Sim, o rapaz da foto anterior. Recentemente La Piel que habito seu mais recente filme estreou no Festival de Cinema do Rio.
Cine brasileiro, espanhol, argentino, identidade latina... atores, atrizes, curiosidades, filmes... vai lembrando...
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Cinema Latino
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Libertad Lamarque - Série Autógrafos
Acessem ao blog Un Siglo de Libertad é lindíssimo! Dedicado à musa do cinema mexicano.
http://www.unsiglodelibertad.blogspot.com
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
"Super", Chile, 2009
Ficha Técnica:
Título original: Súper, todo Chile adentro
País: Chile
Ano: 2009
Direção: Fernanda Aljaro e Felipe del Río
Produção: Eduardo Castro
Roteiro: Felipe Villanueva
Som: Mauricio Castañeda
Fotografia: Andrés Garcés
Montagem: Danielle Fillios
Gênero: Comédia
Duração: 95 minutos
Produtora: Coquimbo Filmes Producciones Ltda.
Elenco:
Nicolás Saavedra (Peter)
Carolina Varleta (María Juana)
Marcial Tagle (Jaime)
Alejandra Vega (Sofía)
Antonella Ríos (Lorenz)
Gonzalo Robles (Supervisor Vivados)
Catalina Guerra (Cliente Standard)
Álvaro Viguera (Manolo)
Diego Muñoz (Leo)
Solange Lackington (Nora)
Alejandro Trejo (Edwin)
Carolina Courbis (Luisa)
Héctor Morales (Walter)
Jorge Zabaleta (Scott)
María de los Ángeles García (María García)
Diego Ruiz (Mauricio)
Luis Uribe (Luis)
Julio Jung (Julio)
Mariana Loyola (Nancy)
Pablo Díaz (René)
Boris Quercia (Hugo)
Ramón Llao (Carlos)
Fernando Farías (Sr. Farías)
Juan Pablo Miranda (Estoquista)
Roberto Pávez (Perro Mario)
Benjamín Vicuña (Ortega)
José Martínez (José)
Ramón González (Secuaz)
Danilo Pedreros (Matón)
Aldo Palligas (Super)
Aldo Parodi (Hombre del Parche)
Jack Arama(O Vilão)
Fernando Kliche (Gurú)
Carolina Ardohain (Camila Hudson)
Margarita Guzmán (Rita)
Fernando Godoy (Parra)
Francisco Ossa (Supervisor Jiménez)
Simón Pascal (Villanueva)
Luciano Cruz-Coke (Gastón)
Carolina Castillo (Caixa)
Título original: Súper, todo Chile adentro
País: Chile
Ano: 2009
Direção: Fernanda Aljaro e Felipe del Río
Produção: Eduardo Castro
Roteiro: Felipe Villanueva
Som: Mauricio Castañeda
Fotografia: Andrés Garcés
Montagem: Danielle Fillios
Gênero: Comédia
Duração: 95 minutos
Produtora: Coquimbo Filmes Producciones Ltda.
Elenco:
Nicolás Saavedra (Peter)
Carolina Varleta (María Juana)
Marcial Tagle (Jaime)
Alejandra Vega (Sofía)
Antonella Ríos (Lorenz)
Gonzalo Robles (Supervisor Vivados)
Catalina Guerra (Cliente Standard)
Álvaro Viguera (Manolo)
Diego Muñoz (Leo)
Solange Lackington (Nora)
Alejandro Trejo (Edwin)
Carolina Courbis (Luisa)
Héctor Morales (Walter)
Jorge Zabaleta (Scott)
María de los Ángeles García (María García)
Diego Ruiz (Mauricio)
Luis Uribe (Luis)
Julio Jung (Julio)
Mariana Loyola (Nancy)
Pablo Díaz (René)
Boris Quercia (Hugo)
Ramón Llao (Carlos)
Fernando Farías (Sr. Farías)
Juan Pablo Miranda (Estoquista)
Roberto Pávez (Perro Mario)
Benjamín Vicuña (Ortega)
José Martínez (José)
Ramón González (Secuaz)
Danilo Pedreros (Matón)
Aldo Palligas (Super)
Aldo Parodi (Hombre del Parche)
Jack Arama(O Vilão)
Fernando Kliche (Gurú)
Carolina Ardohain (Camila Hudson)
Margarita Guzmán (Rita)
Fernando Godoy (Parra)
Francisco Ossa (Supervisor Jiménez)
Simón Pascal (Villanueva)
Luciano Cruz-Coke (Gastón)
Carolina Castillo (Caixa)
Sinopse: É uma comédia sobre as aventuras de vários personagens dentro de um supermercado de Santiago. A través de várias situações, todas dentro dos corredores de um supermrcado, retrata pessoas que necessitam ser escutadas que se tratam dentre outra coisas como o consumo, o sucesso e a obsessão pela televisão. Lá estão os vizinhos que nunca se falaram, as demonstradoras assediadas por jovens inexperientes, o casal caçador de celebridades, etc.
Meu comentário: É um filme no mínimo curioso. Assisti-o na íntegra, sem legendas. Toda a ação se inicia, se desenvolve e termina dentro de um supermercado. Aliás, o supermercado é a locação deste filme, como não dizer também, personagem. Fazer rir ele não me conseguiu. Mas as situações vividas pelas personagens são bastante curiosas. Há o homem que tem o mal costume de provar os molhos de tomate e deixar os vasilhames abertos e que finalmente é pego no flagra pela mulher e a filha que lhe obrigam a pagar pelos produtos que estragou, as mocinhas que vestem pequenos trajes e que fazem as pessoas experimentarem o produto, o casal de adolescentes que acabam discutindo porque o local é inadequado para celebrar um ano de namoro, a mulher que não para de falar ao celular enquanto faz a compras, a gostosona da TV que deixa os homens desnorteados, dois homens que parecem dois debilóides que discutem sobre coisa nenhuma, o velhote que atrapalha o serviço do rapaz que empilha latinhas, o rapaz que se veste de mascote e vive entrando em roubadas, etc. Enfim, o filme não empolga muito em nada e termina com uma canção que o local é o ideal para a "colheita de mulheres".
domingo, 2 de outubro de 2011
"No mires para abajo", Argentina, 2008
Ficha Técnica:
Fotografia: Sol Lopatín
Produtora: Pensa&Rocca Producciones Audiovisuales / Charivari Films / Orgon Films
Elenco:
Título original: No mires para abajo
Ano: 2008
Direção e Roteiro: Eliseo Subiela
Duração: 87 minutos
País: Argentina
Música: Pedro AznarFotografia: Sol Lopatín
Produtora: Pensa&Rocca Producciones Audiovisuales / Charivari Films / Orgon Films
Gênero: Drama Erótico
Elenco:
Antonella Costa (Elvira)
Leandro Stivelman (Eloy)
Hugo Arana (Pai de Eloy)
Mónica Galán (Ana)
Octavio Borro (Irmão de Eloy)
Marzenka Nowak (Mãe de Eloy)
María Elena Ruaz (Celia)
Lucas Sulín (Eloy criança)
Viviana Piccolo (Cunhada de Eloy)
Néstor Sánchez (Professor de
física)
Sinopse: Eloy (Leandro Stivelman) é um jovenzinho de 19 anos que trabalha com a sua família, cujo negócio é fazer lápides de mámore para o cemitério da cidade; Sua vida se resume em fazer alguns bicos: como andar de pernas de pau, vestir-se de empanada e levar e trazer lápides restauradas ou novas para o cemitério. O rapaz parece ter dons especiais, pois toda tarde quando sai do cemitério costuma ver os mortos do lado de fora, além de ter visões de seu pai. Eloy tem uma vida simples. É um tanto ingênuo, seu sonambulismo é algo que há pouco tempo conhece e em um dia andando dormindo pelo telhado, acaba caindo na cama de Elvira (Antonella Costa). Eloy e Elvira vivem um didático-erótico caso de amor.
Meu comentário: Pela apelação erótica que colocaram no cartaz do filme, pensei que as cenas de sexo seriam algo vazias e mecânicas, além de pensar que não havia quase nenhuma história consistente. De certa forma me enganei: achei o filme muito bonitinho, apesar de em certo momento achar que a narrativa da personagem principal, Eloy, soava muito infantil, algo totalmente nosense para um rapaz de 19 anos. Eloy acaba conhecendo gente nova em seu bairro, mulheres místicas. A velhinha avó de Elvira, explica que Eloy tem uma aura azul índigo, isso explica tamanha ingenuidade e pureza. Elvira ensina a Eloy as artes do amor, não da forma mais comum, ela lhe ensina sexo tântrico e eles passam a tarde inteira experimentando sensações e posições diferentes. Como é de se esperar o rapaz se apaixona por sua professora, mas Elvira tem que voltar para a Espanha e diz a Eloy que todo aquele aprendizado o fará irresistível às mulheres e que tudo aquilo que viveram terá que ser passado adiante. Pena que o casal protagonista não empolgue em sua atuação, a Elvira (Antonella Costa) até que se esforça mais um pouco, mas ela ainda tem muito ainda que aprender quanto esta difícil arte de emocionar o público. A história é bonita, mas fica a triste sensação de que está faltando algo.
sábado, 1 de outubro de 2011
Zaíra Cavalcanti
No filme "Uma pistola para D`Jeca" (1970) |
Do site In Memorian
A atriz e cantora Zaíra Cavalcanti nasceu em Santa Maria (Rio Grande do Sul) no dia 01 de outubro de 1913. Iniciou a carreira teatral na cidade de Santos, atuando na Companhia Arruda.
Durante muito tempo, atuou como atriz de teatro de revistas e sua beleza chegou a merecer do poeta e compositor Orestes Barbosa as seguintes palavras: "Ave rara, doce morena, ave pernalta com olhar de corsa mansa".
Foi corista da Companhia de Revistas Tro-ló-ló e atuou nos teatros Carlos Gomes e Glória e no cabaré Alcazar.
Em 1927, com a Companhia Tro-ló-ló atuou na revista "Você Quer é Carinho", de Nelson de Abreu, Luís Iglézias e Geysa Bôscoli com músicas de Paraguassu e Sinhô.
Era uma das vedetes da Companhia Brasileira de Revistas Tro-ló-ló com a qual embarcou em 1928 para uma tounée pela Argentina, Chile e Uruguai que durou quase três meses.
Em 1929, fez parte o elenco da revista "Pátria Amada", apresentada no teatro Recreio, RJ. Na ocasião, recebeu do crítico Mário Nunes o seguinte comentário: "Sabe cantar expressivamente, Sublinhando tudo com meneios quentes".
Como cantora, Zaíra Cavalcanti gravou pela primeira vez em 1930, pela Odeon, o samba-canção "Diga", de Gonçalves de Oliveira e Lamartine Babo, ea "Canção dos Infelizes", de Donga, Luiz Peixoto e Marques Porto, com acompanhamento da Orquestra Pan-Americana. Nesse mesmo ano, gravou na Parlophon os sambas "Pedaço de Mau Caminho", "Gongá", "Tem moamba" e "Vou Pedir A Padroeira".
Ainda em 1930, Participou de um concurso musical promovido pelo jornal Diário Carioca, como uma das principais cantoras da época. Ainda em 1930, Atuou na revista "Dá Nela", de Marques Porto e Luiz Peixoto, apresentada no Teatro Recreio com sucesso fazendo uma interpretação da música título, de Ary Barroso, que foi gravada logo em seguida por Francisco Alves.
Pouco depois, Zaíra Cavalcanti estreou no mesmo teatro a revista "Eu Sou do Amor", música de Ary Barroso, peça escrita por Áricles França e Elieser de Barros. Estrelou em seguida, grande sucesso com a revista "Pau-brasil, de Marques Porto e Luiz Peixoto com músicas de Ary Barroso e Júlio Cristóbal.
Atuou, também, na revista "Vai Dar o que Falar", de Marques Porto e Luiz Peixoto com músicas de Ary Barroso e Antônio Neves apresentada no Teatro João Caetano.
Em 1933, viajou com uma Companhia Tro-loló para apresentações em Portugal. Gravou somente sete discos pelas gravadoras Odeon e Parlophon, tendão sua carreira depois se restringido somente ao Teatro de Revista.
Em 1949, Atuou com sucesso na revista "Confete na Boca", apresentada no Teatro Glória ao lado de nomes como Dercy Gonçalves e Dircinha Batista. Na ocasião, o crítico Antônio Accioly Neto assim escreveu a seu respeito nas páginas da revista O Cruzeiro: "Zaíra Cavalcanti, sem embora Aqueles cantar seus antigos sambas tão cheios de dengues, grande que fizeram época, ainda é um elemento no gênero".
Em 1952, Participou na Rádio Tupi da festa pelos 49 anos do compositor Ary Barroso e interpretou na ocasião o samba "Dá Nela".
No cinema, Zaíra Cavalcanti participou dos filmes "Cada Um Dá o que Tem" (1975), "A Ilha do Desejo" (1975), "Sedução" (1974), "Uma Pistola para Djeca" (1969), "Vamos Cantar "(1941)," Entra na Farra "(1941)," Luna de miel en Río "(1940);" Tererê Não Resolve "(1938)," Vamos Cantar "(1941)," Céu azul (1940); " Pureza "(1940). Faleceu no Rio Grande do Sul em 12/09/1981.
Fontes: Sites Cifra Antiga; Dicionário da MPB; Funarte; Portal Luis Nassif e Companhia Tro-ló-ló.
Durante muito tempo, atuou como atriz de teatro de revistas e sua beleza chegou a merecer do poeta e compositor Orestes Barbosa as seguintes palavras: "Ave rara, doce morena, ave pernalta com olhar de corsa mansa".
Foi corista da Companhia de Revistas Tro-ló-ló e atuou nos teatros Carlos Gomes e Glória e no cabaré Alcazar.
Em 1927, com a Companhia Tro-ló-ló atuou na revista "Você Quer é Carinho", de Nelson de Abreu, Luís Iglézias e Geysa Bôscoli com músicas de Paraguassu e Sinhô.
Era uma das vedetes da Companhia Brasileira de Revistas Tro-ló-ló com a qual embarcou em 1928 para uma tounée pela Argentina, Chile e Uruguai que durou quase três meses.
Em 1929, fez parte o elenco da revista "Pátria Amada", apresentada no teatro Recreio, RJ. Na ocasião, recebeu do crítico Mário Nunes o seguinte comentário: "Sabe cantar expressivamente, Sublinhando tudo com meneios quentes".
Como cantora, Zaíra Cavalcanti gravou pela primeira vez em 1930, pela Odeon, o samba-canção "Diga", de Gonçalves de Oliveira e Lamartine Babo, ea "Canção dos Infelizes", de Donga, Luiz Peixoto e Marques Porto, com acompanhamento da Orquestra Pan-Americana. Nesse mesmo ano, gravou na Parlophon os sambas "Pedaço de Mau Caminho", "Gongá", "Tem moamba" e "Vou Pedir A Padroeira".
Ainda em 1930, Participou de um concurso musical promovido pelo jornal Diário Carioca, como uma das principais cantoras da época. Ainda em 1930, Atuou na revista "Dá Nela", de Marques Porto e Luiz Peixoto, apresentada no Teatro Recreio com sucesso fazendo uma interpretação da música título, de Ary Barroso, que foi gravada logo em seguida por Francisco Alves.
Pouco depois, Zaíra Cavalcanti estreou no mesmo teatro a revista "Eu Sou do Amor", música de Ary Barroso, peça escrita por Áricles França e Elieser de Barros. Estrelou em seguida, grande sucesso com a revista "Pau-brasil, de Marques Porto e Luiz Peixoto com músicas de Ary Barroso e Júlio Cristóbal.
Atuou, também, na revista "Vai Dar o que Falar", de Marques Porto e Luiz Peixoto com músicas de Ary Barroso e Antônio Neves apresentada no Teatro João Caetano.
Em 1933, viajou com uma Companhia Tro-loló para apresentações em Portugal. Gravou somente sete discos pelas gravadoras Odeon e Parlophon, tendão sua carreira depois se restringido somente ao Teatro de Revista.
Em 1949, Atuou com sucesso na revista "Confete na Boca", apresentada no Teatro Glória ao lado de nomes como Dercy Gonçalves e Dircinha Batista. Na ocasião, o crítico Antônio Accioly Neto assim escreveu a seu respeito nas páginas da revista O Cruzeiro: "Zaíra Cavalcanti, sem embora Aqueles cantar seus antigos sambas tão cheios de dengues, grande que fizeram época, ainda é um elemento no gênero".
Em 1952, Participou na Rádio Tupi da festa pelos 49 anos do compositor Ary Barroso e interpretou na ocasião o samba "Dá Nela".
No cinema, Zaíra Cavalcanti participou dos filmes "Cada Um Dá o que Tem" (1975), "A Ilha do Desejo" (1975), "Sedução" (1974), "Uma Pistola para Djeca" (1969), "Vamos Cantar "(1941)," Entra na Farra "(1941)," Luna de miel en Río "(1940);" Tererê Não Resolve "(1938)," Vamos Cantar "(1941)," Céu azul (1940); " Pureza "(1940). Faleceu no Rio Grande do Sul em 12/09/1981.
Fontes: Sites Cifra Antiga; Dicionário da MPB; Funarte; Portal Luis Nassif e Companhia Tro-ló-ló.
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