Direção: Ruy Guerra
Baseado em livro homônimo do Prêmio Nobel de Literatura Gabriel Garcia Marquez.
Produção: Joaquim Vaz de Carvalho e Bruno Stropiana
Roteiro: Ruy Guerra e Tairone Feitosa
Fotografia: Walter Carvalho
Direção de arte: Marcus Flaksman
Preparadora de elenco: Rosa Fernandes
Assistente de direção: Janaína Diniz
Distribuição internacional: United International Pictures Arca Difusa
(Produção)
Roteiro: Ruy Guerra e Tairone Feitosa
Fotografia: Walter Carvalho
Direção de arte: Marcus Flaksman
Preparadora de elenco: Rosa Fernandes
Assistente de direção: Janaína Diniz
Distribuição internacional: United International Pictures Arca Difusa
(Produção)
Elenco:
Leonardo Medeiros, Juliana Carneiro, Fábio Sabag, Zózimo Bulbul, Jean Pierre Noher, Rejane Arruda, Luah Galvão, Nílton Bicudo, Danielle Barros, Maria João Bastos, Amir Haddad, Emílio de Melo, Murilo Grossi, Rui Resende, Antônio Melo, Fernando Alves Pinho, Luís Luque, Mário Paulucci, Chico Tenreiro, Rui Polonah, Tonico Pereira, Fabiano Costa.
Leonardo Medeiros, Juliana Carneiro, Fábio Sabag, Zózimo Bulbul, Jean Pierre Noher, Rejane Arruda, Luah Galvão, Nílton Bicudo, Danielle Barros, Maria João Bastos, Amir Haddad, Emílio de Melo, Murilo Grossi, Rui Resende, Antônio Melo, Fernando Alves Pinho, Luís Luque, Mário Paulucci, Chico Tenreiro, Rui Polonah, Tonico Pereira, Fabiano Costa.
Sinopse:
A trama se passa em um único dia, em uma cidade onde não pára de chover, ilhada por estradas intransponíveis, pela guerrilha e pelo ódio do prefeito, representado no filme pelo ator Leonardo Medeiros (Lavoura Arcaica). O elenco conta também com Fábio Sabag (A Ópera do Malandro), Tonico Pereira (Memórias do Cárcere) e com a atriz portuguesa Maria João.
Esta não é a primeira adaptação para o cinema de uma obra de García Márquez feita por Guerra. O diretor de origem moçambicana já levou para as telas A Bela Palomera (1988) e Erêndida (1983).
A trama se passa em um único dia, em uma cidade onde não pára de chover, ilhada por estradas intransponíveis, pela guerrilha e pelo ódio do prefeito, representado no filme pelo ator Leonardo Medeiros (Lavoura Arcaica). O elenco conta também com Fábio Sabag (A Ópera do Malandro), Tonico Pereira (Memórias do Cárcere) e com a atriz portuguesa Maria João.
Esta não é a primeira adaptação para o cinema de uma obra de García Márquez feita por Guerra. O diretor de origem moçambicana já levou para as telas A Bela Palomera (1988) e Erêndida (1983).
Veneno da Madrugada é baseado em livro homônimo de Gabriel Garcia Marquez (La Mala Hora, título da primeira edição).
É a terceira adaptação de Ruy Guerra para o cinema de um livro de Gabriel Garcia Marquez. O cenário ideal para o filme, Ruy encontrou na cidade de Goiás, antiga capital do Estado, que por sua conservação hoje é tombada pela Unesco e mantém as características das cidades dos séculos 17 e 18.
Outra locação foi na cidade de Aruanã-GO.
Se nepotismo no cinema fosse crime, a produção com certeza teria problemas: Ruy trouxe suas duas filhas, Janaina Diniz Guerra (filha de Leila Diniz) e Dandara Ohana Guerra (filha de Cláudia Ohana) para trabalharem como assistentes de direção e montagem, respectivamente. Carvalho também contou com seu filho Lula Carvalho como assistente.
Em um povoado perdido em algum lugar da América do Sul, a chuva constante e a lama fazem parte do cotidiano de seus habitantes, com suas vidinhas insípidas e sem perspectivas. As construções senhoriais decadentes revelam uma expectativa de progresso que não se realizou em um passado remoto.
Essa estagnação sofre um abalo quando bilhetes anônimos espalhados pela cidade denunciam traições amorosas e políticas, assassinatos, segredos de famílias envolvendo filhos bastardos e romances escusos.
Todos se sentem atingidos e ameaçados, dos cidadãos mais eminentes aos mais humildes. Todos parecem ter algo a esconder e a revelar. Qualquer habitante pode ter sido o autor dos bilhetes, ou a próxima vítima.
Depois de anos de dissimulação, é chegado o dia do acerto de contas.
Ao longo de 24 horas, paixões ocultas são reveladas, a violência eclode, a hipocrisia é desmascarada. Em confrontos políticos, familiares e amorosos, e vinganças longamente planejadas, a verdade é finalmente revelada. Mas a verdade pode ser aquilo em que se acredita.
Do rico universo imaginário de García Márquez, os personagens de O Veneno da Madrugada vivem situações limite na fronteira do amor e do ódio, da vida e da morte, do banal e do extraordinário, da verdade e de suas muitas possibilidades.
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