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Cinema Latino

domingo, 12 de janeiro de 2014

Cursos do Centro Universitário Maria Antonia da USP


Pessoas,

Aqui e acolá recebo mensagens interessantíssimas como essa, para poder compartilhar com todos os leitores do Sala Latina de Cinema. Trata-se do Centro Universitário Maria Antônia:

"Boa tarde,

somos da assessoria de imprensa do Centro Universitário Maria Antonia da USP e gostaríamos de divulgar um curso que ocorrerá aqui na semana que vem, que trata sobre o cinema contemporâneo no Brasil. O curso será ministrado por Cléber Eduardo, curador da mostra de Tiradentes.
Acreditamos que o curso possa interessar aos leitores do blog.
Agradeceríamos se fosse possível um registro sobre esses encontros na página sobre cinema.

Segue abaixo release.

Agradecemos a atenção.
atenciosamente,


CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIA ANTONIA"

rua maria antonia  294  vila buarque  são paulo  sp  01222-010
http://www.mariantonia.prceu.usp.br/  tel. 11 3123 5200


FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA E CLÉBER EDUARDO NOS ENCONTROS DE FÉRIAS DO MARIA ANTONIA


            Em janeiro, o Centro Universitário Maria Antonia da USP realiza encontros de férias nas áreas de filosofia e cinema com Franklin Leopoldo e Silva e Cléber Eduardo.

Novos segmentos estilísticos no cinema brasileiro
com Cléber Eduardo
13, 14, 15 e 16 de janeiro
segunda a quinta, 15 às 18h
R$200
O curso aborda o segmento independente do cinema brasileiro contemporâneo que evita a ala industrial da produção e, por isso, às vezes considerado menos acessível. Nesses filmes, de diretores que trabalham com orçamentos modestos, percebe-se um esforço de se aproximar a ficção e o documentário em que se nota um mal estar generalizado nas vivências dos personagens fictícios ou reais. A partir de novas abordagens, que priorizam o dialogismo e a abertura para o imprevisto, esse tipo de produção altera as formas convencionais de produção. Trechos de filmes são exibidos a cada encontro.



13 de janeiro               Deslocamentos e rarefações: Estrada para Ythaca, Lins,
Sábado à noite
14 de janeiro               Contradições de classe e espaços de poder: O Som ao redor, Trabalhar cansa, A cidade é uma só, Um lugar ao sol
15 de janeiro               O pai, a mãe, o irmão e a irmã: documentário no espelho: Dias com ele, Mataram meu irmão, Diário de uma busca, Separações
16 de janeiro               O cineasta fora de si: estratégias de compartilhamento: Pacific, Doméstica, Prisioneiro da grade de ferro

Cléber Eduardo é crítico, professor, diretor, curador e mestrando em Cinema pela ECA-USP. Coordena a mostra de cinema de Tiradentes desde 2007 e realizou os curtas Almas passantes – um percurso com João do Rio e Charles Baudelaire (2009) e Rosa e Benjamin (2011).

O filósofo lê romances
com Franklin Leopoldo e Silva
20, 21, 22 e 23 de janeiro
segunda a quinta, 20 às 22h
R$200

Os encontros tratam da relação entre os dois movimentos da linguagem de ficção: de um lado, a linguagem referida a si mesma; de outro, a linguagem buscando fora de si o que a fará se constituir literariamente. A partir de dois textos de Foucault, “O que é um autor” e “O pensamento da exterioridade – sobre Maurice Blanchot”, busca-se compreender o funcionamento da prática discursiva que se convencionou chamar de ficção.

Programa:

20 de janeiro               O autor e o texto: projeção da subjetividade ou participação na impessoalidade do discurso
21 de janeiro               A auto-referência da linguagem literária
22 de janeiro               A linguagem e o lugar da ficção como invisibilidade do visível
23 de janeiro               A linguagem de ficção como exteriorização da consciência


Franklin Leopoldo e Silva é professor do Depto. de Filosofia da FFLCH-USP. Publicou Ética e literatura em Sartre (UNESP, 2004), Descartes, a metafísica da modernidade (Moderna, 2006) e Felicidade (Claridade, 2007).




ENCONTROS DE JANEIRO
Novos segmentos estilísticos no cinema brasileiro
com Cléber Eduardo
13, 14, 15 e 16 de janeiro
segunda à quinta, 15 às 18h
R$200

O filósofo lê romances
com Franklin Leopoldo e Silva
20, 21, 22 e 23 de janeiro
segunda à quinta, 20 às 22h
R$200


inscrições
Centro Universitário Maria Antonia
3° andar – sala de cursos
segunda a sexta, 10 às 18h

descontos
20% para estudantes e professores
40% para terceira idade

informações
11 3123 5213 / 5214
cursosma@usp.br

www.usp.br/mariantonia
www.facebook.com/maria.antonia.usp
twitter.com/mariantonia_usp



sábado, 11 de janeiro de 2014

Amores Roubados na Revista da Livraria Cultura


Se a Rússia tem Guerra e paz, Pernambuco tem A emparedada da Rua Nova. Assim como o romance máximo de Tolstói, a obra criada pelo prolífico, mas desconhecido (fora do Recife), Joaquim Maria Carneiro Vilela traça um extenso e profundo painel da vida social e econômica das últimas décadas dos anos 1800 na capital pernambucana.
Tão interessante quanto a história que sustenta o romance (um pai furioso que empareda a filha viva) é a trajetória do livro. Publicado em 1886, A emparedada da Rua Nova fez caminho editorial pouco usual, sendo lançado primeiro em livro pela Typographia Central (Recife), para voltar, mais de 20 anos depois, como folhetim do Jornal Pequeno, que o publicou ao longo de dois anos e meio, entre agosto de 1909 e janeiro de 1912.
Apesar de ter feito sucesso na época em que foi para as páginas do periódico, o romance e seu autor atravessaram o século 20 em meio a um silêncio sepulcral que só é quebrado agora, cem anos depois da aparição da história na imprensa, com a adaptação para a TV e uma nova e caprichada edição do catatau de quase 600 páginas.
Com o título de Amores roubados, a minissérie que a TV Globo coloca no ar neste mês foi rodada entre janeiro e julho de 2013, parte em Paulo Afonso (município baiano que faz divisa com Alagoas), parte em Petrolina (no interior de Pernambuco). E a história da minissérie enfrentou périplo parecido com o do romance de Carneiro Vilela. O diretor José Luiz Villamarim conheceu A emparedada da Rua Nova em 1996, quando gravava a novela O rei do gado. O livro lhe chegou às mãos pelo roteirista de Amores roubados, George Moura, que é pernambucano e conhecia o romance de Vilela desde os anos 1980.
“No total, esse projeto tem 17 anos. O George me mostrou o livro e fiquei muito impressionado. Quando li a primeira vez, pensei na hora que aquilo dava uma novela. Mas o tempo foi passando e só três anos atrás conseguimos realizar nosso desejo de fazer a adaptação”, explica Villamarim. 
A percepção do diretor a respeito da proximidade entre o romance e a novela se justifica. O livro de Carneiro Vilela tem capítulos curtos, com vários núcleos narrativos e personagens com grande carga emocional, estrutura perfeita para a plataforma do folhetim eletrônico.
“O livro é bem grande, mas 400 minutos de TV também não é pouco [a minissérie foi dividida em 10 capítulos de 40 minutos]. É preciso que haja muita peripécia, muitas reviravoltas para sustentar no telespectador o interesse pela trama. O formato de A emparedada ajuda, mas a adaptação é uma transformação completa”, diz o roteirista George Moura. LER MAIS AQUI

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Para quem anda com saudades de Penélope Cruz







A bela e talentosa atriz espanhola, Penélope Cruz andou emprestando o seu charme para a campanha de uma marca de acessórios chamada Loewe. Clicada pelas lentes de Mert Alas e Marcus Piggott, ainda será garota-propaganda da marca por três anos.

Fontes: JNPT e Diário Digital

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Vem aí mais um filme com Gael García Bernal


Gael García Bernal e Cassandra Ciangherotti estarão juntos no filme "Ciudades Desiertas" baseado no romance do escritor mexicano, José Agustín. É a segunda vez que os atores estarão juntos em mais uma atividade cinematográfica, a primeira foi com "También la lluvia" (2009). O filme conta a história de um casal em crise, Eligio (Gael) e Susana (Verónica Echegui), com a chegada de Martha (Cassandra Ciangherotti) haverá uma espécie de amizade colorida.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Javier Bardem será Hernán Cortez em novo projeto de Spielberg


Javier Bardem poderá vir a ser o conquistador espanhol Hernán Cortez na nova produção de Steven Spielberg. O projeto cinematográfico ficou decádas na geladeira e ninguém o realizava, ao que parece, sairá do papel a super produção que deve levar o nome de "Monctezuma".

Ler mais aqui

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Roberto Manrique




Roberto Manrique nasceu em 23 de abril de 1979 em Guayaquil, Equador. Filho de Xavier Manrique, reconhecido cardiologista em seu país e de Clemencia Miranda, educadora. Fez seus primeiros estudos no Liceo Panamericano, também estudou no tradicional colégio de Guayaquil, Javier. Se formou em Comunicação Social com especialização em Desenho Gráfico na Universidad Casa Grande em Guayaquil. Roberto recebeu o prêmio de aluno mais criativo tanto em sua graduação de Técnico em Publicidade (2000) como em seu grau de Comunicador Social (2002).
Trabalhou como desenhista gráfico e publicitário. Montou uma agência de publicidade mas teve que fechá-la quando se decidiu dedicar-se à atuação. Viajou ao Peru com o objetivo de ter liberdade, poucas responsabilidades, explorar e descobrir. E assim foi, acabou entrando em contato com o pessoal da Iguana Produções, que acabaram por lhes presentear uma oficina de atuação, assim se apaixona pela carreira de ator e é ali que começa tudo. Deixou o Equador e se estabeleceu na Colômbia. Explica que "falar neutro" é uma solicitação da Telemundo. Diz que tem por base a forma de falar dos colombianos que consiste em por ênfase nas consoantes. Sobre suas técnicas de atuação, disse que um ator necessita tudo. Cada segundo da vida é matéria prima de valor, cada experimento, emoção, história, lembrança, vivência ou invento são indispensáveis. E que o processo que vive na formação de cada personagem é sempre distinto ao anterior. E responde às necessidades do mesmo. Está ainda na busca (que não acha que termina) de um método com o qual se comprometa. Sem dúvida, gosta de inventar detalhes do passado e histórias precisas dos personagens. Muitas lembranças da infância e sempre ter claro sobre sua relação com a figura paterna e materna. Hoje em dia está trabalhando com a figura do Eneagrama e tem sido para ele um maravilhoso descobrimento. Consiste na figura que gráfica nove fenotipos humanos, bastante claros e realistas, desde o lado escuro de nossa personalidade racional, emocional ou instintiva. Em 2011 Roberto Manrique recebe seu segundo papel de protagonista para a cadeia Telemundo. Se tornou o ator mais querido do Equador se tornando conhecido por suas múltiplas novelas fora do Equador e representando bem o seu país. Em 2013 participou na telenovela Marido en alquiler protagonizada por Sonya Smith e Juan Soler e antagonizada por Maritza Rodriguez e Miguel Varoni. 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Roberto Manrique (Filmografia)







Filmografia:
Telenovelas: 
2013 - Marido en alquiler ..... José Enrique "Kike" Salinas Carrasco
2011-2012 - Flor Salvaje .....Sacramento.
2011-2012 - Decisiones .....Jimmy
2010-2011 - La taxista.....Dennis
2010-2011 - El Clon (2010)..... Alejandro "Snake" Cortez
2010 - Los Caballeros las Prefieren Brutas..... Daniel
2009-2010 - Los Victorinos ....Victorino Manjarrés
2008 - Doña Bárbara ....María Nieves
2007 - Victoria ....Sebastián Villanueva
2005 - Corazón Dominado ....El Gato
2004 - Joselito
2004 - Yo vendo unos ojos negros ...Jimmy
2003 - La Hechicera

Séries de TV: 
2009 - Mujeres asesinas
2007 - Así es la vida
2006 - Padres e hijos
2004 - Solteros Sin Compromiso
2003 - Mis primas

Teatro: 
2012 - Confesiones del Pene
2012 - Herejía
2009 - La gata sobre el tejado caliente
2006 - Humor de Chéjov en un acto
2005 - Pentagrama cultural
2004 - Venecia
2003 - A la sombra del volcán

Curta: 2012 - Al interior

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