A maior diva do cinema brasileiro não tem apelido artístico, ela é mesmo a atriz que leva o seu primeiro e seu último nome (o de família): Sônia Maria Campos Braga, paranaense, 1,60 de altura e que no dia 8 de junho completará 60 anos.
Sônia Braga será sempre imortalizada pelos importantes papéis que desempenhou no cinema nacional, pela personificação da mulher brasileira, da força, do empenho na arte de representar e pela carregada sensualidade de suas personagens mais marcantes: Gabriela, Dona Flor e A dama do lotação. Claro, que há muito mais na carreira artística da atriz que essas personagens. Depois de Carmen Miranda, ela é a segunda atriz brasileira de destacável carreira internacional nos EUA.
Nasceu na cidade de Maringá (interior do Paraná) no ano de 1950. Seus pais são Hélio Fernando Ferraz Braga e Maria Braga Jaci Campos; seus irmãos são Júlio, Ana e Hélio e todos sabem que ela é a tia da não menos famosa atriz Alice Braga.A vida para a menina Sônia não foi fácil depois do falecimento de seu pai, pois sua família passava por sérios apuros financeiros e alguns dos sete filhos da D. Maria Braga tiveram que trabalhar. Sônia e uma de suas irmãs mais novas ficavam em casa cuidando dos afazeres domésticos. Mais ainda criança teve a oportunidade de estrear na TV, seu primeiro convite veio do diretor Vicente Sesso para representar uma princesa no programa infantil “Jardim Encantado”. Efêmera nesse primeiro momento artístico, passou a trabalhar como recepcionista, secretária de buffet, foi indicada para um teste de modelo para a Revista Cláudia e não passou. Mas um convite para a televisão volta a surgir na sua vida através de Ronnie Von, onde ela participa do programa do cantor sendo a fadinha que lê no ar as cartas das fãs dele. Depois participa de outro programa televisivo, o famoso “Vila Sésamo”. Em 1970 estreia na telenovela “Irmãos Coragem”, mas a que maior impacto causou foi mesmo “Gabriela” de 1975. Se imortaliza na moleca-mulher da pele cravo e canela: a cena de Gabriela subindo em um telhado para pegar uma pipa num sumário vestidinho curto de chita mexe com o imaginário masculino até hoje. Sua estréia no cinema veio muito antes em 1968, em um clássico do Cinema Marginal, “O bandido da luz vermelha”, depois vem “A moreninha” em 1970 (um papel mais suave, mais recatado), claro ela ainda começava no veículo que é muito mais a sua praia: o cinema.
Sônia Braga será sempre imortalizada pelos importantes papéis que desempenhou no cinema nacional, pela personificação da mulher brasileira, da força, do empenho na arte de representar e pela carregada sensualidade de suas personagens mais marcantes: Gabriela, Dona Flor e A dama do lotação. Claro, que há muito mais na carreira artística da atriz que essas personagens. Depois de Carmen Miranda, ela é a segunda atriz brasileira de destacável carreira internacional nos EUA.
Nasceu na cidade de Maringá (interior do Paraná) no ano de 1950. Seus pais são Hélio Fernando Ferraz Braga e Maria Braga Jaci Campos; seus irmãos são Júlio, Ana e Hélio e todos sabem que ela é a tia da não menos famosa atriz Alice Braga.A vida para a menina Sônia não foi fácil depois do falecimento de seu pai, pois sua família passava por sérios apuros financeiros e alguns dos sete filhos da D. Maria Braga tiveram que trabalhar. Sônia e uma de suas irmãs mais novas ficavam em casa cuidando dos afazeres domésticos. Mais ainda criança teve a oportunidade de estrear na TV, seu primeiro convite veio do diretor Vicente Sesso para representar uma princesa no programa infantil “Jardim Encantado”. Efêmera nesse primeiro momento artístico, passou a trabalhar como recepcionista, secretária de buffet, foi indicada para um teste de modelo para a Revista Cláudia e não passou. Mas um convite para a televisão volta a surgir na sua vida através de Ronnie Von, onde ela participa do programa do cantor sendo a fadinha que lê no ar as cartas das fãs dele. Depois participa de outro programa televisivo, o famoso “Vila Sésamo”. Em 1970 estreia na telenovela “Irmãos Coragem”, mas a que maior impacto causou foi mesmo “Gabriela” de 1975. Se imortaliza na moleca-mulher da pele cravo e canela: a cena de Gabriela subindo em um telhado para pegar uma pipa num sumário vestidinho curto de chita mexe com o imaginário masculino até hoje. Sua estréia no cinema veio muito antes em 1968, em um clássico do Cinema Marginal, “O bandido da luz vermelha”, depois vem “A moreninha” em 1970 (um papel mais suave, mais recatado), claro ela ainda começava no veículo que é muito mais a sua praia: o cinema.
Mas voltando ao ano de 1975, na explosão de erotismo e sensualidade que era sua personagem Gabriela na TV, o próximo ano a marcará ainda mais em mais uma personagem de Jorge Amado, 1976 é o ano do fenômeno de bilheteria do cinema nacional “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Em seguida Sônia viverá a ninfomaníaca de “A dama do lotação” (1978) para atuar na pele de outra mulher sensual em “Eu te amo” (1980). Por causa da novela e desses filmes Sônia Braga é promovida ao posto de sex simbol. A mulher mais desejada do Brasil passa a ser cobiçada então por outros produtores fazer cinema em terra estrangeira. Durante o Festival de Cannes em 1981 na apresentação de “Eu te amo”, o crítico de cinema da revista Newsweek, Jack Kroll, comentou que Sônia era “algo inteiramente novo nas telas, a primeira atriz de verdade pós-Sofia Loren”. Sônia Braga naquele dia exerceu um fascínio hipnotizante neste homem que elogiava ainda, sua beleza fora dos padrões comuns e a coragem sexual, “capaz de anular o Marlon Brando em O Último Tango em Paris”. A convite da MGM Sônia vai aos Estados Unidos para fazer a versão cinematográfica de Gabriela, atuando ao lado do ator italiano Marcelo Mastroiani.
Prêmios:
Melhor Atriz no Festival de Gramado, pelo filme Eu Te Amo (1981)
Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Gramado, pelo filme Memórias Póstumas (2001)
Melhor Atriz Coadjuvante em TV no Prêmio Lone Star Film & Television, pela minissérie Laredo, O Último Desafio (1995)
Indicada
Melhor Performance Individual em um Filme para a Televisão ou Minissérie no Prêmio NCLR Bravo, pela minissérie Laredo, O Último Desafio (1995)
Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para Televisão, no Globo de Ouro pelo filme televisivo Amazônia em Chamas (1994)
Melhor Atriz Coadjuvante, no Globo de Ouro pelo filme Luar Sobre Parador (1988)
Melhor Atriz Coadjuvante, no Globo de Ouro pelo filme O Beijo da Mulher-Aranha (1985)
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Especial, no Emmy por Amazônia em Chamas (1994)
Melhor Revelação, no BAFTA, por Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976).
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