Lula, o filme, não engrenou
Entre segunda-feira e ontem, Lula, o Filho do Brasil continuou decepcionando quem acreditou (como os seus produtores) que o filme bateria todos os recordes de público no país. Desde sua estreia, na sexta-feira passada, a fita de Fábio Barreto levou 361.000 pessoas aos cinemas.
Só para efeito de comparação, Se Eu Fosse Você 2, este, sim, um recordista de público, atraiu cerca de 800.000 em também seis dias de exibição.
E para que supõe que por ter estreado no primeiro dia do ano o filme de Lula foi prejudicado, é bom lembrar que a comédia de Daniel Filho também estreou na mesma data, 1º de janeiro.
Por Lauro Jardim
Fonte: Revista Veja
Entre segunda-feira e ontem, Lula, o Filho do Brasil continuou decepcionando quem acreditou (como os seus produtores) que o filme bateria todos os recordes de público no país. Desde sua estreia, na sexta-feira passada, a fita de Fábio Barreto levou 361.000 pessoas aos cinemas.
Só para efeito de comparação, Se Eu Fosse Você 2, este, sim, um recordista de público, atraiu cerca de 800.000 em também seis dias de exibição.
E para que supõe que por ter estreado no primeiro dia do ano o filme de Lula foi prejudicado, é bom lembrar que a comédia de Daniel Filho também estreou na mesma data, 1º de janeiro.
Por Lauro Jardim
Fonte: Revista Veja
Xuxa sobe
Xuxa e o Mistério da Feiurinha em duas semanas de exibição ultrapassou o meio milhão de pagantes. Mais exatamente 510.000 espectadores até ontem. Embora fique muito atrás dos resultados espetaculares obtidos por seus filmes nos anos 80, é um avanço em relação ao seu filme anterior, Xuxa em Sonho de Menina, que não passou dos 300.000 pagantes.
Por Lauro Jardim
Fonte: Revista Veja
Xuxa e o Mistério da Feiurinha em duas semanas de exibição ultrapassou o meio milhão de pagantes. Mais exatamente 510.000 espectadores até ontem. Embora fique muito atrás dos resultados espetaculares obtidos por seus filmes nos anos 80, é um avanço em relação ao seu filme anterior, Xuxa em Sonho de Menina, que não passou dos 300.000 pagantes.
Por Lauro Jardim
Fonte: Revista Veja
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