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Cinema Latino

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Gael Garcia Bernal





Gael García Bernal nasceu em 30 de Novembro de 1978 em Guadalajara, Jalisco (México). O Ator, Produtor e Diretor, mede 1,68 m e é um dos atores latinos mais populares e requisitados. É talentoso, tem uma fama sem igual com o público feminino, embora muitos homens costumam perguntar "o que é que elas veem neste baixinho"? Gael toca sua vida envolvido em seus projetos. Uma boa parte de sua filmografia não é aquela campeã de público e prêmios, mas sem dúvida é de sucesso. Ganhou o prêmio Guadalajara, e sobre ele disse uma vez: "tem um significado muito especial e que nenhum outro prêmio teve".
Filho de pais atores, José Ángel García e Patricia Bernal, Gael iniciou sua carreira na televisão, participando em 1989 na série espanhola Teresa. Desde então participou de numerosas produções de diversos países: México, Espanha, Inglaterra e Brasil.
Começou sua carreira de ator muito cedo, atuou na produção da rede Televisa a telenovela El abuelo y yo, interpretando o orfão Daniel ao lado da atriz Ludwika Paleta.
É formado pela Central School of Speech and Drama, em Londres, onde viveu alguns anos. Salienta os seus trabalhos cinematográficos de maior relevo: "Amores Perros", de Iñarritu; "Sin Noticias de Dios", de A. Díaz Yanes; "Y Tu Mamá También", de Alfonso Cuarón; "Vidas Privadas", de Fito Páez; "El Crimen del Padre Amaro", de Carlos Carrera; "Má Educação", de Pedro Almodóvar e "Diários de Motocicleta", de Walter Salles. Recebeu no Festival de Cinema de Veneza de 2001 o Prémio Marcello Mastroianni, pela sua interpretação em "A Tua Mãe Também", de Alfonso Cuarón.
A biografia de Gael está incluída na Enciclopédia Britânica. A revista People incluiu-o na lista de "Artista Melhor Vestido", "Solteiro Mais Desejado" e "Las 50 Bellezas Latinas". A revista GQ, o elegeu um dos "Homens do Ano" em 2004, ao lado de Tom Cruise e o britânico Jude Law.
Gael já namorou a atriz Natalie Portman. Atualmente reatou com a atriz argentina Dolores Fonzi, com a qual têm um filho chamado Lázaro, que nasceu em janeiro de 2009 em Madrid, na Espanha .
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Gael Garcia Bernal (Filmografia)



Filmografia:
2010 - Cartas para Julieta
2009 - Resist (em produção)
2009 - The Limits of Control (em produção)
2009 - Pedro Páramo (em produção)
2008 - Mammoth
2008 - Ensaio sobre a Cegueira
2008 - Rudo y Cursi
2007 - Déficit
2007 - O Passado
2006 - Babel
2006 - Sonhando Acordado
2005 - The King
2004 - Má Educação
2004 - Diários de motocicleta
2003 - Dreaming of Julia
2003 - Jogo de Sedução
2002 - I'm with Lucy
2002 - O crime do Padre Amaro
2002 - Fidel
2001 - The Last Post
2001 - Sin noticias de Dios
2001 - Entre Quatro Paredes
2001 - El ojo en la nuca
2001 - E Sua Mãe Também
2000 - Cerebro
2000 - Amores brutos
1996 - De tripas, corazón

domingo, 28 de novembro de 2010

"Cruz e Sousa - O Poeta do Desterro", Brasil, 1999.

Ficha Técnica:
Título original:
Cruz e Sousa - O Poeta do Desterro
Gênero: Drama
Duração: 86 min.
Lançamento (Brasil): 2000
Distribuição: Riofilme
Direção: Sylvio Back
Roteiro: Sylvio Back
Produção: César Cavalcante e Margit Richter
Música: Sílvia Beraldo
Fotografia: Antônio Luiz Mendes
Desenho de produção: Idésio Leal
Direção de arte: Rodrigo de Haro
Figurino: Lou Hammad
Edição: Francisco Sérgio Moreira



Elenco:
Kadu Carneiro (João Cruz e Sousa)
Maria Ceiça
Léa Garcia
Danielle Ornelas
Guilherme Weber
Jaqueline Valdívia
Carol Xavier
Luigi Cutolo
Marcelo Perna

Jacques Basseti


Sinopse: Reinvenção da vida, obra e morte do poeta catarinense Cruz e Sousa (1861-1898), fundador do Simbolismo no Brasil e considerado o maior poeta negro da língua portuguesa. Através de 34 "estrofes visuais", o filme rastreia desde as arrebatadoras paixões do poeta em Florianópolis até seu emparedamento social, racial, intelectual e trágico no Rio de Janeiro.


Meu comentário: Quando assisto um filme assim fico logo me lembrando dos professores de literatura. Já que falei neles, só quero lembrar àqueles que ainda não assistiram, que o assistam antes de levá-lo a sala de aula (devido a algumas rápidas cenas de nudez). Sugiro selecionar alguma parte especial da obra. Mas para um público adulto e conhecedor da arte literária é mais que recomendado.
Na verdade não é uma cinebiografia convencional, há apenas fragmentos da vida do poeta Cruz e Souza. Para quem não gosta de poesia e não conhece a obra poética do poeta catarinense, talvez se entedie e nem chegue à metade da película, porque o texto são apenas as poesias de Cruz e Souza. Em minha opinião como filme de arte é um projeto ousado em termos de linguagem cinematográfica.

sábado, 27 de novembro de 2010

A vida do poeta Cruz e Sousa pelos olhos do cineasta Sylvio Back



Segundo entendidos, sem o simbolismo francês não teria havido o modernismo, Joyce, por exemplo. Não se sabe quanto o simbolismo brasileiro foi tributário do seu antecessor francês. Sabe-se, sim, que seu nome maior, João da Cruz e Sousa (1861-1898), teve imensa importância para a literatura brasileira. Sua vida foi uma novela e de final nada feliz. Negro, catarinense, pobre, foi vítima do racismo do seu tempo. Morreu jovem, com 37 anos, e arrastou o grande amor de sua vida, Gaviria, numa trajetória de sofrimentos.
Mas o filme de Sylvio Back - Cruz e Sousa - o Poeta do desterro - não conta essa história, ou pelo menos não a conta diretamente, em linha reta, o que pode significar obstáculo a quem não conheça alguma coisa da sua biografia. Back preferiu ir diretamente à obra, mimetizando nas imagens uma arquitetura poética que se foi modificando com o passar dos anos. Uma estranha evolução, como lembra o cineasta: quanto mais sofrida era a vida material de Cruz e Sousa, mais etérea, abstrata e sonhadora se tornava a sua arte. Um caso típico de sublimação.
Na tela, Cruz e Sousa é vivido pelo ator Kadu Carneiro e sua grande amada, Gaviria, por Maria Ceiça. O filme se desdobra em 34 quadros, naquilo que o diretor chama de "estrofes visuais". Isso quer dizer que os poemas são ditos e encenados. E que a palavra tem tanto valor quanto a imagem, o que convém à poesia e, mais ainda, ao simbolismo.
Já se disse que a boa poesia é aquela que aspira ser dita em voz alta. Isso porque é som e música. No caso de ser boa bem entendido. A transposição para o cinema implica outra operação, na qual a poesia deve ser som e imagem, ao mesmo tempo e sem que esta seja redundante em relação àquele. Uma imagem não pode ser simplesmente ilustrativa. Para se justificar, precisa somar alguma coisa já dada pela informação do som. É o que tenta Sylvio Back, com o acréscimo da tarefa de comentar, ainda que de modo fragmentário, a trajetória de vida do poeta.
Não é fácil nem se pode dizer que o filme alcance seus objetivos o tempo todo. Nem sempre imagem e poema deixam de ser redundantes e o uso de metáforas meio óbvias às vezes chega ao pleonasmo. Por exemplo, para mostrar o "emparedamento social" de um poeta negro, vivendo em um Brasil racista, o cineasta coloca o ator espremido entre muros. Esses deslizes não comprometem inteiramente um projeto que pretende - e consegue - ir além dos limites de uma cinebiografia convencional.
Em outro filme sobre um poeta, Bocage, Djalma Limongi Batista ousou mais e quebrou qualquer perspectiva de biografismo preocupando-se apenas em fundir imagens e texto, de maneira extremamente livre. Não importa comparar um trabalho com o outro. Importante é que ambos - cada qual à sua maneira - souberam apontar para o que de mais importante existe em um artista, a essência de sua obra, do seu legado estético. Uma opção que pede atitude semelhante por parte do espectador.
Para aproveitar toda a riqueza deste Cruz e Sousa - o Poeta do Desterro é preciso que o público faça sua parte e exercite também o olhar e a sensibilidade poética. (Agência Estado)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

"De Salto Alto", Espanha, 1991

Ficha técnica:
Título original:
Tacones Lejanos
Gênero: Drama
Tempo de duração: 116 minutos
Ano de lançamento: Espanha/ França (1991)
Estúdio: El Deseo S.A
Direção: Pedro Almodóvar
Roteiro: Pedro Almodóvar
Produção: Agustín Almodóvar e Enrique Posner
Música: Gil Evans, George Fenton, Nino Ferrer, Agustín Lara, Ryuichi Sakamoto e Gaby Verlor.
Direção de fotografia: Alfredo F. Mayo



Elenco:
Victoria Abril (Rebeca)
Marisa Paredes (Becky del Páramo)
Miguel Bosé (Juiz/ Hugo/ Femme Letal)
Anna Lizaran (Margarita)
Mayrata O’Wisiedo (mãe do juiz)
Cristina Marcos (Paula)
Féodor Atkine (Manuel)
Bibí Andersen (Chon)
Pedro Díez del Corral (Alberto)
Nacho Martinez (Juan, pai de Rebeca)
Miriam Díaz Aroca (Isabel)
Rocío Muñoz (Rebeca criança)
Juan José Otegui (Chaplain)
Javier Bardem (funcionário da TV)

Sinopse: Num aeroporto, uma jovem espera por sua mãe, ela é Rebeca (Victoria Abril). Sua mãe nada mais é que a estrela de cinema e cantora pop, Becky del Páramo (Marisa Paredes). São quinze anos sem se verem e enquanto a moça fica lá à espera da mãe sentada no banco, um flashback passa por sua cabeça. Aliás, flashback é o recurso utilizado para mostrar a infância da personagem e sua relação de adoração com a mãe que perdura até os dias atuais. Fica claro que a mãe de Rebeca nunca deu a mínima para ela, e sim para os fotógrafos e jornalistas que estão á sua volta. Dado o reencontro as coisas parecem ter mudado pouco, e o surgimento da mãe e do Juiz Domingues que dão ao filme um aspecto de comédia, passa logo ao policial. Houve a morte do padrasto de Rebeca no passado que logo é desvendada pela própria Rebeca no decorrer do filme.
Em sua primeira noite na Espanha, Becky vai com a filha e o marido ao show do transformista Femme Letal (Miguel Bosé) que a interpreta nos anos 60. A música da vez nesse filme não é o “Quizás, quizás” defendido pelo Gael travestido, e sim “Un año de amor”, lembrando que Miguel Bosé não é somente ator, mas cantor profissional.
Manuel, marido de Rebeca foi um dos grandes amores de Becky no passado, e até então, a filha Rebeca mantém em segredo que haviam casado.
É um universo passional sem dúvida, de amores egoístas, etc. Becky precisa renascer de novo, reconciliar-se com tudo enfim, inclusive com sua filha. Rebeca se redime, a partir de um segredo que só as duas sabem. O título original é “Tacones Lejanos” e é o nono longa de Pedro Almodóvar.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Vem aí "Aparecida - O milagre"

Em meio à febre espírita nas telas, 'Aparecida - o milagre', inaugura o filão católico nos cinemas

Plantão Publicada em 12/11/2010 às 08h58m

Rodrigo Fonseca


Diante do levante espírita nas telas, agora fortalecido também nas fronteiras do documentário por "As cartas psicografadas por Chico Xavier", de Cristiana Grumbach, que estreia hoje no Rio e em outras 14 cidades do país, a chegada da superprodução "Aparecida - O milagre", agendada para 17 de dezembro, pode soar como o prenúncio de uma "guerra santa" no cinema brasileiro. Uma guerra pela atenção de outro nicho de público para além daquele que, em 2010, contribuiu para elevar "Nosso Lar" e "Chico Xavier" - respectivamente com 4.020.099 e 3.414.900 pagantes - ao céu dos blockbusters. É a hora e a vez de um arrasa-quarteirão vir atender à demanda da potencial plateia capaz de ser arrebanhada entre os 125.518.774 brasileiros que assumiram o catolicismo como religião oficial para o censo do IBGE. Daí a importância da campanha de mídia já iniciada por Gláucia Camargos, produtora de "Aparecida" ao lado do marido, o cineasta Paulo Thiago, voltada para atrair integrantes de diferentes organizações católicas do país.

- Bem que eu estava achando estranho a Igreja Católica deixar o espiritismo dominar as telas sem reagir. Desde "Maria, mãe do filho de Deus", com o padre Marcelo Rossi, lançado há sete anos, não se tem um filme católico forte . Agora, um trabalho bem feito pode criar uma jihad (guerra santa) nos cinemas, capaz de aquecer as bilheterias - diz Paulo Sérgio Almeida, do site Filme B, especializado na análise do mercado, citando o longa de Moacyr Góes, visto por 2.342.494 espectadores. - Mesmo estreando numa data difícil, a semana de véspera do Natal, "Aparecida - O milagre" pode levar o cinema brasileiro de 2010 a superar a histórica marca, registrada em 2003, de ocupação de 22% do mercado por filmes nacionais. Para isso, precisa vender 700 mil ingressos até o fim de dezembro. Com o fenômeno "Tropa de elite 2" (hoje com nove milhões de pagantes), nossa ocupação de tela está em 20%. Falta pouco. "Aparecida" pode ajudar.

Orçado em R$ 6 milhões, "Aparecida - O milagre" vem com 300 cópias narrar os esforços de um empresário (Murilo Rosa) para salvar seu filho, sob as graças de Nossa Senhora, a quem, por conta de uma tragédia de infância, ele repudiou por anos a fio. Quem assina a direção é Tizuka Yamasaki, realizadora que, entre 1983 (com "Parahyba mulher macho") e 2010 (com "Xuxa em O Mistério de Feiurinha"), viu cinco de seus dez filmes ultrapassaram a barreira do milhão na venda de ingressos.

- Precisei tratar Nossa Senhora numa abordagem que não frustrasse os católicos. Mas não quis fazer um filme de cunho religioso só para eles. Fiz um filme para entender essa entidade que causa tamanha devoção - diz Tizuka, endossada por Paulo Thiago.

- Este filme não é uma resposta católica ao sucesso espírita. É um projeto que existe há três anos, antes mesmo de aparecer "Bezerra de Menezes" (longa cearense que iniciou a febre espírita, em 2008). Ele é fruto de um momento de grande religiosidade, que vem em resposta a uma depressão coletiva, ligada até às crises econômicas - explica Paulo Thiago, lembrando que o longa terá uma exibição na 16 edição do Búzios Cine Festival, no dia 26. - "Aparecida - O milagre" não quer provocar briga, ele quer complementar o desejo de espiritualidade do público, e incentivar o ecumenismo sem fazer pregação.

Ímã de fiéis, o santuário de Nossa Senhora na cidade de Aparecida, locação das sequências de maior impacto emotivo do filme, é um dos eixos de promoção do longa.

- Lá passam nove milhões de fiéis por ano - lembra Gláucia. - Mas Nossa Senhora causa um fenômeno curioso: ela atrai devotos de outras religiões. Ela quebra barreiras da fé. E o filme abre esse debate.

A bênção da Igreja, "Aparecida - O milagre" já tem.

- O cinema ainda é pouco utilizado como mídia de promoção da fé católica. Eu me entusiasmei por "Aparecida" quando ele ainda estava na fase de projeto, por crer que pode revelar um lado desconhecido da fé católica - diz Dom Dimas Lara Barbosa, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). - Dos filmes de temática espírita, só vi "Ghost". Mas não é por falta de interesse, e sim de tempo. Uma das motivações ecumênicas é o conhecimento do outro. Existe uma demonização generalizada daquilo que não se conhece. E o cinema pode transformar isso. Se as outras religiões começarem a fazer filmes ligados a suas doutrinas, elas farão o espírito do diálogo crescer.
No quesito integração, Dom Dimas pensa bem parecido com as cabeças responsáveis pela cifras astronômicas do filão espírita, como Iafa Britz, produtora de "Nosso Lar", cuja sequência já está sendo arquitetada pelo diretor Wagner de Assis.
- Existe uma ânsia do público por falar em questões existenciais como a morte e o que vem depois dela. Não por acaso até Clint Eastwood fez um filme sobre a comunicação com os espíritos ("Além da vida", com Matt Damon, que estreia em 7 de janeiro). Só acho que essa onda espírita não vai gerar uma contrarreforma religiosa. Não estamos fazendo filmes uns contra os outros. Só estamos contando histórias de fontes diferentes - diz Iafa.
Refletindo sobre a finitude e a acomodação de perdas em "As cartas psicografadas por Chico Xavier", uma produção de R$ 500 mil, Cristiana Grumbach começou a desenvolver seu documentário em 2004, quando o mundo dos espíritos descansava em paz longe das telas.
- Tudo é uma questão de palavras: onde falam em oportunismo, eu falaria em oportunidade. Se cobram tanto que o cinema brasileiro se torne uma indústria, é justo que se lancem filmes sobre a obra de Chico Xavier no ano de comemoração de seu centenário - diz Cristiana. - Esse momento me ajuda a mostrar às pessoas a repercussão que o trabalho de Chico teve sobre muitas vidas.
Próximo longa da frente espírita, "As mães de Chico Xavier", agendado para abril de 2011, é assinado pelo mesmo Glauber Filho que dirigiu "Bezerra de Menezes", em parceria com Joe Pimentel. Seu primeiro longa, gestado e lançado na surdina, surpreendeu exibidores ao somar meio milhão de pagantes. Espera-se mais de seu novo trabalho.
- A temática transcendental sempre fez parte da indústria cinematográfica mundial. Tenho a impressão de que ela será também permanente no cinema nacional - diz Glauber. - Encontramos um caminho possível para isso. E ele pode fortalecer a nossa indústria.

Fonte: OGlobo

domingo, 21 de novembro de 2010

Curtas brasileiros vencem prêmios em festival espanhol

Huelva (Espanha), 20 nov (EFE).- O filme brasileiro "Depois do Almoço", de Rodrigo Diaz Diaz, recebeu neste sábado o prêmio e a menção especial do júri do 36º Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva na categoria de curtas-metragens.
PUBLICIDADE A obra, com 13 minutos de duração, relata um típico almoço de domingo entre famílias amigas, mas as novidades acontecem quando segredos picantes são revelados.
Por sua vez, o também curta brasileiro "Amigos Bizarros do Ricardinho", do diretor gaúcho Augusto Canani, venceu o prêmio paralelo concedido pelos alunos do Instituto Pablo Neruda de Huelva.
Com 21 minutos de duração, o filme narra histórias do jovem Ricardo Lilja, da cidade gaúcha de Viamão, estagiário de uma empresa de publicidade em Porto Alegre.
O prêmio principal do Festival, o Colón de Ouro, foi conquistado pelo filme venezuelano "Hermano", dirigido por Marcel Rasquin.
Já o longa brasileiro-argentino "A Velha dos Fundos", do cineasta Pablo José Meza, emplacou no prêmio de Melhor Atriz, para a intérprete argentina Adriana Aizemberg.

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