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Cinema Latino

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"Uma pulga na balança", Brasil, 1953

Ficha Técnica: 
Título original: Uma pulga na balança
Ano: 1953
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 90 minutos
Gênero: Comédia - Preto e branco
Direção: Luciano Salce
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Direção de produção: Victorio Cusane
Assistente de produção: Geraldo Faria Rodrigues
Assistente de direção: José Geraldo Santos Pereira
Argumento, roteiro e diálogos: Fábio Carpi
Diálogos adicionais: Carlos Vergueiro
Direção de fotografia: Ugo Lombardi
Câmera: Sidney Davies
Assistente de câmera: Carlo Guglielmi
Cenografia: Italo Bianchi
Contra-regra: Manoel Monteiro
Chefe de edição: Oswald Hafenrichter
Montagem: Mauro Alice
Engenheiro de som: Erik Rasmussen e Ernest Hack
Assistente de som: Giovanni Zalunardo
Música: Enrico Simonetti
Continuidade: Maria Aparecida de Lima

Intérpretes: Waldemar Wey (Dorival), Gilda Nery (Dora), Luiz Calderaro (Carlos), Erminio Spalla, Paulo Autran (Antenor), Ruy Afonso, John Herbert (Alberto), Mário Sérgio (Juvenal), Lola Brah (Bibi), Maurício Barroso, Armando Couto, Jaime Barcellos, Vicente Leporace (diretor da penitenciária), Geraldo José de Almeida (locutor), José Rubens, Mário Senna, Célia Biar, Labiby Madi, Maria Luiza Splendore, Tito Lívio Baccarini, João Rosa, Galileu Garcia, Fausto Zip, Geraldo C. Ambrósio, Xandó Batista, Pilade Ross, Benedito Corsi (Nicanor), Nelson Camargo, Vicente Spalla, Eva Wilma (prima de Alberto), Duque (cão), Benedito Corsi, Pita de Rossi, Antônio Fragoso, Cavagnole Neto, Daniel Câmera, Felicio Fuchs, João Costa, Jesuíno G.dos Santos, João Franco, Lima Neto, Benjamin Cattan, Antônio Dourado, Kleber Menezes Dória, Marcelo Fiori, Antônio Olinto, Artur Herculano, Edith Lorena, Maria Augusta Costa Leite, Francisco Taricano, Wanda Hamel, João Batista Giotto, José Geraldo Santos Pereira, Francisco Arisa, Roberto Lombardi, Francisco Tamura, Michael Stoll.

Sinopse: Um ladrão se deixa prender voluntariamente. Uma vez instalado na prisão ele procura nos jornais, diariamente, os nomes mais ilustres falecidos e envia, às suas famílias, uma carta extremamente comprometedora onde fica explícito que o falecido era seu parceiro num grande golpe. Essa maneira engenhosa de chantagem deixa consternada a família do morto que se apressa em pagar-lhe para manter o seu silêncio. A estória se desenrola em um ambiente no qualç a hipocrisia dos herdeiros contrasta com a vida alegre e feliz de Dorival em sua cela, onde recebe suntuosamente suas vítimas.

Prêmios: Melhor atriz (Gilda Nery), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1953; Melhor argumento (Fábio Carpi), fotografia (Ugo Lombardi) e cenografia (Italo Bianchi), prêmio "Sací" , São Paulo, 1953; Melhor atriz (Gilda Nery), prêmio Governador do Estado de São Paulo , São Paulo, 1953.

Observações: Estréia de Luciano Salce na direção e estréia no cinema brasileiro da atriz russa naturalizada brasileira Lola Brah. Excelente interpretação de Walter D'Ávila, num filme agradável e nostálgico.

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