Vascaíno de coração, Rodrigo Santoro interpreta Heleno de Freitas
Mais do que tudo isso, Heleno era conhecido pelo temperamento agressivo dentro e fora do campo
No dia em que Ricardo Teixeira renunciou à presidencia da Confederação Brasileira de Futebol, Rodrigo Santoro estava envlvido na promoção de "Heleno", cinebiografia do ídolo do Botafogo carioca nos anos 30 dirigida por José Henrique Fonseca - com estreia marcada para sexta (23). Ao falar com o UOL por telefone, do Rio de Janeiro, o ator - vascaíno de coração e fã de Roberto Dinamite - ficou surpreso com a notícia e com a coincidência. "Isso aconteceu hoje?", perguntou ele, acrescentando incredulidade à novidade. "Não acredito."
Santoro disse que durante a rodada de entrevistas com veículos do Rio pouco lhe perguntaram sobre a forçada passagem de bastão de Teixeira para o seu vice, o ex-governador biônico de São Paulo, José Maria Marin. "As questões giraram em torno mais do fato de o filme ser em preto e branco no momento em que um filme mudo com o mesmo formato e mudo ganhou o Oscar", continuou o ator, referindo-se ao francês "O Artista". "Mas como a gente pode prever algo do tipo?"
"Heleno" conta a história de Heleno de Freitas (1920 - 1959), ídolo do Botafogo carioca nos anos 30. Formado em Direito, era oriundo de uma família abastada - o pai era dono de um cafezal e mantinha negócios na indústria de papel e chapéus. Com amigos na alta sociedade, gostava da vida boêmia e das drogas da época: além da bebida, o lança perfume e o éter.
Atacante talentoso, ótimo cabeceador, era considerado um jogador altivo e elegante do alto de seu metro e oitenta e cinco. Marcou passagem pelo Botafogo com 209 gols em 235 partidas, o que o coloca em quarto lugar na lista de maiores artilheiros da história do clube. Mas não conquistou nenhum título vestindo a camisa alvinegra.
Mais do que tudo isso, Heleno era conhecido pelo temperamento agressivo dentro e fora do campo. O filme centra foco nesse aspecto da vida do jogador, sua relação atribulada com os companheiros e a esposa, Ilma (Alinne Moraes), com quem teve um filho. No início dos anos 50, ela fugiu para Petrópolis por conta da vilência do marido.
Mais do que tudo isso, Heleno era conhecido pelo temperamento agressivo dentro e fora do campo
No dia em que Ricardo Teixeira renunciou à presidencia da Confederação Brasileira de Futebol, Rodrigo Santoro estava envlvido na promoção de "Heleno", cinebiografia do ídolo do Botafogo carioca nos anos 30 dirigida por José Henrique Fonseca - com estreia marcada para sexta (23). Ao falar com o UOL por telefone, do Rio de Janeiro, o ator - vascaíno de coração e fã de Roberto Dinamite - ficou surpreso com a notícia e com a coincidência. "Isso aconteceu hoje?", perguntou ele, acrescentando incredulidade à novidade. "Não acredito."
Santoro disse que durante a rodada de entrevistas com veículos do Rio pouco lhe perguntaram sobre a forçada passagem de bastão de Teixeira para o seu vice, o ex-governador biônico de São Paulo, José Maria Marin. "As questões giraram em torno mais do fato de o filme ser em preto e branco no momento em que um filme mudo com o mesmo formato e mudo ganhou o Oscar", continuou o ator, referindo-se ao francês "O Artista". "Mas como a gente pode prever algo do tipo?"
"Heleno" conta a história de Heleno de Freitas (1920 - 1959), ídolo do Botafogo carioca nos anos 30. Formado em Direito, era oriundo de uma família abastada - o pai era dono de um cafezal e mantinha negócios na indústria de papel e chapéus. Com amigos na alta sociedade, gostava da vida boêmia e das drogas da época: além da bebida, o lança perfume e o éter.
Atacante talentoso, ótimo cabeceador, era considerado um jogador altivo e elegante do alto de seu metro e oitenta e cinco. Marcou passagem pelo Botafogo com 209 gols em 235 partidas, o que o coloca em quarto lugar na lista de maiores artilheiros da história do clube. Mas não conquistou nenhum título vestindo a camisa alvinegra.
Mais do que tudo isso, Heleno era conhecido pelo temperamento agressivo dentro e fora do campo. O filme centra foco nesse aspecto da vida do jogador, sua relação atribulada com os companheiros e a esposa, Ilma (Alinne Moraes), com quem teve um filho. No início dos anos 50, ela fugiu para Petrópolis por conta da vilência do marido.
Fonte: Tribuna Hoje´
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