Cine brasileiro, espanhol, argentino, identidade latina... atores, atrizes, curiosidades, filmes... vai lembrando...
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Cinema Latino
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Gina Lollobrigida (Filmografia)
Filmografia:
- Lucia di Lammermoor, baseado na ópera Lucia di Lammermoor (1946) (sem crédito)
- L'Elisir d'amore (1946)
- Aquila nera (1946)
- Il segreto di don Giovanni (1947) (sem crédito)
- Pagliacci (1947)
- Il delitto di Giovanni Episcopo (1947)
- A Man About the House (1947)
- Follie per l'opera (1948)
- La sposa non puo attendere (1949)
- Cuori senza frontiere (1949)
- Vita da cani (1950)
- Miss Italia (1950)
- Campane a martello (1950)
- Alina (1950)
- A Tale of Five Cities (1951)
- Enrico Caruso: leggenda di una voce (1951)
- La Città si difende (1951)
- Amor non ho... però... però (1951)
- Achtung! Banditi! (1951)
- Moglie per una notte (1952)
- Altri tempi (1952)
- Fanfan la Tulipe (1952)
- Les Belles de nuit (1952)
- La Provinciale (1953)
- Pane, amore e fantasia (1953)
- Il maestro di Don Giovanni (1953)
- Le infedeli (1953)
- La romana (1954)
- Pane, amore e gelosia (1954)
- Beat the Devil (1954)
- Le Grand jeu (1954)
- La donna più bella del mondo (1955)
- Trapeze (1956)
- Notre Dame de Paris (1956) (1956)
- La legge (1958)
- Anna di Brooklyn (1958)
- Never So Few (1959)
- Solomon and Sheba (1959)
- Where the hot wind blows (1960)
- Go Naked in the World (1961)
- Come September (1961)
- La bellezza di Ippolita (1962)
- Venere imperiale (1963)
- Mare matto (1963)
- Strange Bedfellows (1964)
- Woman of Straw (1964)
- Io, io, io... e gli altri (1965)
- Le bambole (1965)
- Les Sultans (1966)
- Le piacevoli notti (1966)
- Cervantes (1966)
- Hotel Paradiso (1966)
- La morte ha fatto l'uovo (1967)
- Stuntman (1968)
- Buona Sera, Mrs. Campbell (1968)
- Un bellissimo novembre (1968)
- The Private Navy of Sgt. O'Farrell (1968)
- Peccato mortale (1972)
- King, Queen, Knave (1972)
- Le avventure di Pinocchio (1972) seriado para TV
- Bad Man's River (1972)
- Falcon Crest (1984) Série TV
- Deceptions (1985) Film TV
- La romana (1988) Film TV
- Les Cent et une nuits de Simone Cinéma (1995)
- Una donna in fuga (1996) Film TV
- XXL (1997) (1997)
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Cinema Silencioso Ciclo do Recife
O cinema mudo produzido nos anos 1920 no Recife, que depois estudiosos
nomearam de “Ciclo do Recife”, poderá ser revisto (ou conhecido) na
Mostra de Cinema Silencioso, que ocorre no dia 29 de setembro e segue
até o dia 2 de outubro, no Cinema São Luiz, com sessões gratuitas. Como
forma de reproduzir a sensação do cinema do período mudo, em que a
trilha sonora era feita ao vivo, o evento convidou compositores
brasileiros para criar obras originais para acompanhar os filmes.
O projeto foi feito pelo músico e produtor cultural Alex Mono, que se inspirou na Jornada Brasileira de Cinema Silencioso, que ocorre anualmente em São Paulo. Em 2007, Alex organizou este projeto no Cinema da Fundação. Desta vez, a mostra recebeu apoio de R$ 78 mil de leis de incentivo. Com isso, trouxe nomes importantes na música nacional, como Arrigo Barnabé, Lívio Tragtenberg, e o Maestro Ademir Araújo. Entre os filmes que serão exibidos, estão “Aitaré da Praia” (1926), “Carnaval” (1926), “Grandezas de Pernambuco” (1925) e “Veneza Americana” (1925).
O projeto foi feito pelo músico e produtor cultural Alex Mono, que se inspirou na Jornada Brasileira de Cinema Silencioso, que ocorre anualmente em São Paulo. Em 2007, Alex organizou este projeto no Cinema da Fundação. Desta vez, a mostra recebeu apoio de R$ 78 mil de leis de incentivo. Com isso, trouxe nomes importantes na música nacional, como Arrigo Barnabé, Lívio Tragtenberg, e o Maestro Ademir Araújo. Entre os filmes que serão exibidos, estão “Aitaré da Praia” (1926), “Carnaval” (1926), “Grandezas de Pernambuco” (1925) e “Veneza Americana” (1925).
Fonte: Folha de Pernambuco
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Marcos Plonka
(São Paulo, 26/09/1939 ****** São Paulo, 08/09/2011)
O ator, humorista e empresário Marcos Plonka nasceu em São
Paulo, em 26 de setembro de 1939.
Nascido numa família judaica no bairro do Tatuapé, na
capital paulista, os pais de Marcos Plonka nasceram na Polônia e vieram para o
Brasil pouco antes da Segunda Guerra Mundial. Foram ser comerciantes e passaram
a ser chamados de “turcos da prestação”, nome genérico que na época se dava a
todos os mascates, a todo vendedor de "porta a porta".
Marcos Plonka, mesmo no tempo da escola, só pensava em ser
locutor de rádio, mas não conseguiu. O que conseguiu foi um papel no
"Teatro da Juventude", de Tatiana Belinky e Júlio Gouveia.
Estreou no teatro em 1954 e começou a carreira na televisão,
em 1960, na TV Tupi. Com ele estava, desde o começo, o amigo e "quase
irmão" Elias Gleiser (suas famílias vieram juntas da Polônia). Do “Teatro
da Juventude”, Marcos Plonka passou a participar de todos os teleteatros da
casa. Participou de vários "TVs de Vanguarda", fazendo papéis sérios,
mas se deu melhor nos "TVs de Comédia", de Geraldo Vietri. Com Vietri
fez vários trabalhos, tanto na televisão quanto no cinema. Trabalhou, também,
com a atriz Wanda Kosmo e colaborou na direção do “Grande Teatro Tupi”, sempre
na TV Tupi.
Marcos Plonka também atuou em muitas novelas, dentre as
quais “Nino, O Italianinho”. O humor, porém, estava em seu sangue e ele acabou
cedendo e participando apenas de comédias.
Plonka foi trabalhar na Rede Globo quando já era um ator
experiente. Nessa emissora, participou de programas de grande sucesso, como
"Planeta dos Homens", "Balança, Mas não cai", "Os
Trapalhões", "Chico Anysio Show", "Chico City" ,
"Escolinha do Professor Raimundo". Nesse último, consagrou o
personagem judeu Samuel Blaustein, com alguns bordões conhecidos e repetidos
por todo o Brasil, dentre eles “fazemos qualquer negócio”. O bordão fez tanto
sucesso que Plonka montou um show com o mesmo nome que apresentou por todo o
Brasil.
Marcos Plonka atuou, também em vários filmes, quase sempre
ligado a Geraldo Vietri.
O ator sempre manteve atividades paralelas. Foi empresário
em várias áreas, inclusive dono de um restaurante em São Paulo.
Casado com a atriz Olivia Camargo há muitos anos, teve dois
filhos: Fátima e Sidney e dois netos.
Com o fim da "Escolinha do Professor Raimundo" na
Rede Globo, Marcos Plonka passou a trabalhar na TV Record, no programa
"Escolinha do Barulho" que também foi exibido pela CNT. Em um
empreendimento cooperativo, quinze atores uniram-se e colocaram de volta no ar
o programa.
Em 2005, Marcos Plonka passou a exercer a função de Assessor
de Imprensa da APAMAGIS - Associação Paulista de Magistrados e viaja pelo Brasil
apresentando seu show "Fazemos qualquer negócio".
Nos últimos anos de vida, apresentou-se nos programas de Tom
Cavalcante e atuava na "Escolinha do Gugu" na ocasião de sua morte,
ambos na Rede Record.
O ator faleceu no dia 08 de setembro de 2011, em São Paulo,
vítima de um infarto fulminante enquanto jantava em sua casa.
Extraído do site: In Memorian
domingo, 25 de setembro de 2011
Marcos Plonka (Filmografia)
Juca de Oliveira, Marcos Plonka, Lima Duarte e Elias Gleiser |
Participações em Novelas, Minisséries e Filmes:
1. "Alma de Pedra" (1998)
2. "Irmã Catarina" (1996)
3. "Sangue do Meu Sangue" (1995)
4. Mandrake (1983) (TV)
5. "Parabéns pra Você" (1983)
6. O Homem do Pau-Brasil (1982)
7. Um Casal de 3 (1982)
8. O Inseto do Amor (1980)
9. "Olhai os Lírios do Campo" (1980)
10. "João Brasileiro, o Bom Baiano" (1978)
11. Senhora (1976)
12. "O Machão" (1974) .... Fritz
13. "Vitória Bonelli" (1972)
14. "Na Idade do Lobo" (1972)
15. "A Fábrica" (1971) .... Joca
16. Diabólicos Herdeiros (1971)
17. "Simplesmente Maria" (1970)
18. "Nino, o Italianinho" (1969) .... Max
19. "O Doce Mundo de Guida" (1969)
20. "Antônio Maria" (1968) .... Onório
21. O Pequeno Mundo de Marcos (1968) .... Marcos
22. "Os Rebeldes" (1967)
23. "Os Irmãos Corsos" (1966)
24. "A Ré Misteriosa" (1966) .... Jonas
25. "A Inimiga" (1966) .... Débio
26. "Fatalidade" (1965)
27. "A Cor de Sua Pele" (1965) .... Maguerine
28. "Olhos que Amei" (1965)
29. "Mestiço, O" (1965) .... Dr.Romero
30. Quatro Brasileiros em Paris (1965)
31. "Direito de Nascer, O" (1964) .... Dr.Mariano
32. "O Sorriso de Helena" (1964) .... Dr.Moreira
33. "A Gata" (1964)
34. "Alma Cigana" (1964)
35. "Moulin Rouge, A Vida de Tolouse Lautrec"
(1963)
36. "Terror nas Trevas" (1963)
sábado, 24 de setembro de 2011
III Festival do Filme Etnográfico do Recife
O III Festival do Filme Etnográfico do Recife, de 26 a 29 de
setembro de 2011, tem por objetivo premiar produções
cinematográficas/videográficas, produzidas a partir de 2009, que apresentem
qualidade técnica reconhecida na área. Poderão ser inscritas produções
nacionais e internacionais de documentários, que abordem questões
socioculturais contemporâneas sobre pessoas, grupos sociais, processos
históricos sob temáticas de interesse antropológico. Serão premiados o melhor
filme etnográfico e o melhor documentário. Haverá também uma premiação especial
do júri popular.
Este festival é uma promoção dos Programas de Pós-Graduação
em Antropologia e Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco.
Hora: segunda, 26 de setembro · 19:00 - 22:30
Localização: UFPE - Universidade Federal De Pernambuco
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
"Cordel Encantado" (Telenovela Brasileira), 2011
Carmo Dalla Vecchia como Rei Augusto |
Quero incluir aqui uma telenovela ao Sala Latina. Recordando mais uma vez que novela é um gênero e cinema é outro. Esta novela conquistou definitivamente o horário das 18h00, com tudo o de bom que há nela: desde elenco, autoras, produção, fotografia, trilha sonora, abertura, figurino, locações, etc. Um primor! E um gosto danado de acompanhar capítulo por capítulo. No dia em que eu não assistia ficava triste, mas no dia seguinte lá estava eu no Youtube acompanhando as cenas perdidas.
Débora Bloch como a maligna Duquesa Úrsula de Seráfia |
É até meio injustiça dizer qual foi o maior destaque do folhetim que teve ares de cinema. Sim, não foi filmado em película, mas com lentes especiais que deram este efeito de filme. Foi muito legal rir das cenas engraçadas, principalmente das falas amalucadas do prefeito, de sua esposa dona Ternurinha, da Neusa, do delegado Batoré, etc. E claro, vibrar com as cenas de ação. Vou ficar com saudades do Padre chamando: "Eronildeeeeeeeeess".
O casal principal Jesuíno (Cauã Reymond) e Açucena (Bianca Bin) |
Para mim foi uma curiosa trama que misturou muito elementos da cultura popular, das histórias de cordel, dos contos de fada (A bela adormecida) e também de cinema (O homem da máscara de ferro). De uma maneira muito criativa, as autoras conseguiram criar uma história de ficção bastante criativa. A princesa Aurora/Açucena (Bianca Bin) dividia opiniões com suas "bestagens", ela sempre estava atrapalhando as ações de combate as maldades de Timotinho Cabral, O Terrível (Bruno Gagliasso). Aqui acolá o texto das personagens tinha uma escorregadinha com coisas que se diziam hoje em dia, mas nem por isso deixou de ser divertido.
As luxuosas cenas iniciais na França no Castelo de Chambord |
"Bianca Bin, Cauã Reymond, Nathália Dill, Carmo Dalla
Vecchia, Bruno Gagliasso, Débora Bloch e Luiz Fernando Guimarães interpretam os
personagens principais numa trama unanimanente considerada pela crítica
especializada como inovadora, por ter como cenário o sertão brasileiro, com o
romance dos protagonistas narrado como um conto de fadas, mas com a temática da
literatura de cordel. A jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, chegaria
a declarar que a produção seria "a mais impressionante produção das 18h já
apresentada pela Globo".
Jayme Matarazzo (Píncipe Felipe) |
Sinopse: "A história se passa na cidade fictícia de Brogodó,
localizada no Sertão Nordestino e aborda o triângulo amoroso entre Açucena,
Jesuíno e Timóteo, que é obcecado por Açucena desde criança e tem uma inveja
obscessiva de Jesuíno, querendo ser como ele. Jesuíno e Açucena são apaixonados
desde criança, já que foram criados juntos. Eles enfrentarão toda maldade para
poderem se casar e ficar juntos. O amor deles é mais forte que tudo".
A encalhada "Filó"que se deu bem no final da novela (Flavia Rubim) |
Gostei muito do final destinado a Filó, interpretada por Flavia Rubim: ela se une ao Duque Petrus de Seráfia (achei que ele se apaixonou rapidinho demais pela moça), mas final de novela é assim mesmo, tudo rapidinho as coisas se resolvem: a encalhada sai do caritó, as mulheres embucham e os filhos nascem e crescem rapidinho. Uma loucura!
As autoras Duca Rachid e Thelma Guedes |
Elas, as autoras da trama merecem todos os louros. Tenho a impressão que esta novela ainda receberá alguns merecidos prêmios! Vai ficar na saudade.
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