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Cinema Latino

sábado, 23 de julho de 2011

Cinema argentino ganha retrospectiva no Cine-Teatro Apolo a partir de segunda-feira

Há quem diga que o cinema argentino contemporâneo é melhor que o brasileiro. Outros argumentam que os vizinhos sul-americanos são comportados demais cinematograficamente. A verdade é que seus filmes se tornaram bastante famosos nos últimos anos. E eles conseguiram algo que o Brasil não alcançou: um Oscar de melhor longa-metragem estrangeiro, para O segredo dos seus olhos.
A partir desta segunda, o Cine-Teatro Apolo apresenta uma pequena restrospectiva do cinema da Argentina. A mostra reúne cinco dos filmes argentinos que alcançaram maior repercussão na última década, além de curtas-metragens.
A entrada é gratuita. Após as sessões, o público poderá debater sobre os filmes assistidos com o roteirista argentino Gualberto Ferrari e outros especialistas convidados. O cinema Apolo fica na Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife.
Veja a programação:


Segunda-feira (25), às 19h
Curta-metragem:
Amaina
Direção: Eduardo Crespo
Ano: 2011
Tempo: 18 min.
Sinopse: Dois irmãos que trabalham na lavoura esperam com sua mãe doente o momento em que a chuva vai fazer uma pausa. A colheita teve tempo para amadurecer, mas também começa a se enfraquecer. Devido a isso eles devem tomar uma decisão: ficar lá para cuidar de sua mãe ou vão para o trabalho antes que a água destrua a lavoura.
Longa-metragem:

Abutres
Direção: Pablo Trapero
Ano: 2010
Sinopse: Sosa (Ricardo Darín) é um "urubu", um advogado especializado em acidentes rodoviários. Todos os dias ele vai aos locais de acidente, aos setores de emergência dos hospitais e às delegacias procurando clientes. Seu trabalho é lidar com as testemunhas, policiais, juízes e companhias de seguro. Mas o que seus clientes não sabem é que a agência para a qual trabalha está envolvida em esquemas de corrupção e desvio de dinheiro. Quando se apaixona pela jovem paramédica Luján (Martina Gusman), Sosa decide se aposentar do trabalho sujo e viver ao lado dela. Mas seu passado não o deixará tão facilmente.

Terça-feira (26), às 19h
Curta-metragem:
Murana
Direção: Sebastian Palacio
Ano: 2010
Tempo: 19 min.
Sinopse: Baseado em dois poemas de Jorge Luis Borges , que fala de um velho gaucho, solitário e adoentado, que se confronta no final da vida com o remorso e a culpa do grande crime que cometeu, o assassinato do irmão numa disputa por uma mulher.
Longa-metragem:
O Segredo de Seus Olhos
Direção: Juan José Campanella
Ano: 2009
Sinopse: Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago ), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella ), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil ), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.

Quarta-feira (27), às 19h
Curta-metragem:
Entreluces
Direção: Maximiliano Schonfeld
Ano: 2006
Tempo: 26 min.
Sinopse: Rocio e Miguel vivem na Aldeia Santa Rosa dando um duro na roça. Numa mesma noite, viajam em separado para a cidade - Rocio com Sergio, um cara mais velho, e Miguel sozinho.
Longa-metragem:
As Leis de Família
Direção: Daniel Burman
Ano: 2006
Sinopse: Ariel Perelman (Daniel Hendler) é advogado como seu pai (Arturo Goetz), mas seguiu um caminho diferente na profissão. Enquanto seu pai representa uma série de pequenos clientes e tem uma vida alegre, ele trabalha como defensor público e dá aulas em uma universidade. Sua vida é organizada, mas sem grandes emoções. Até que conhece Sandra (Julieta Díaz), uma de suas alunas, por quem se apaixona. Quando ela deixa o curso ele passa a frequentar as aulas de Pilatos que ela ministra, apenas para ficar ao seu lado.

Quinta-feira (27), às 19h

Curta-metragem:
Medianeras 2005
Direção: Gustavo Taretto
Ano: 2005
Tempo: 26 min.
Sinopse: Mariana e Martín são dois jovens que vivem em edifícios de uma mesma rua, mas nunca conseguem se encontrar.
Longa-metragem:
A Menina Santa
Direção: Lucrecia Martel
Ano: 2004
Sinopse: Amália (Maria Alche) e Josefina (Julieta Zylberberg) têm 16 anos e moram na cidade de La Ciénaga, na Argentina. Josefina pertence a uma família conservadora, enquanto a mãe de Amália, Helena (Mercedes Morán), é divorciada e dirige um hotel. Certo dia, após um ensaio de coral, as duas garotas se reúnem na igreja local para conversar sobre fé, vocação e segredos sentimentais. Pouco depois Amália conhece o doutor Jano (Carlos Belloso), que participa de uma conferência médica no hotel de sua família. O encontro leva a jovem a descobrir sua verdadeira vocação: salvar os homens do pecado.

Sexta-feira (27), às 19h
Curta-metragem:
Rosa
Direção: Monica Laraina
Ano: 2010
Tempo: 11 min
Sinopse: Retrata o cotidiano de uma mulher sozinha na terceira idade. Filmado de forma bem intimista, nos integra ao universo de Rosa (Norma Argentina) com seus silêncios, suas imperfeições e frustrações. A direção minuciosa e os enquadramentos são delicados combinados à ótima atuação faz o filme crescer. É para ser visto com o coração, os ouvidos e olhos abertos.
Longa-metragem:
Plata Quemada
Direção: Marcelo Piñeyro
Ano: 2000
Sinopse: Angel (Eduardo Noriega) e Nene (Leonardo Sbaraglia ) são dois matadores inseparáveis conhecidos no meio como "os gêmeos". Até que Fontana (Ricardo Bartis) lhes propõe um novo golpe: assaltar o caminhão que transporta os pagamentos da cidade de San Fernando, que transporta 7 milhões. Tanto Angel quanto Nene aceitam a proposta, para fugir do tédio e superar a crise que existe entre eles naquele momento. Porém, o que parecia ser um trabalho fácil acaba se tornando um verdadeiro massacre. Fontana, Angel e Nene decidem fugir para o Uruguai, para evitar que sejam mortos pelos policiais argentinos, que estão sedentos por vingança. Lá eles se escondem em um apartamento emprestado por Losardo (Héctor Alterio), um mafioso local, onde esperam a chegada de novos documentos fraudados que permitam que eles viajem para o Brasil. Mas quanto mais os documentos demoram a chegar mais a tensão entre os três cresce, chegando a níveis insuportáveis.

Fonte: Diário de Pernambuco

sexta-feira, 22 de julho de 2011

'Somos Tão Jovens' contará a história de Renato Russo


Outro filme também está sendo produzido, Faroeste Caboclo.
por Flávia Gati

Thiago Mendonça interpretará Renato Manfredini Junior, nome real do cantor

As filmagens do filme "Somos Tão Jovens", cinebiografia da juventude de Renato Russo, antigo líder da Legião Urbana, tiveram início no final de maio e junho. O filme mostrará os anos anteriores à criação da banda no início da década de 1980, em meio à efervescente cena roqueira da capital federal. Thiago Mendonça, conhecido por viver um dos "Dois Filhos de Francisco" e também por trabalhos na televisão, interpretará Renato Manfredini Junior, nome real do cantor.
A direção é de Antonio Carlos da Fontoura e o roteiro foi escrito por Marcos Bernstein. A equipe esteve em Brasília e depois fará gravações na cidade de Paulínia, no interior de São Paulo, durante um mês. Ainda no elenco estão: Sandra Corveloni, Marcos Breda, Laila Zaid, Bianca Comparato e Olívia Torres. A estreia estprevista para o segundo semestre de 2012.
Segundo o diretor, um dos pontos altos do filme será o período em que o cantor e compositor sofreu de uma doença óssea rara, a epifisiólise. “Ele tinha apenas 15 anos e era obrigado a ficar em casa, tratando-se com morfina. Mas foi nessa reclusão forçada que começou a armar seu plano: se tornar o maior roqueiro do Brasil”, relata Fontoura. “Renato soltava a imaginação, escrevia diários com letras, e reportagens fictícias no qual relatava seu encontro com David Bowie e uma briga com Mick Jagger. Também foi nesse período que ele começou a colecionar vinis e entrou em contato com o punk”.
A família de Renato Russo tem tido envolvimento direto no projeto. Carmem, a irmã de Russo, foi uma das principais incentivadoras da realização do filme. “Ela colaborou bastante na pesquisa. Forneceu dados sobre a infância do Renato, abriu o álbum de fotografias e seu baú de histórias”, comentou o diretor. Além da participação da irmã, a mãe de Renato também participou do projeto, inclusive no título do filme.
"Somos Tão Jovens" não é o único projeto da Legião Urbana em produção. O curta "Faroeste Caboclo", de René Sampaio, também está sendo produzido.

Faroeste Caboclo

"Faroeste Caboclo" contará a saga de João do Santo Cristo, que deixa Salvador em busca de uma vida melhor e vai para Brasília, onde acaba se envolvendo no tráfico de drogas. Nesse contexto, ele conhece Maria Lúcia e se apaixona, mas o amor deles é ameaçado por sua disputa com Jeremias, um outro traficante da área. Os atores Fabrício Boliveira e Isis Valverde serão os protagonistas.
A música virou roteiro de cinema a partir da adaptação de Paulo Lins, autor do livro "Cidade de Deus". O roteirista Marcos Bernstein também trabalhou na adaptação. A previsão é de que o longa chegue aos cinemas no segundo semestre de 2011.
A canção "Faroeste caboclo" foi composta em 1979, na fase da carreira de Renato Russo conhecida como "trovador solitário", mas acabou fazendo sucesso ao ser incluída no disco "Que país é este", lançado pelo Legião Urbana, em 1987.

Fonte: Itu Notícia

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Filmes latino-americanos entram na competição do Festival de Lima

Lima, 21 jul (EFE).- Dezenove filmes de dez países latino-americanos concorrerão na seção oficial de ficção do 15º Festival de Cinema de Lima, que começa no dia 5 de agosto e cuja programação foi apresentada nesta quinta-feira.
O evento vai incluir os 14 longas vencedores em edições anteriores, junto a várias seções paralelas que somarão as 100 fitas projetadas no total.
Além disso, serão realizadas quatro homenagens especiais: à atriz Geraldine Chaplin, que vai presidir o júri oficial de ficção, ao ator mexicano Damián Alcázar, ao presidente da filmoteca local Salomón Lerner e à Semana da Crítica de Cannes, que comemora seu 50º aniversário.
Entre os convidados também se destacam o diretor argentino Pablo Giorgelli, que apresenta na seção oficial seu longa ""Las Acacias"", vencedora da Câmara de Ouro no último Festival de Cannes, e o ator argentino Leonardo Sbaraglia, protagonista de "Sem Retorno", também na seção oficial".
Também marcarão presença em Lima o diretor de "A Vida dos Peixes", o chileno Matías Biza, o cineasta espanhol Fernando León de Aranoa e a mexicana Paula Markovitch, diretora de "El Prêmio", que também disputa na seção oficial.
O presidente do festival, o peruano Edgar Saba, destacou em entrevista coletiva a importância de ter começado como um "encontro latino-americano de cinema" e acabou rendendo 15 anos de história.
"Desde o início preferimos optar pelo melhor mais que pelo especial, o que talvez faça com que não sejamos muito originais, mas permite trazer o melhor do cinema latino-americano e mundial aos circuitos peruanos", afirmou Saba.
O esforço desempenhado pelos organizadores durante seus anos de existência para transformar o Festival de Lima em um dos mais importantes da região está refletido também nesta edição na entrega do prêmio Luis Buñuel a melhor filme ibero-americano do ano.
São cinco candidatos que este ano concorrem ao prêmio, outorgado pela Federação de Ibero-Americana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (FIPCA) desde 2002: o chileno "A Vida dos Peixes", o venezuelano "Hermano", o mexicana "Infierno", o espanhol "También la Lluvia" e o peruano "Contracorrente".
Além das seções oficiais de ficção e de documentário, onde o festival costuma exibir alguns dos filmes mais interessantes do certame, acontecerão vários eventos paralelos que vão permitir aos peruanos curtir uma seleção do melhor cinema do ano e de vários clássicos.
Entre estes se destaca uma mostra de cinema basco, onde serão projetadas obras de Víctor Erice, Julio Meden, Imanol Uribe e Aitor Arregi e José María Goenaga; assim como a seção "A Volta ao Mundo em 8 dias" que inclui longas como o dinamarquês "Um Mundo Melhor" e o francês "Carlos".
As homenagens de Geraldine Chaplin e Damián Alcázar, que também concederão entrevistas, contarão com retrospectivas de suas obras. EFE

Fonte: fcg/jcn

Paulo Gracindo


Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo, mais conhecido como Paulo Gracindo, (Rio de Janeiro, 16 de julho de 1911 — Rio de Janeiro). Esta semana foi celebrada o seu centenário de nascimento.
Paulo Gracindo se considerava alagoano, pois foi viver em Maceió ainda bebê. Sonhava ser ator, o pai era um obstáculo, e lhe dizia "No dia em que você subir a um palco, saio da plateia e te arranco de lá pela gola". Paulo Gracindo respeitou a proibição até a morte do pai. Aos vinte anos, mudou-se para o Rio, dormiu na rua e passou fome. Investiu num namoro com a filha de um português para entrar no grupo de teatro de maior prestígio da época, o Teatro Ginástico Português. Batizado Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo, no palco mudou o nome: "Uns me chamavam de Petrópolis, outros de Pelopes. A empregada me chamava de Envelope". Num dos primeiros trabalhos, a personagem de Gracindo ficava dois minutos no palco, o que levou um crítico a fazer o seguinte comentário: De onde veio esse rapaz que não faz nada e aparece tanto? Participou das maiores companhias teatrais dos anos 30 e 40.
Fez sucesso na Rádio Nacional, apresentando o Programa Paulo Gracindo. Com a radionovela O Direito de Nascer, encantou no papel de Alberto Limonta; e no programa de rádio Balança mas Não Cai interpretou, com Brandão Filho, o quadro do Primo Pobre e Primo Rico.
Na televisão fez personagens inesquecíveis, como o Tucão da telenovela Bandeira 2 (1971), o Coronel Ramiro Bastos em Gabriela (1975), o João Maciel de O Casarão (1976), o padre Hipólito de Roque Santeiro (1985) e o Primo Rico, no humorístico Balança mas Não Cai. Mas, o mais marcante foi o prefeito Odorico Paraguaçu, de O Bem Amado de Dias Gomes (1973; 1980-1984). Em 1990, atuou em Rainha da Sucata como o Betinho (Alberto Figueiroa), nas quais tinha um bordão que ficou muito conhecido, o famoso "coisas de Laurinha!".
Fez poucos filmes, mas foi um dos atores preferidos da geração do Cinema Novo. Fez um papel em Terra em Transe, de Gláuber Rocha. Achava a sétima arte complicada demais: É coisa de chinês, dizia.
Morreu aos 84 anos. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista (Rio de Janeiro) no Rio de Janeiro. É pai do também ator Gracindo Júnior, e avô dos atores Gabriel Gracindo, Pedro Gracindo e Daniela Duarte.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Paulo Gracindo (Filmografia)

Filmografia:
1937 - João Ninguém
1938 - Tererê não resolve
1939 - Anastácio
1939 - Está tudo aí
1939 - Onde estás, felicidade?
1941 - 24 horas de sonho
1941 - O dia é nosso
1950 - Estrela da manhã
1953 - Balança mas não cai
1956 - De pernas pro ar
1962 - Copacabana Palace
1965 - A falecida
1967 - Tarzan and the Great River
1967 - Terra em transe
1967 - Cara a cara
1967 - Na mira do assassinato
1968 - Antes, o verão
1968 - Copacabana me engana
1969 - O bravo guerreiro
1970 - Salário Mínimo
1975 - Blablablá (curta-metragem)
1978 - A morte e a morte de Quincas Berro D'Água
1978 - Tudo bem
1979 - Amor bandido
1986 - Trancado por dentro
1987 - Exu-Pia, coração de Macunaíma

terça-feira, 19 de julho de 2011

Guillermo Indio Calles


Guillermo Guerrero Calles, também conhecido como El Indio Calles ou Willy Calles é considerado como um dos iniciadores da corrente nacionalista do cinema mexicano. Nasceu em Chihuahua no dia 25 de junho de 1893 e morreu na cidade do México em 1958. Por causa de sua origem tarahumara recebeu o apelido de Indio. Quando seu pai morreu nas mãos dos porfiristas, Guillermo emigrou para os Estados Unidos onde trabalhou como figurante e ator coadjuvante. Com a produtora Vitagraph codirigiu vários curtas, estes mesmos não foram totalmente identificados nos Estados Unidos (Hermanos, La propiedad única, La bella vaquera, Oasis).
No México iniciou sua carreira como cineasta com o filme De raza azteca (1921) no qual foi ator e diretor. Em 1929 contribuiu com os primeiros filmes sonoros, ao dirigir Dios y La ley.


Em 1954 realizou uma greve de fome no Monumento a Revolução em protesto pela falta de oportunidades para continuar fazendo cinema. “Rodeado de um ruidoso sensacionalismo Guillermo Calles, mais conhecido como El Indio, cujo nome está unido à história da indústria cinematográfica mexicana desde os tempos remotos das sombras silenciosas, percorreu algumas avenidas da capital até o Palácio de Belas Artes, fixou um cartaz onde explicava sua resolução e sentou-se em uma cadeira de lona, como as que usam os diretores no set, e iniciou uma greve de fome, que haveria de se prolongar por mais cinqüenta horas. O método que empregava o Indio Calles não era logicamente, o recurso mais adequado para obter seu ingresso a Sección de Directores del Sindicato de Trabajadores de la Producción Cinematográfica de la República Mexicana, mas não deixavam, os diretores impuseram que para o exercício da criação artística, teria que pertencer a tal Seção Sindical (...)”

Traduzido e adaptado da fonte:
Revista de Revistas. Año 23. No. 1220. 1º de octubre de 1933. P. 56

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Guillermo Indio Calles (Filmografia)


Filmografia:
Yo... el aventurero (1958) .... confidente de Amalia
El Látigo Negro en el ánima del ahorcado (1957) .... Valente
El misterio del Látigo Negro (1957) .... Valente
Run for the Sun (Huida hacia el sol) (1956) .... (produção americana)
La guarida del Buitre (1956) .... presidente municipal
Seven Cities of Gold (Las siete ciudades de oro) (1955) .... (produção americana)
The Littlest Outlaw (El pequeño proscrito) (1953) .... Paco, soldado (produção americana)
La diosa de Tahití (Los chacales de la Isla Verde) (1952) ....
El rebozo de Soledad (1952) .... Toribio, curandeiro
My Outlaw Brother (El tigre) (1951) .... Indio (produção americana)
El enamorado (Vuelve Martín Corona) (1951) .... Cuervo
El Lobo solitario [serie de tres episodios] (1951) .... camponês (episódio "La justicia del Lobo")
Delirio tropical (1951) .... Mateo, curandeiro
¡Mátenme porque me muero! (1951) ....
Cuatro noches contigo (1951) .... camponês
Todos son mis hijos (1951) .... chiclero
Una viuda sin sostén (1950) .... chefe indio
El Cristo de mi cabecera (1950) .... Pomuceno, esbirro de Santiago
The Torch (Del odio nace el amor) (1949) .... (coprodução com os Estados Unidos)
La fe en Dios (1949) .... pai de Juan
Ventarrón (1949) .... mendigo
Amor con amor se paga (1949) .... peão
Pancho Villa vuelve (Pancho Villa Returns) (1949) .... sargento Roca (versão em inglês e espanhol)
La negra Angustias (1949) .... don Melitón
La mujer que yo perdí (1949) .... Macedonio
La mujer del puerto (1949) .... O de nalgada
Tierra muerta (1949) ....
Al caer la tarde (1948) .... Colás, criado
El mago (1948) .... assassino oriental
Lola Casanova (1948) .... velho seri
Los tres huastecos (1948) .... Bronco
Captain from Castile (Un capitán de Castilla) (1947) .... (produção americana)
La hermana impura (1947) .... Abraham
Pito Pérez se va de bracero (1947) .... trabalhador da rua
A la sombra del puente (1946) .... vagabundo
Enamorada (1946) .... revolucionário
La perla (1945) .... camponês (versões em inglês e espanhol)
Rosalinda (La flor de la costa) (1944) .... Juan
Balajú (1943) .... Andrés
Konga roja (1943) .... Cambujo
Los de abajo (Con la División del Norte) (1939) ....
A la orilla de un palmar (1937) .... tío Goyo
¡Así es mi tierra! (1937) .... Gonzalo
Almas rebeldes (1937) .... Avendaño
El tesoro de Pancho Villa (1935) .... Manuel
María Elena (1935) .... Indalecio (versões em inglês e espanhol)     
Martín Garatuza (1935) .... indígena
Tribu (1934) .... indígena que mata a Zotil
Corazón bandolero (1934) .... indígena
Dios y ley (1929) .... o indígena
Sol de gloria (1928) ....
Raza de bronce (1927) .... indígena
El indio yaqui (1926) .... o indio yaqui
Behind Two Guns (1924) .... Eagle Slowfoot (produção americana)
De raza azteca (1921) .... Diego
The Silent Avenger (1920) .... pele vermelha (produção americana)
Smashing Barriers (1919) .... pele vermelha (produção americana)
Man of Might (1918) .... pele vermelha (produção americana)
A Fight for Millions (1918) .... pele vermelha (produção americana)
Vengeance and the Woman (1917) .... pele vermelha (produção americana)
Fighting Trail (1917) .... pele vermelha (produção americana)
A Mexican Tragedy (1913) .... mexicano (produção americana)

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