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Cinema Latino
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Pablito Calvo
Pablo Calvo Hidalgo, o Pablito Calvo, foi ator e engenheiro industrial. Nascido em Madrid, em 1948, faleceu em Torrevieja (Alicante), em 02 de fevereiro de 2000.
Aos oito anos de idade, Pablito Calvo, como ficou mundialmente conhecido, tornou-se uma das figuras mais importantes do cinema espanhol. O sucesso de Marcelino - Pão e Vinho (1954) foi um marco na cinematografia melodramática da Europa, que se manteve até a década de 1970.
Pablito Calvo, segundo alguns contam, sempre esposava o pensamento de que o cinema fora uma fase da sua vida na qual ele sentia orgulho, mas que não sentia falta. Por isso se afastou, evitando, inclusive, o aparecimento em público.
Pablo chegou ao cinema através de um concurso feito pelo Estudio Chamartín, para a escolha de uma criança que pudesse interpretar o menino Marcelino, da história de José María Sánchez Silva. Sua avó o levou para a realização das provas, onde acabou conquistando o papel de Marcelino, que seria filmado pelo diretor húngaro, Ladislao Vajda.
Ao traduzir para o cinema a história de Marcelino, Vajda eleva a ternura e o sentimento de uma gama de frades que transmitem o zelo de verdadeiras mães para uma criança.
Pablo Calvo, por sua vez, ao interpretar Marcelino fez com que a religiosidade fosse superada pela compaixão, cumplicidade, inocência e poesia dos seus olhos.
O afastamento do mundo do cinema fez com que a biografia de Pablo Calvo se mantive-se em padrões normais do homem mediano, por isso não se encontra muito sobre a sua pessoa.
A película Marcelino - Pan y Vino (gravada em 1954), fez de Pablo Calvo uma criança conhecida por todo o mundo, após 1955, ano da premier, após ter recebido menção honrosa em Cannes.
Aos oito anos de idade, Pablito Calvo, como ficou mundialmente conhecido, tornou-se uma das figuras mais importantes do cinema espanhol. O sucesso de Marcelino - Pão e Vinho (1954) foi um marco na cinematografia melodramática da Europa, que se manteve até a década de 1970.
Pablito Calvo, segundo alguns contam, sempre esposava o pensamento de que o cinema fora uma fase da sua vida na qual ele sentia orgulho, mas que não sentia falta. Por isso se afastou, evitando, inclusive, o aparecimento em público.
Pablo chegou ao cinema através de um concurso feito pelo Estudio Chamartín, para a escolha de uma criança que pudesse interpretar o menino Marcelino, da história de José María Sánchez Silva. Sua avó o levou para a realização das provas, onde acabou conquistando o papel de Marcelino, que seria filmado pelo diretor húngaro, Ladislao Vajda.
Ao traduzir para o cinema a história de Marcelino, Vajda eleva a ternura e o sentimento de uma gama de frades que transmitem o zelo de verdadeiras mães para uma criança.
Pablo Calvo, por sua vez, ao interpretar Marcelino fez com que a religiosidade fosse superada pela compaixão, cumplicidade, inocência e poesia dos seus olhos.
O afastamento do mundo do cinema fez com que a biografia de Pablo Calvo se mantive-se em padrões normais do homem mediano, por isso não se encontra muito sobre a sua pessoa.
A película Marcelino - Pan y Vino (gravada em 1954), fez de Pablo Calvo uma criança conhecida por todo o mundo, após 1955, ano da premier, após ter recebido menção honrosa em Cannes.
Fonte: Wikipédia
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Pablito Calvo (Filmografia)
domingo, 4 de dezembro de 2011
Rocío Dúrcal
María de los Ángeles de Las Heras Ortiz naceu em Madrid no dia 4 de outubro de 1944, mais conhecida como Rocío Dúrcal, foi uma famosa atriz e cantora espanhola, que fez carreira no México e ficou conhecida como a espanhola mais mexicana. Pertenceu à mesma geração de artistas infantis espanhóis à qual pertencem Marisol (Pepa Flores), Joselito, Pablito Calvo. Faleceu em Madrid no dia 25 de março de 2006. Foi a artista espanhola feminina mais premiada.
Filmografia:
Canción de juventud, de Luis Lucia Mingarro (1962)
Rocío de La Mancha, de Luis Lucia Mingarro (1963)
Tengo 17 años, de José María Forqué (1964)
La chica del trébol, de Sergio Grieco (1964)
Más bonita que ninguna, de Luis César Amadori (1965)
Acompáñame, de Luis César Amadori (1966)
Buenos días, condesita, de Luis César Amadori (1967)
Amor en el aire, de Luis César Amadori (1967)
Cristina Guzmán, de Luis César Amadori (1968)
Las Leandras, de Eugenio Martín (1969)
La novicia soñadora ou La novicia rebelde, de Luis Lucia Mingarro (1971)
Marianela, de Angelino Fons (1972)
Díselo con flores, de Pierre Grimblat (1974)
Me siento extraña, de Enrique Martí Maqueda (1977)
Séries:
La Sierpe del Nilo (década de 70)
Los Negocios de mamá (1997)
Filmografia:
Canción de juventud, de Luis Lucia Mingarro (1962)
Rocío de La Mancha, de Luis Lucia Mingarro (1963)
Tengo 17 años, de José María Forqué (1964)
La chica del trébol, de Sergio Grieco (1964)
Más bonita que ninguna, de Luis César Amadori (1965)
Acompáñame, de Luis César Amadori (1966)
Buenos días, condesita, de Luis César Amadori (1967)
Amor en el aire, de Luis César Amadori (1967)
Cristina Guzmán, de Luis César Amadori (1968)
Las Leandras, de Eugenio Martín (1969)
La novicia soñadora ou La novicia rebelde, de Luis Lucia Mingarro (1971)
Marianela, de Angelino Fons (1972)
Díselo con flores, de Pierre Grimblat (1974)
Me siento extraña, de Enrique Martí Maqueda (1977)
Séries:
La Sierpe del Nilo (década de 70)
Los Negocios de mamá (1997)
sábado, 3 de dezembro de 2011
Marisol/ Pepa Flores
Josefa Flores González, nasceu no dia 4 de fevereiro de 1948 em Málaga, (Espanha), na rua Refino, número 10, em um cortiço típicamente andaluz onde
convivíam mais de cinquenta famílias. Filha de Juan Flores e María González,
pertenceu a uma familia muito pobre, mesmo não passando fome, a vida era muito dura. Josefa é a filha do meio, junto a María
Victoria (três anos mais velha que ela) e Enrique (oito anos, de quem cuidava com todo zelo e amor). Voltando a sua antiga vida, dizia-se que todas aquelas famílias que moravam naquele mesmo lugar compartilhavam um único banheiro. Atualmente o cortiço onde Pepa morava foi derrubado para se construir um prédio. Seu pai naquele tempo mesmo vivendo modestamente, mantinha o espírito alegre dos andaluzes e era responsável por organizar bailes flamencos na localidade. Foi assim que Josefa Flores aprendeu as palmas e todo o ritmo musical relacionado ao flamenco. O sr. Juan Flores, seu pai trabalhava em uma modesta peixaria, enquanto sua mãe era apenas uma dona de casa. Uma de suas avós que se chamava Martírio, queria lhe por este nome, o que foi recusado por sua mãe, que por sua vez lhe deu o nome de Josefa para homenagear ao seu avô.
Faltava muito as aulas no Santa Teresa, o colégio religioso onde estudou, pois vivia de pequenas apresentações de baile e canto flamenco, com o que ganhava uns trocados e ajudava em casa.
Em 1959, em uma viagem a Madrid com seu grupo de coros e danças, foi descoberta pelo produtor de cinema Manuel J. Goyanes. Aliás foi a filha dele que falou sobre o talento da pequena Pepa, insistindo que "essa era a menina que ele buscava para o novo filme que estava preparando". Manuel viajou até Málaga e conversou com os pais de Pepita, na negociação insitia para que a menina fizesse cinema. Quando finalmente, seus pais aceitaram, o cineasta lhes
entregou 40.000 pesetas como primeira parte do salário. As vizinhas choraram ao se despedir da menina,
que pegou um avião com sua mãe e uma acompanhante a
Madrid.
Então a desconhecida Josefa Flores Gónzales passa a ser conhecida como Marisol. Mais tarde na vida adulta passa a adotar o nome de Pepa Flores. O início na vida do cinema não foi fácil para a pequena, que contou certa vez que quando filmava com o diretor Luis Lucia Mingarro nos filmes
"Tómbola", "Las cuatro bodas de Marisol" e "Solos los
dos" chorava constamente com as duras do diretor em querer fazer a cena perfeita, logo nas primeiras filmagens. Para as cenas pelas quais tinha que chorar, por sua natureza
alegre, lhe custava muito forçar o choro, para conseguir que ela chorasse, lhe torturavam dizendo que nunca mais iria ver seus pais. Marisol foi considerada como um dos símbolos da infância dos anos 60 junto a Joselito e Rocío Durcal. Ela chegou a se apresentar para autoridades como o então chefe de estado Francisco Franco. Tinha longas jornadas de trabalho, nas quais desfrutava de pouco tempo livre sempre fazendo filmes, comerciais e turnês. O que mais lhe causou sofrimento na vida foi ter que se separar de sua família, concretamente de sua mãe. Aos 15 anos lhe diagnosticaram uma úlcera devido ao estresse e a grande carga de trabalho, devido a isso, quis abandonar o mundo dos espetáculos e o do cinema. Quando estava em uma tourné no Japão, esconderam dela a morte de sua avó, para que ela pudesse honrar os contratos de trabalho. Bem depois, lhe contaram do falecimento daquela que foi responsável pelos seus primeiros passos de flamenco, fase em que ela sofreu intensamente. Se operou três vezes nesse período, das amídalas, ficando muda por um bom tempo (1962), de apendicite em 1964 e de um pequeno tumor no braço.
Em 1969 casou-se com Carlos Goyanes, o filho do seu produtor. Durante seu casamento sofreu um aborto devido a má formação do seu útero, e teve pelo menos duas tentativas de suicídio. Em 1972 ela corrigiu essa má formação uterina, capacitando-a agora de ter filhos. Se separou de Carlos no mesmo ano e representou a Espanha no primeiro festival da OTI com o tema "Niña" ganhando o terceiro lugar.
Obteve o prêmio de melhor atriz com "Los días del pasado" no Festival
de Karlovy Vary. No final dos anos 70 deixou de ser Marisol para ser conhecida apenas como Pepa Flores. Nesse período fez seus últimos filmes. Dois deles com Carlos Saura, Bodas
de sangre (1981) e Carmen (1983)e outro com Caso Cerrado, Juan Caño (1985). Em 1984 atuou para a TVE interpretando Mariana Pineda na série Mariana Pineda, dirigida por Rafael Moreno Alba. Além do cinema, teve uma ampla carreira discográfica que foi de 1960 a
1983. Já cantou composições de Joan Manuel Serrat, Augusto Algueró, Juan Pardo, Los Brincos, Manuel
Alejandro, García Lorca e Luis Eduardo Aute. Sendo o seu maior sucesso "Habláme del mar, marinero"(1976).
Entre 1960 e 1962 gravou para Montilla, e em 1963 o selo Zafiro foi feito com os direitos de todas essas gravações e de seu contrato, que manteve
vigente até sua despedida em 1983 já como Pepa Flores e com o álbum Clima.
Tem três filhas com a união com o coreógrafo e bailarino, Antonio Gades, com quem casou em Cuba, esse foi seu segundo matrimônio. Mas a Espanha daquela época difícil acusava ela e Gades de
adultério, fato que era tido como delito. Sua primogênita, María Esteve, é também atriz, nascida na Argentina, para poder ser registrada como sua filha, já que a lei espanhola não permitía registrar os filhos fora do casamento. Sua filha mais nova, Celia Flores, é cantora de flamenco pop e trabalha para a Compañía de Ballet Antonio Gades. Sua segunda filha, Tamara, é psicóloga e não tem nada a ver com o mundo artístico.
Foi militante do Partido Comunista da Espanha e posteriormente do Partido
Comunista de los Pueblos de España. Como tal, se caracterizou por sua
defesa pública dos ideais do marxismo, sua participação nas
mobilizações contra a OTAN e sua solidariedade ativa com a Revolução Cubana; chegou ao ponto de doar o dinheiro aos partidos comunistas, das placas comemorativas de ouro que lhe foi dada por Francisco Franco durante sua infância. Só se desvinculou da militância política quando se separou de Antonio Gades.
Pepa Flores reside atualmente em Málaga com o seu atual esposo, o empresário
italiano Máximo Stechinni e se retirou da vida pública para se dedicar a atos solidários e políticos, especialmente a aqueles que promovam de
alguma maneira a sua terra natal, Málaga. Pertence a Fundación A. Sandino de Nicaragua e é madrinha da Associação Malaguenha de Esclerose Múltipla cumprindo semanalmente visitas de voluntaria a uma de suas oficinas. Dirige o
coro "Contra viento y marea" da mesma associação. Em 2000 gravou uma música com sua amiga, a cantora malaguenha, Aurora Guirado a canção leva o título de "Por primera vez".
Em agosto de 2008 finalizou as filmagens, dirigida por Manuel Palacio, da
minisérie produzida pela Antena 3 "Marisol", baseado na vida da artista. Para cubrir as diferentes etapas de sua vida pública (infância,
adolescência e fase adulta), foram escolhidas as atrizes Ana Mena, Elsa Pinilla e
Teresa Hurtado de Ory, respectivamente, nas gravações utilizaram em playback a voz da própia Marisol para interpretar os sucessos da cantora, exceto Ana
Mena que canta em algumas ocasiões com sua própia voz. Formam ainda o elenco Roberto
Álvarez, Remedios Cervantes, Javier Rey, Jesús Neguero e Rafael Amargo. A produção,
dividida em dois capítulos, teve sua estreia na televião no dia 23 de março de 2009.
Está baseada na biografía não autorizada "De Marisol a Pepa Flores".
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Marisol (Filmografia)
Filmografia:
- Un rayo de luz (Um raio de luz) (1960) com Anselmo Duarte ... Marisol
- Ha llegado un ángel (1961)... Marisol
- Tómbola / Los Enredos De Marisol (1962)... Marisol
- Marisol rumbo a Río (Marisol no Rio) (1963)... Marisol/Mariluz
- La nueva Cenicienta (1964)... Marisol
- La historia de Bienvenido (1964)... Marisol
- Búsqueme a esa chica/[[Los novios de Marisol (1965)... Marisol
- Cabriola (1965)... Chica
- Las cuatro bodas de Marisol (1967)... Marisol
- Solos los dos (1968)... Marisol Collado
- Carola de día, Carola de noche (1969)... Carola Jungbunzlav
- El taxi de los conflictos (1969)... Patricia
- Urtain, el rey de la selva...o así (1969)
- La corrupción de Chris Miller (1973)... Chris Miller
- La chica del Molino Rojo (1973)
- El poder del deseo (1975)... Juna
- Los días del pasado (1978)... Juana
- Bodas de sangre (Bodas de Sangue)(1981) de Carlos Saura com o nome artístico de Pepa Flores, contracenando com o ex-marido Antonio Gades
- Carmen (1983) , de Carlos Saura, com o nome artístico de Pepa Flores, contracenando com o ex-marido Antonio Gades
- Caso cerrado (1985) (com o nome artístico de Pepa Flores)... Isabel
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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