Leonardo Favio (filmografia)

Poucos são os diretores de cinema que além da função de dirigir ainda são atores e possuem outros dons artísticos. É o caso de Leonardo Favio, diretor argentino que faleceu no início deste mês, a ele nossa homenagem.

Discografia:
1968: Fuiste mía un verano
1969: Leonardo Favio
1970: En España
1971: Vamos a Puerto Rico
1973: Favio 1973
1973: Hola, Che
1974: Era... cómo podría explicar
1977: Este es Leonardo Favio
1977: Nuestro Leonardo Favio
1978: Hablemos de amor
1978: En concierto en Ecuador
1983: Aquí está Leonardo Favio
1985: Yo soy
1987: Amar o morir
1988: Más que un loco
1990: Te dejaré
1993: Fuerza y sentimiento
1997: En Viña del Mar
1997: Me miró
2000: De amor nadie muere
2001: Romántico a morir
2006: Un estilo
2008: Voces del amor (solo Argentina y Chile)
2011: 30 grandes éxitos (2 CD)
2011: Leonardo Favio Hits Collection (volumen 1 y 2)

Atuações:
1958: El ángel de España.
1958: El secuestrador.
1958: El jefe.
1959: En la ardiente oscuridad.
1960: Fin de fiesta.
1961: La mano en la trampa.
1963: Paula cautiva.
1963: La terraza.
1964: Crónica de un niño solo.
1964: El octavo infierno, cárcel de mujeres.
1966: El ojo que espía.
1968: Martín Fierro.
1969: Fuiste mía un verano.
1971: Simplemente una rosa.
1993: Gatica, el Mono.
2000: Tobi y el libro mágico.

Filmografia como diretor:
1958: El señor Fernández (inconcluso).
1960: El amigo.
1964: Crónica de un niño solo.
1966: Este es el romance del Aniceto y la Francisca, de cómo quedó trunco, comenzó la tristeza y unas pocas cosas más....
1969: El dependiente.
1973: Juan Moreira.
1975: Nazareno Cruz y el lobo.
1976: Soñar, soñar.
1993: Gatica, el Mono.
1999: Perón, sinfonía del sentimiento.
2008: Aniceto.

Roteiros:
1999: Perón, sinfonía del sentimiento.
1993: Gatica, el Mono.
1976: Soñar, soñar.
1975: Nazareno Cruz y el Lobo.
1973: Juan Moreira.
1969: El dependiente.
1966: Este es el romance del Aniceto y la Francisca, de cómo quedó trunco, comenzó la tristeza y unas pocas cosas más....
1964: Crónica de un niño solo.
1960: El amigo.

Produções:
1975: Nazareno Cruz y el Lobo.
1993: Gatica, el Mono.

Marcos Paulo

As informações da Wikipédia nos dão um conteúdo técnico, frio e básico sobre o diretor e ator Marcos Paulo, mas quem o conheceu de fato deve ter na lembrança muitas coisas bacanas a respeito dele. Desde seu falecimento li vários depoimentos extraordinários. Marcos Paulo fez um bom número de trabalhos para a TV, entre os mais notáveis são Sinhá Moça no papel de Rodolfo, ao lado de Lucélia Santos e o último em Páginas da Vida de Manoel Carlos. Claro que deu sua contribuição ao cinema, onde atuou em poucos filmes e dirigiu em 2010 seu único longa, Assalto ao Banco Central. Bem enfim vamos aos dados da Wiki: Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo no dia 1 de março de 1951. Começou sua carreira com apenas cinco anos de idade, na TV Tupi, incentivado pelo seu pai adotivo, o autor de novelas Vicente Sesso.

Foi-lhe diagnosticado um câncer de esôfago em maio de 2011. Morreu em sua casa no Rio de Janeiro no dia 11 de novembro de 2012, de embolia pulmonar.

Marcos Paulo foi casado quatro vezes e era pai de três filhas. Sua primeira mulher foi a jornalista Márcia Mendes (1976-1977). Depois, ele se casou com a também jornalista Belisa Ribeiro (1978-1981). Também foi casado com a atriz Renata Sorrah (1982-1984), mãe de sua filha Mariana. Sua terceira mulher foi a também atriz Flávia Alessandra (1997 - 2002), com quem teve a filha Giulia. Mais recentemente, Marcos Paulo estava casado com Antônia Fontenelle. Ele tem também uma filha, Vanessa, fruto do seu relacionamento com a modelo italiana Tina Serina (1970 - 1971). A atual esposa de Marcos Paulo deu depoimento emocionado durante o velório: "Deus quis assim. Acho que as pessoas do bem vão logo. Perdi um companheiro e um amigo, mas a hora da gente não é a hora dos céus", (...) "Ele estava feliz, mas apareceu com febre de uma semana, desde que foi procurar locações na Amazônia. Essa febre tinha características de malária". Marcos Paulo tinha planos para um novo longa que seria rodado na Amazônia, um dia anterior ao de seu falecimento havia ganho um prêmio lá.

Fontes: Wikipédia

Jornal Nacional

Marcos Paulo (Filmografia)

Filmografia:
Como ator:

1972 Eu Transo, Ela Transa
1990 Mais Que a Terra
2003 Apolônio Brasil, Campeão da Alegria
2006 Diário de um novo mundo
2007 Valsa Para Bruno Stein
2008 Se Eu Fosse Você 2
2011 Faroeste Caboclo

Como diretor:
2010 Assalto ao Banco Central

Eloísa Mafalda

Eloísa Mafalda, nome artístico de Mafalda Teotto. Nasceu em Jundiaí em 18 de setembro de 1924. Na década de 1970 ela foi a Dona Nenê (Irene Silva), na primeira versão de A Grande Família, da TV Globo, ao lado de Jorge Dória, que fazia o Sr. Lineu.

A atriz se destacou em várias novelas da Globo como a Maria Machadão em Gabriela (1975), a Maria Aparadeira em Saramandaia (1976), a Consolação em O Astro (1977), a dona Mariana em Paraíso (1982), a Gioconda de Pedra sobre Pedra (1992) e a Manuela em Mulheres de Areia. Mas sem dúvida seu maior sucesso foi a dona Pombinha Abelha em Roque Santeiro (1985).

Atualmente, ela sofre de Alzheimer. Além dos problemas de memória ela convive com as sequelas de uma fratura no fêmur, após um tombo em casa.

Fonte: Wikipédia

Mais fontes sobre Eloísa Mafalda:

Gazeta Online 

Astros em Revista

Eloísa Mafalda como Maria Machadão em "Gabriela" (1975)

Depoimento de Eloísa Mafalda sobre Ivete no papel de Maria Machadão na atual versão de Gabriela:

Em entrevista ao blog do autor e jornalista Aguinaldo Silva, a atriz Eloísa Mafalda, de 87 anos, relembrou sua carreira na TV e comentou a atuação de Ivete Sangalo como Maria Machadão em “Gabriela”, papel que foi dela em 1975.

“É ela quem está fazendo a Maria Machadão, agora, né? Mas bem diferente. Não lembra a outra. Pra mim, ela não é Maria Machadão. Nem ali é o cabaré (Bataclã). Pra mim, não tem nada de igual. Ah… Eu adorei fazer a Machadão!” contou ela ao autor. “Maria Machadão foi uma das poucas coisas que gostei de fazer na TV. A postura, o olhar, as sobrancelhas raspadas. Uma personagem de composição. As outras quase sempre tinham algo de mim. A Machadão, não. Era maravilhosa.

Eloísa também confessou que só sente ciúme de um personagem: Nenê, que viveu na primeira versão de “A grande família”, exibida entre 1972 e 1975. Desde 2001, o papel está com Marieta Serevo. “Só tenho ciúme da Nenê, de ‘A Grande Família’. Eu nem vejo o programa. A época do seriado foi maravilhosa. Os cacos que o (Jorge) Dória colocava eram muito engraçados! O Osmar Prado ia lá em casa, e eu me apeguei muito ao Luiz Armando Queiroz. Adorava ‘A Grande Família’, pelo lado humorístico. É claro que a Nenê era uma dona de casa, tinha os seus problemas, e essa parte eu fazia séria, mas sempre tentava levar para o humor, que era o que mais gostava de fazer".

A atriz contou que sempre foi careta e nunca aproveitou as confraternizações com os atores, pois preferia estar com a família: “Sempre fui muito careta. Nunca fumei, bebi, usei drogas, nada. Queria voltar logo para ficar com meus filhos”. Pelos filhos, ela também afirma que não se envolveu com mais ninguém depois de ter se separado de Miguel Teixeira: “Fui abandonada pelo marido e obrigada a ser sozinha, ser mãe e pai. Mas meu temperamento é corajoso. Meus filhos me chamavam de general (risos). Não me envolvi com mais ninguém, queria me dedicar a eles”.

Fonte: Extra Globo

Eloísa Mafalda (Filmografia)

Filmografia:

2010 - Obrigada! Curta-Metragem
1998 - Simão, o Fantasma Trapalhão
1990 - Beijo 2348/72
1976 - O Ibraim do Subúrbio
1974 - O Mau-Caráter
1973 - Os Mansos
1950 - Somos Dois

Javier Bardem já tem sua estrela na calçada da fama

Los Angeles (EUA) O ator espanhol Javier Bardem inaugurou nesta quinta-feira sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood que ficou instalada justo ao lado da mesma homenagem a sua esposa, Penélope Cruz, algo que para o novo vilão da saga James Bond foi uma "preciosa coincidência".

A cerimônia aconteceu no centro turístico de Hollywood, às portas do icônico teatro El Capitan e em frente ao Dolby Theatre, auditório antes chamado de Kodak onde são entregues a cada ano os prêmios do Oscar.

Bardem esteve acompanhado por Sam Mendes, o diretor de "007 - Operação Skyfall", assim como pelas belas atrizes desse filme, a inglesa Naomie Harris e a francesa Bérénice Marlohe.

Por outro lado, a musa Penélope Cruz não foi vista hoje em Hollywood, onde no dia 1º de abril de 2011 recebeu, a poucos metros de distância de onde acontecia a cerimônia de hoje, o mesmo reconhecimento que foi outorgado a seu marido.

"É uma coincidência pelos anos que se passaram que as duas estrelas estejam juntas. É uma preciosa coincidência, é muito bonita. É uma honra o fato de ter recebido esta homenagem e a aceito com gratidão", afirmou à Agência Efe o vencedor de um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por "Onde os Fracos Não Têm Vez".

A chuva que ameaçava estragar a festa do espanhol não aconteceu em um dia que foi proclamado como "O dia de Javier Bardem em Hollywood" por Leron Gubler, presidente da Câmara de Comércio de Hollywood, entidade que concede as estrelas.

"O dia de Javier Bardem... Isso é estupendo! E em que consiste? Todo o mundo tem que caminhar com o nariz quebrado pela Hollywood Boulevard?", brincou o ator, que dedicou a estrela a sua família e amigos, assim como a seus companheiros de profissão na Espanha.

Bardem recordou "especialmente" do diretor Bigas Luna, que lhe deu a oportunidade de seu primeiro papel protagonista no cinema em "Jamón, Jamón" e de Julian Schnabel, primeira cineasta que confiou a ele um personagem em um filme de língua inglesa ("Antes do Anoitecer").

Antes do discurso de Bardem, Sam Mendes contou aos curiosos que abarrotaram a rua como o espanhol inventou a caracterização de seu personagem em "Skyfall" e louvou sua qualidade artística.

"É o (Marlon) Brando de nossa geração", comentou Mendes.

A estrela de Javier Bardem é a de número 2.484, enquanto a de Penelope Cruz foi a 2.436.

A ausência da atriz espanhola foi especialmente sentida porque Bardem esteve presente na cerimônia de entrega da estrela de sua esposa, que coincidiu na época com a estreia do quarto filme da saga cinematográfica "Piratas do Caribe". EFE

Fonte: Notícias Terra

Vem aí biografia de Gianne

Reynaldo Gianecchini levou a mãe, Dona Heloísa, para assistir à peça "Alô, Dolly!", em cartaz no teatro Oi Casagrande, no Leblon, Rio de Janeiro. Simpático, o ator , que foi tietado por muitas fãs, não recusou autógrafos nem fotos.

Giane, que completará 40 anos no próximo dia 12, pediu que, ao invés de presentes, os amigos o presenteassem fazendo doações para as crianças do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer.

O ator ainda teria escrito a seguinte mensagem no convite, para justificar seu pedido sobre os presentes: "A vida já me deu tanta coisa". Reynaldo festejará seu aniversário nesse sábado, dia 10, no espaço Mega, no Brooklin, em São Paulo. 

"Giane - vida, arte e luta" é o nome da biografia do astro, que já está prontíssima e será lançada em dezembro. O ator, que lutou contra um câncer, está recuperado e trabalhando a novela "Guerra dos Sexos". 

Fonte: Yahoo News