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Cinema Latino

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

NÓIA – Festival de Cinema Universitário começa nesta terça em Fortaleza

NÓIA – Festival de Cinema Universitário começa nesta terça em Fortaleza

19 curtas produzidos por universitários competem no evento.
Começa nesta terça (08) e segue até o próximo dia 12 de novembro, no cinema do Shopping Benfica (Sala 02), em Fortaleza (CE), a décima edição do NÓIA – Festival de Cinema Universitário. O evento reúne 19 curtas produzidos por universitários de todo o país que competem na X Mostra Nacional de Cinema Universitário.

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Fonte: Cinema Com Rapadura

domingo, 6 de novembro de 2011

O cinema Apolo exibe documentário sobre rock em Brasília

O cinema Apolo exibe, excepcionalmente nesta de segunda (07) a quarta-feira (09), o filme Rock Brasília- A Era de Ouro. Com direção de Vladimir Carvalho, o documentário traz imagens das bandas Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. As sessões começam às 17h e 19h10, com ingressos custando R$4 (inteira) e R$2 (meia-entrada). A censura é 12 anos.

Sinopse - Com imagens de arquivo, filmadas por Vladimir Carvalho desde o fim dos anos 1970, o documentário encerra uma trilogia sobre a construção cultural e ideológica da capital federal. A película conta com a participação das bandas de Brasília – Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude – que fizeram uma trajetória clássica de herói: vencer empecilhos e ir atrás do grande desafio de conquistar um lugar na cultural nacional. Eles fazem parte da primeira geração de filhos de políticos, diplomatas e outros intelectuais que começou a surgir nos anos 1980.

Serviço:

Filme: Rock Brasília- A Era de Ouro

Na segunda-feira (07), terça (08) e quarta-feira (09) às 17h e 19h10

Cinema Apolo

Rua do Apolo, nº121, Bairro do Recife

Ingressos: R$4 (inteira) e R$2 (meia-entrada)

Telefone: 3355.3320

Fonte: Diario de Pernambuco

Cineastas se reúnem para discutir o espaço urbano do Recife no Janela

Até o ano passado o antigo prédio do Cine Trianon havia sido ocupado pelo movimento dos Sem-Teto. Hoje é um prédio velho no centro da cidade caindo ao pedaços. A revitalização do prédio seria algo interessante para a cidade.

Abaixo matéria publicada hoje no G1:

Na segunda (7), o edifício Trianon se transforma numa tela de cinema.Festival segue até domingo (13), nos cines São Luiz e Fundação.

Programação da Janela de cinema:

http://www.janeladecinema.com.br/abertura.php

Dois filmes brasileiros participam do Festival de Mar del Plata


"Girimunho" e "Trabalhar Cansa" representam o país no balneário argentino, que contará com a presença de Willem Dafoe

Dois filmes brasileiros serão exibidos na sessão latino-americana do Festival de Cinema de Mar del Plata, que começa neste final de semana na Argentina.
"Girimunho", da dupla mineira Clarissa Campolina e Helvécio Marins Jr, mistura realidade e ficção e acompanha duas senhoras octogenárias que vivem numa cidadezinha pacata do interior. Já "Trabalhar Cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra, conta a história de uma dona de casa que abre um mercado pouco depois de seu marido perder o emprego.
O Festival de Cinema de Mar del Plata foi aberto no sábado com a projeção do documentário "Vivam os Antípodas", do russo Victor Kossakovsky, uma coprodução argentina, chilena e alemã.
Ao todo, serão exibidos no balneário argentino 197 filmes (137 longas e 39 curtas) de 32 países. O festival vai até o dia 13 deste mês. O ator americano Willem Dafoe, que apresentará na cidade seu mais recente filme, "A Woman", dirigido por sua mulher, será a grande estrela convidada desta edição.

Fonte: Último segundo

sábado, 5 de novembro de 2011

Banderas e Almodóvar retomam parceria em 'A Pele que Habito'



Carla Navarrete, da Redação Yahoo! Brasil

 Iniciada em 1982, a parceria entre Antonio Banderas e Pedro Almodóvar rendeu cinco filmes até 1990, incluindo os clássicos “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” (1988) e “Ata-Me” (1990). Depois disso, Banderas foi para a terra do Tio Sam, casou-se com a atriz Melanie Griffith e se tornou ícone do esteriótipo de amante latino em Hollywood. Já Almodóvar continuou filmando na Espanha e se aperfeiçoando.
Cerca de 20 anos depois, eis que os dois voltam a trabalhar juntos em “A Pele que Habito”, que estreia nesta sexta-feira (4) nos cinemas brasileiros. Mais uma vez, Almodóvar recorre ao suspense para contar uma história que nas mãos de qualquer outro diretor viraria um filme gore (gênero em que sangue e vísceras imperam na trama). Nas mãos do espanhol, porém, é pura arte.
Baseada no livro “Tarantula”, do francês Thierry Jonquet (1954-2009), a produção é centrada no cirurgião plástico Robert Ledgard (Banderas), um brilhante médico assombrado por uma tragédia familiar. Vivendo recluso na cidade de Toledo, ele desenvolve um tipo de pele artificial, que utiliza tecidos de porcos, e que resiste a qualquer tipo de dano.
O que o cirurgião não revela a seus companheiros de pesquisa é que os testes para desenvolver a pele especial não foram feitos em animais, como era de se esperar, e sim na misteriosa Vera (Elena Anaya, que na tela lembra muito a atual musa de Almodóvar, Penélope Cruz). A jovem vive trancafiada em um quarto na mansão de Robert, sob os cuidados da governanta Marilia (Marisa Paredes, também constante na obra do diretor).Banderas e Elena Anaya em cena do filme, suspense psicológico de Almodóvar.
Sob os olhos da serviçal, o médico e a bela mulher vivem uma relação nada clara aos olhos do espectador. Contudo, o filme vai revelando pouco a pouco o passado sombrio que uniu os dois, em uma virada surpreendente.
Almodóvar nem sempre se sai bem quando foca no universo masculino, a exemplo de “A Má Educação” (2004), um dos filmes mais fracos de sua atual fase mais madura. Mas isso não acontece em “A Pele que Habito”, cuja tensão prende do começo ao fim. E ainda sob uma estética que se aproxima do lirismo.
No longa ainda sobram referências ao Brasil (uma paixão do diretor), sob a figura de Zeca (Roberto Álamo), personagem que chega para bagunçar a vida de sua mãe, a governanta Marilia, e a de Robert. No entanto, o malandro de sotaque esquisito é o típico esteriótipo de brasileiro mal-intencionado, que vai à Europa para viver na criminalidade. Para quem não se incomodar com isso, o filme vale muitíssimo a pena.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Janela Internacional de Cinema do Recife começa com 'Febre do Rato'

Longa, que venceu o Festival de Paulínia, terá a segunda exibição nacional.
Haverá uma sessão extra de Febre do Rato, às 23h30 da sexta-feira.

A partir desta sexta-feira (4), a capital pernambucana recebe a quarta edição da Janela Internacional de Cinema do Recife, que exibe curtas e longas-metragens até o dia 13 de novembro, nos cinemas São e Luiz e Fundação Joaquim Nabuco. Fazendo uma homenagem a Stanley Kubrick e aos 40 anos do seu "Laranja Mecânica", o festival tem como tema a discussão sobre o espaço urbano do Recife. Para ajudar nesse objetivo, o longa “Febre do Rato”, do diretor pernambucano Cláudio Assis, vencedor do Festival de Paulínia, tem a responsabilidade de abrir a mostra, na segunda exibição nacional do filme. Na sexta-feira, com a primeira sessão lotada rapidamente, o festival decidiu abrir uma sessão extra de Febre do Rato, às 23h30. Os ingressos começam a ser vendidos às 21h.Em entrevista concedida ao G1, o diretor de “Amarelo Manga” e “Baixio das Bestas” falou sobre o filme, que narra a história do poeta Zizo. "No Recife, a gente tem problemas e tem que fazer com que as pessoas vejam o que acontece. O poeta toma essa atitude de denúncia. O filme acaba sendo uma homenagem a esses poetas marginais que existem no Recife e no mundo. São pessoas inquietas, que mostram que a cidade não pode ser sempre abandonada, com coisas podres, que acabam apodrecendo as pessoas", diz Cláudio.

Em 'Febre do Rato', Irandhir Santos vive o poeta Zizo; Matheus Nachtergaele também está no elenco (Foto: Divulgação)
O filme, todo em preto e branco, tem fotografia de Walter Carvalho. A ideia de filmar em p&b foi coletiva. "Fotografar o Recife em um longa preto e branco foi uma coisa sensacional. Antes, eu já havia feito o 'Soneto do Desmantelo Blue', também em preto e branco, sobre o poeta Carlos Pena Filho", relembra o diretor.
No elenco de "Febre do Rato" estão atores como Matheus Nachtergaele, Nanda Costa e Juliano Cazarré, além do pernambucano Irandhir Santos, estrela de vários filmes nacionais recentes. "Irandhir é genial e eles todos são monstros. São pessoas muito generosas e que me fazem acreditar nessa loucura, nessa febre do rato". A publicidade de Cláudio Assis é sempre uma coisa inovadora: em "Amarelo Manga", ele usou as famosas 'anuncicletas' do Recife - aquelas bicicletas com um sistema de som acoplado - para fazer a divulgação. No novo filme, o veículo foi um carro. "Eu já divulguei com a Variant que está no filme, dentro das comunidades, para que esse povo que ajudou e colaborou possa ver o que a gente está fazendo. É uma troca, faz parte do fazer cinema. É uma coisa muito de compromisso, de respeito de relação", pontua o diretor.

Assis também lembrou da polêmica que houve quando cenas com parte do elenco nu foram gravadas nas proximidades da Assembleia Legislativa de Pernambuco. As filmagens foram realizadas em um feriado de 7 de Setembro, Dia da Independência, logo após a parada militar. "Filmamos o desfile dos carros e partimos para filmar ao lado, na Assembleia Legislativa. A Polícia Militar chegou ao local e prendeu os atores. Chegaram com armas na mãos, violentos. A sorte é que tinha um comandante que já ouviu falar de 'Amarelo Manga' e abrandou a situação. A gente conseguiu fugir com o negativo para que a polícia não tomasse. É uma hipocrisia muito grande, a violência está na casa de todo mundo, mas você bota um ator fazendo uma cena de nudez e isso vira um caso de polícia", queixa-se.
A violência já foi abordada em outros filmes de Cláudio, como "Amarelo Manga" e "Baixio das Bestas", e muita gente o criticou pelos supostos excessos. "As pessoas não estavam entendendo que eu estava fazendo uma denúncia sobre a violência nesses filmes. [Em 'Febre do Rato'] Não é uma mudança, mas é um jeito de contar a mesma história de uma maneira diferente. 'Sem perder a ternura jamais', como diria Che Guevara", encerra.

Fonte: G1

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Janela do Cinema em Recife

A 4ª edição do festival Janela Internacional de Cinema do Recife traz 160 filmes, entre longas e curtas-metragens nacionais e internacionais, e mais de 60 convidados brasileiros e estrangeiros para a capital pernambucana, entre os dias 4 e13 de novembro. As sessões vão acontecer no Cine São Luiz, no Centro da cidade, e no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, no Derby.


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