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Cinema Latino

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Roberto Manrique




Roberto Manrique nasceu em 23 de abril de 1979 em Guayaquil, Equador. Filho de Xavier Manrique, reconhecido cardiologista em seu país e de Clemencia Miranda, educadora. Fez seus primeiros estudos no Liceo Panamericano, também estudou no tradicional colégio de Guayaquil, Javier. Se formou em Comunicação Social com especialização em Desenho Gráfico na Universidad Casa Grande em Guayaquil. Roberto recebeu o prêmio de aluno mais criativo tanto em sua graduação de Técnico em Publicidade (2000) como em seu grau de Comunicador Social (2002).
Trabalhou como desenhista gráfico e publicitário. Montou uma agência de publicidade mas teve que fechá-la quando se decidiu dedicar-se à atuação. Viajou ao Peru com o objetivo de ter liberdade, poucas responsabilidades, explorar e descobrir. E assim foi, acabou entrando em contato com o pessoal da Iguana Produções, que acabaram por lhes presentear uma oficina de atuação, assim se apaixona pela carreira de ator e é ali que começa tudo. Deixou o Equador e se estabeleceu na Colômbia. Explica que "falar neutro" é uma solicitação da Telemundo. Diz que tem por base a forma de falar dos colombianos que consiste em por ênfase nas consoantes. Sobre suas técnicas de atuação, disse que um ator necessita tudo. Cada segundo da vida é matéria prima de valor, cada experimento, emoção, história, lembrança, vivência ou invento são indispensáveis. E que o processo que vive na formação de cada personagem é sempre distinto ao anterior. E responde às necessidades do mesmo. Está ainda na busca (que não acha que termina) de um método com o qual se comprometa. Sem dúvida, gosta de inventar detalhes do passado e histórias precisas dos personagens. Muitas lembranças da infância e sempre ter claro sobre sua relação com a figura paterna e materna. Hoje em dia está trabalhando com a figura do Eneagrama e tem sido para ele um maravilhoso descobrimento. Consiste na figura que gráfica nove fenotipos humanos, bastante claros e realistas, desde o lado escuro de nossa personalidade racional, emocional ou instintiva. Em 2011 Roberto Manrique recebe seu segundo papel de protagonista para a cadeia Telemundo. Se tornou o ator mais querido do Equador se tornando conhecido por suas múltiplas novelas fora do Equador e representando bem o seu país. Em 2013 participou na telenovela Marido en alquiler protagonizada por Sonya Smith e Juan Soler e antagonizada por Maritza Rodriguez e Miguel Varoni. 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Roberto Manrique (Filmografia)







Filmografia:
Telenovelas: 
2013 - Marido en alquiler ..... José Enrique "Kike" Salinas Carrasco
2011-2012 - Flor Salvaje .....Sacramento.
2011-2012 - Decisiones .....Jimmy
2010-2011 - La taxista.....Dennis
2010-2011 - El Clon (2010)..... Alejandro "Snake" Cortez
2010 - Los Caballeros las Prefieren Brutas..... Daniel
2009-2010 - Los Victorinos ....Victorino Manjarrés
2008 - Doña Bárbara ....María Nieves
2007 - Victoria ....Sebastián Villanueva
2005 - Corazón Dominado ....El Gato
2004 - Joselito
2004 - Yo vendo unos ojos negros ...Jimmy
2003 - La Hechicera

Séries de TV: 
2009 - Mujeres asesinas
2007 - Así es la vida
2006 - Padres e hijos
2004 - Solteros Sin Compromiso
2003 - Mis primas

Teatro: 
2012 - Confesiones del Pene
2012 - Herejía
2009 - La gata sobre el tejado caliente
2006 - Humor de Chéjov en un acto
2005 - Pentagrama cultural
2004 - Venecia
2003 - A la sombra del volcán

Curta: 2012 - Al interior

domingo, 5 de janeiro de 2014

"O tempo e o Vento" - Brasil - 2013

Ficha Técnica:
Título original: O Tempo e o Vento
País: Brasil
Ano: 2013
Direção: Jayme Monjardim
Coprodução: Globo Filmes/ Nexus
Produção executiva: Rita Buzzar
Roteiro: Letícia Wierzchowski, Marcelo Ruas, Tabajara Ruas
Gênero: épico, ficção histórica
Idioma original: Português
Direção de arte: Tiza de Oliveira
Diretor de fotografia: Affonso Beato
Distribuição: Downtown Filmes
Lançamento: 20 de setembro de 2013


Elenco:
Thiago Lacerda - Capitão Rodrigo Cambará
Marjorie Estiano - Bibiana Terra Cambará (jovem)
Fernanda Montenegro - Bibiana Terra Cambará (idosa)
Cléo Pires - Ana Terra (jovem)
Suzana Pires - Ana Terra (adulta)
Janaína Kremer  - Bibiana Terra Cambará (adulta)
Elisa Volpatto - Alice Terra
Luiz Carlos Vasconcelos - Maneco
César Troncoso - Padre Alonzo
Leonardo Machado - Marciano Bezerra
José de Abreu - Ricardo Amaral
Paulo Goulart - Ricardo Amaral Neto
Leonardo Medeiros - Bento Neto
Cris Pereira - Juvenal Terra 4
Marat Descartes - Licurgo Cambará
Vanessa Lóes - Maria Valéria Terra
Mayana Moura - Luzia Silva Cambará
Igor Rickli  - Bolívar Cambará
Rafael Cardoso - Florêncio Terra
Matheus Costa - Pedro Missioneiro (jovem)
Martin Rodriguez - Pedro Missioneiro (adulto)
Áurea Baptista - Arminda

Sinopse: O filme retrata uma história de 150 anos da família Terra Cambará e da oponente família Amaral. A história de lutas entre as duas famílias começa nas Missões e vai até o final do século XIX. A longa metragem apresenta também o período de formação do estado do Rio Grande do Sul e a disputa de território entre as coroas portuguesa e espanhola.


Curiosidades: Esta adaptação da trilogia homônima de Erico Verissimo teve sua principal locação em Bagé
Exibido pela Rede Globo na primeira faixa de linha de shows como uma microssérie, de 1º a 3 de janeiro de 2014 em 3 capítulos. O Tempo e o vento também foi uma telenovela exibida em 1967 pela extinta TV Excelsior, contando com 210 capítulos até março de 1968. O ator Carlos Zara era o Capitão Rodrigo e a atriz Geórgia Gomide, Ana Terra. Anos mais tarde se tornou minissérie pela Rede Globo, na competente atuação de Glória Pires como Ana Terra, foi exibida entre 21 de abril a 31 de maio de 1985, contou com 25 capítulos.


Meu comentário: Fiquei um tanto em dúvida se assistia ou não, re-assistia na verdade, já que a história não mudou desde que foi série em 1985; É inevitável comparar as atuações de Ana Terra (Glória Pires) e a que foi interpretada pela sua filha, Cléo. Na verdade, Glória marcou muito mais no papel original, o que não se podia dizer de Tarcísio Meira, que me desculpe os tantos anos dele na Rede Globo de Televisão e já um senhor de idade, consagrado pelo meio artístico, nunca ter sido a meu ver um bom ator. O seu Rodrigo Cambará tinha lá o seu "charme", mas era canastrão, faltava-lhe algo. Thiago Lacerda sim, pareceu dar alma ao Capitão Rodrigo Cambará, além da sua eficaz percepção do personagem, havia algo além disso, um estudo, um preparo bem mais interessante, não que Tarcísio em seu tempo não o fizesse, mas talvez por uma outra ótica ele também tinha sido em alguns momentos marcante em sua atuação. A produção, o figurino, as locações e todo o processo final foi realmente digno de ser assistido.

sábado, 4 de janeiro de 2014

"O homem do futuro" - Brasil (2011)

Ficha Técnica:
País: Brasil
Ano: 2011
Duração: 106 min
Direção: Cláudio Torres
Produção: Tatiana Quintella, Cláudio Torres e Conspiração Filmes
Produção executiva: Eliana Soarez e Pedro Buarque de Hollanda
Roteiro: Cláudio Torres
Gênero: Ficção científica, comédia romântica
Idioma original: Português
Música: Luca Raele e Maurício Tagliari
Direção de arte: Yurika Yamasaki
Figurino: Marcelo Pires
Cinematografia: Ricardo Della Rosa
Edição: Sérgio Mekler
Estúdio: Globo Filmes
Distribuição: Paramount Pictures
Lançamento: 2 de setembro de 2011
Orçamento: R$ 8 milhões
Receita: R$ 11.420.8512

Elenco:
Wagner Moura como Zero
Alinne Moraes como Helena
Maria Luísa Mendonça como Sandra
Gabriel Braga Nunes como Ricardo
Fernando Ceylão como Otávio
Daniel Uemura como Sushi
Jean Pierre Noher como Mayer (participação especial)


Sinopse: Em 2011, João "Zero" (Wagner Moura), é um físico brilhante mas passa os dias meditando sobre a fatídica noite de 20 anos atrás, onde publicamente foi traído e humilhado em uma festa de faculdade por sua namorada. Embora esteja dirigindo um dos maiores projetos científicos no Brasil, suas excentricidades e birras deixam à beira de ser demitido por sua colega de faculdade e patrocinadora atual, Sandra (Maria Luísa Mendonça). Auxiliado pelo melhor amigo - e colega cientista - Otávio (Fernando Ceylão), Zero ativa a máquina inacabada que desenvolveu para garantir sua energia, bem como uma nova fonte de energia sustentável para a humanidade. Para sua surpresa, a reação causada pela máquina prova que é capaz de abrir uma ponte para o passado, levando-o até o ano de 1991, no meio de uma noite traumática em que a bela Helena (Alinne Moraes) o deixou pelo popular playboy Ricardo (Gabriel Braga Nunes). Ele, então, ve que a mudança dos fatos pode ser mais difícil e confuso do que parece. Voltando a um presente alterado, Zero descobre que seu eu mais jovem usou seu conhecimento sobre o futuro para se tornar um empresário poderoso e corrupto, ainda mais separado de Helena. Sua única alternativa é voltar ao passado mais uma vez e impedir-se de alterar o presente ao tentar evitar paradoxos do tempo causada pela presença de três versões de si mesmo em 1991.


Meu comentário: Wagner Moura mais uma vez dá uma aula de atuação, apesar de mais uma produção global. Mas contou com experientes atores (globais) que fizeram a história girar. É sem dúvida, um enredo vibrante e com um roteiro muito bem amarrado. O que dizer então da música do Legião Urbana que acompanha quase todo o filme? Uma ficção muito bem resolvida esta. É desses filmes para assistir uma vez e não ter vontade de assistir de novo. Bom de ver uma vez. Recomendo.


Mais curiosidades sobre o filme você lê na Wikipédia, clicando aqui.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Até Que A Sorte Nos Separe 2 é maior estreia nacional de 2013


Até Que A Sorte Nos Separe 2 levou cerca de 550 mil pessoas aos cinemas no primeiro fim de semana de exibição e se tornou a melhor estreia nacional de 2013.
O filme de Roberto Santucci ficou à frente de De Pernas Pro Ar 2, que teve 523,2 mil ingressos vendidos no primeiro fim de semana, e Minha Mãe É Uma Peça - O Filme, com 410,1 mil.
Até quarta-feira (1º), a comédia já havia sido vista por cerca de 820 mil pessoas, segundo a assessoria de imprensa da produção.
O primeiro, estrelado por Danielle Winits e Leandro Hassum, levou mais de mais de 3 milhões de espectadores ao cinema.

Fonte: Cinema Yahoo

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

"Até que a sorte nos separe" - Brasil (2012)

Ficha Técnica:
Título Original: Até que a sorte nos separe
Direção: Roberto Santucci
Produção: Gullane
Coprodução: Paris Filmes, Globo Filmes, RioFilme, Telecine Productions
Produção executiva: Claudia Büschel
Roteiro: Paulo Cursino
Gênero: Comédia
Idioma original: Português
Música: Bandeira 8, Fabio Mondego e Marco Tomasso
Direção de arte: Claudio Amaral Peixoto e Ula Schliemann
Diretor de fotografia: Juarez Pavelak
Distribuição: Paris Filmes/Downtown Filmes (co-distribuição)
Lançamento: Brasil 5 de outubro de 2012
Orçamento: R$ 6 milhões 2
Receita: R$ 34,565,4413
Cronologia: Até que a Sorte nos Separe 2 (2013)


Elenco:
Leandro Hassum como Tino (Faustino Rodrigues Coelho)
Danielle Winits como Jane Bastos da Cruz
Kiko Mascarenhas como Amauri Ferreira Alves Pinho
Rita Elmôr como Laura da Silva Lima Bezerra
Aílton Graça como Adelson
Julia Dalavia como Teté (Stefani)
Henry Fiuka como Juninho (Faustino Rodrigues Junior)
Marcelo Saback como Nelsinho
Carlos Bonow como Rickson
Julio Braga como Guilherme
Maurício Sherman como Olavo
Vitor Mayer como Bruno
Rodrigo Sant' Anna como Vander.
Marcos Pitombo como Tino (jovem)
Antônio Fragoso como Médico


Sinopse: Tino (Leandro Hassum) é um pai de família comum que vê sua vida virar de ponta a cabeça após ganhar na loteria. Levando uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane (Danielle Winits), ele gasta todo o dinheiro em 15 anos. Ao se ver quebrado, Tino aceita a ajuda do vizinho Amauri (Kiko Mascarenhas), um consultor de finanças super burocrático e que por sinal vive seu próprio drama ao enfrentar uma crise no casamento com Laura (Rita Elmôr). Tentando evitar que Jane descubra a nova situação financeira, afinal ela está grávida do terceiro filho não pode passar por fortes emoções, Tino se envolve em várias confusões para fingir que tudo continua bem. Para isso, conta com ajuda do melhor amigo, Adelson (Aílton Graça), e dos filhos.


Meu comentário: Na verdade é uma comédia light, bem ao estilo Globo Filmes. Eu não consegui arrancar aquelas altas risadas, mas é uma boa distração, mesmo sendo algo ao estilo EUA (infelizmente). Só não indico para quem quer de fato ver um excelente filme.


Curiosidades legais leiam na Wikipédia aqui

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Feliz 2014!


Queridos leitores do Sala Latina de Cinema,

Desejo a todos vocês um maravilhoso 2014 com muito mais filmes, com muito mais boas surpresas por aí!

Abraço,

M.


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