na televisão, participa na série Cuentos y leyendas e em montagens dramáticas emitidas no espaço Estudio 1.
Nos anos 80 faz vários trabalhos para a televisão espanhola entre eles Lorca, muerte de un poeta (1987) e Cómicos do mesmo ano. Depois de encarnar uma prostituta em Las edades de Lulú de Bigas Luna (1990), participa em Todo por la pasta de Enrique Urbizu (1991). Ainda nos anos 90 faz vários trabalhos para o cinema.
No teatro participou de 5 mujeres.com, onde recitava monólogos sobre a condição da mulher em uma sociedade machista. Nos anos 2000 vemos Pilar Bardem em Sin Noticias de Dios de Díaz Yanes e Cosa de brujas de José Miguel Juárez (2003).
No ano em que o presidente do governo espanhol, José María Aznar apoiou a Guerra do Iraque e um grupo de artistas espanhóis se mostraram contrários a tal intervenção bélica durante a noite de gala dos Goya 2003, Pilar estava lá. Hás poucas semanas, María Barranco, Amparo Larrañaga, Ana Belén, Juan Echanove, Jordi Dauder, Juan Luis Galiardo e Pilar Bardem foram convidados a uma sessão no Congresso dos deputados. Durante a sessão estes artitas vestiam camisetas em que se lia claramente um eslogan: "No a la guerra". Depois disso, acabaram sendo expulsos. Vinte e quatro horas mais tarde, Pilar Bardem passava a presidir a associação de Cultura contra a guerra. Desde então, participou de muitos atos e manifestações junto a outros artistas, como a luta contra a violência de gênero, defendendo assim seus princípios e convicções políticas.
Nesse mesmo ano, Pilar Bardem protagonizou María querida (2004), de José Luis García Sánchez, biografia de María Zambrano levando a indicação de Melhor Atriz pela SEMINCI de Valladolid, assim como uma nova candidatura aos prêmios Goya. Em 2006, participou do filme Alatriste. Em 2008 teve a alegria de compartilhar com seu filho, Javier Bardem a premiação do Oscar. Javier Bardem levava a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por No country for Old Men, mais conhecido aqui por Onde os Fracos não tem vez. Ela é a sogra de Penélope Cruz.
Pilar Bardem Muñoz nasceu no dia 14 de março de 1939 em Sevilha (Espanha). Ela é atriz de televisão e cinema, atualmente preside a AISGE (Artistas, Intérpretes, Sociedad de Gestión). Membro de uma ilustre saga de artistas, ela é irmã de Juan Antonio Bardem, filha de Rafael Bardem e Matilde Muñoz Sampedro, é também sobrinha da comediante Guadalupe Muñoz Sampedro e prima de Luchy Soto. Nas eleições ao parlamento europeu de 2004 se apresentou na lista da Esquerda Unida. No mundo do cinema sua entrada é por volta dos anos 60. Entre seus trabalhos desse período se destacam: Y el mundo sigue de Fernando Fernán Gómez (1965), Buenos días, condesita de Luis César Amadori (1967), La novicia rebelde de Luis Lucia (1971) e Las Ibéricas F. C. de Pedro Masó (1971). Nos anos 1970, segue participando de muitos filmes de corte comercial propios da Transição Espanhola, como Las colocadas de Pedro Masó (1972), La duda de Rafael Gil (1972), Yo soy Fulana de Tal de Pedro Lazaga (1975), mas também intervem em produções mais excêntricas, como La venganza de la momia e Los ojos azules de la muñeca rota, ambas de Carlos Aured (1973). A filmografia de Pilar Bardem inclui nesses anos duas adaptações de obras literárias antigas: La Regenta de Gonzalo Suárez (1974), adaptação do romance de Leopoldo Alas 'Clarín', y El libro del buen amor de Tomás Aznar e Julián Marcos (1975), baseado na obra homônima do Arcipreste de Hita. Uma boa prova da intensa atividade de Pilar Bardem no cinema da época são outros filmes como La joven casada de Mario Camus (1975), Carne apaleada de Javier Aguirre (1978), Soldados de Alfonso Ungría (1978), Cinco tenedores de Fernando Fernán Gómez (1979) e El día del presidente de Pedro Ruiz (1979). Na televisão, participa na série Cuentos y leyendas e em montagens dramáticas emitidas no espaço Estudio 1.
Nos anos 80 faz vários trabalhos para a televisão espanhola entre eles Lorca, muerte de un poeta (1987) e Cómicos do mesmo ano. Depois de encarnar uma prostituta em Las edades de Lulú de Bigas Luna (1990), participa em Todo por la pasta de Enrique Urbizu (1991). Ainda nos anos 90 faz vários trabalhos para o cinema.
No teatro participou de 5 mujeres.com, onde recitava monólogos sobre a condição da mulher em uma sociedade machista. Nos anos 2000 vemos Pilar Bardem em Sin Noticias de Dios de Díaz Yanes e Cosa de brujas de José Miguel Juárez (2003).
No ano em que o presidente do governo espanhol, José María Aznar apoiou a Guerra do Iraque e um grupo de artistas espanhóis se mostraram contrários a tal intervenção bélica durante a noite de gala dos Goya 2003, Pilar estava lá. Hás poucas semanas, María Barranco, Amparo Larrañaga, Ana Belén, Juan Echanove, Jordi Dauder, Juan Luis Galiardo e Pilar Bardem foram convidados a uma sessão no Congresso dos deputados. Durante a sessão estes artitas vestiam camisetas em que se lia claramente um eslogan: "No a la guerra". Depois disso, acabaram sendo expulsos. Vinte e quatro horas mais tarde, Pilar Bardem passava a presidir a associação de Cultura contra a guerra. Desde então, participou de muitos atos e manifestações junto a outros artistas, como a luta contra a violência de gênero, defendendo assim seus princípios e convicções políticas.
Nesse mesmo ano, Pilar Bardem protagonizou María querida (2004), de José Luis García Sánchez, biografia de María Zambrano levando a indicação de Melhor Atriz pela SEMINCI de Valladolid, assim como uma nova candidatura aos prêmios Goya. Em 2006, participou do filme Alatriste. Em 2008 teve a alegria de compartilhar com seu filho, Javier Bardem a premiação do Oscar. Javier Bardem levava a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por No country for Old Men, mais conhecido aqui por Onde os Fracos não tem vez. Ela é a sogra de Penélope Cruz.
Grande atriz. Gosto muito da atuação dela em Ninguém Falará de Nós Quando Estivermos Mortas.
ResponderExcluirwww.ofalcaomaltes.blogspot.com
Gente, eu nao sabia que ela tb era atriz. bj meg!
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