Ficha Técnica:
Câmeras: Jose Maria Civit
Direção: Bigas Luna
Edição: Ernest Blasi
Música: Jose Manuel Pagan
Produtor: Enrique Viciano
Elenco:
Angela Molina (Lola)
Patrick Bauchau (Mário)
Feodor Atkine (Roberto)
Assumpta Serna (francesa)
Sinopse: É o quinto longa-metragem do diretor espanhol Bigas Luna, especialista em tratar das relações amorosas conflituosas e violentas. Ele conta a história de Lola, uma jovem que trabalha em uma fábrica de sapatos e vive um caso intenso e tempestuoso com Mário. Ao terminar o romance com ele, decide se mudar para Barcelona. Conhece Roberto, empresário rico, e se torna uma exemplar dona de casa. Cinco anos depois, casada e mãe de uma filha, Lola reencontra Mário, que ainda desperta nela desejos incontroláveis.
Curiosidade: Filme exibido na 10ª Mostra do diretor Bigas Luna.
Comentários: Angela Molina estava no auge da sua boa forma na época em que fez este filme. Na cena da danceteria ela me lembrou muito a Sônia Braga na época de Dancing Days, eu não sei se foi o figurino tomara que caia ou a dancinha da boate bem início dos anos 80. O vestuário estilo cafajeste do Mário com a camisa bem aberta, me lembrou o de certos malandros no Brasil, em filmes mais antigos ou do mesmo período que o “Lola”. O filme em si tem uma história simples e ao mesmo tempo polêmica. Há momentos que se tem certa raiva da personagem: como é que se deixa um homem cheio da grana que a ama verdadeiramente, para voltar aos impulsos de um amor selvagem e violento com um cafajeste alcoólatra de última linha? O filme caminha para um final trágico, mas renascendo uma nova “Lola” na filha da personagem. O pai olha orgulhoso para a filha em trajes mínimos na piscina, em certos momentos a coisa parece meio incestuosa, principalmente quando ele vê na filha ilegítima o rosto da mulher falecida.
Câmeras: Jose Maria Civit
Direção: Bigas Luna
Edição: Ernest Blasi
Música: Jose Manuel Pagan
Produtor: Enrique Viciano
Elenco:
Angela Molina (Lola)
Patrick Bauchau (Mário)
Feodor Atkine (Roberto)
Assumpta Serna (francesa)
Sinopse: É o quinto longa-metragem do diretor espanhol Bigas Luna, especialista em tratar das relações amorosas conflituosas e violentas. Ele conta a história de Lola, uma jovem que trabalha em uma fábrica de sapatos e vive um caso intenso e tempestuoso com Mário. Ao terminar o romance com ele, decide se mudar para Barcelona. Conhece Roberto, empresário rico, e se torna uma exemplar dona de casa. Cinco anos depois, casada e mãe de uma filha, Lola reencontra Mário, que ainda desperta nela desejos incontroláveis.
Curiosidade: Filme exibido na 10ª Mostra do diretor Bigas Luna.
Comentários: Angela Molina estava no auge da sua boa forma na época em que fez este filme. Na cena da danceteria ela me lembrou muito a Sônia Braga na época de Dancing Days, eu não sei se foi o figurino tomara que caia ou a dancinha da boate bem início dos anos 80. O vestuário estilo cafajeste do Mário com a camisa bem aberta, me lembrou o de certos malandros no Brasil, em filmes mais antigos ou do mesmo período que o “Lola”. O filme em si tem uma história simples e ao mesmo tempo polêmica. Há momentos que se tem certa raiva da personagem: como é que se deixa um homem cheio da grana que a ama verdadeiramente, para voltar aos impulsos de um amor selvagem e violento com um cafajeste alcoólatra de última linha? O filme caminha para um final trágico, mas renascendo uma nova “Lola” na filha da personagem. O pai olha orgulhoso para a filha em trajes mínimos na piscina, em certos momentos a coisa parece meio incestuosa, principalmente quando ele vê na filha ilegítima o rosto da mulher falecida.
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