Título original: Appassionata
Ano: 1952
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 95 minutos
Gênero: Drama - Preto e branco
Direção e produção: Fernando de Barros
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Assistente de direção e roteiro: Agostinho Martins Pereira -
Direção de produção: Renato Consorte
Assistente de produção: Pedro Moacir e Ralpho da Cunha Mattos
Argumento original: Chianca de Garcia
Diálogos: Sra.Leandro Dupré e Guilherme de Almeida
Fotografia: Ray Strurgess
Câmera: Adolfo Paz González, Jack Lowin e Sidney Davies
Assistente de câmera: Geraldo Gabriel e Hélio F.Costa
Decoração: João Maria dos Santos
Assistente de decoração: Geraldo C.Ambrósio
Guarda-roupa: Ida Fofli
Chefe de montagem: Oswald Hafenrichter
Montagem: Edith Hafenrichter
Assistente de montagem: Mauro Alice e Américo de Souza
Engenheiro de som: Erik Rasmussen
Técnico de gravação: Michael Stoll
Micofones: Walter Cenci
Música: Enrico Simonetti
Consertista de piano: Yara Bernette
Continuidade: Zélia F.Costa
Elenco: Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Alberto Ruschel, Ziembinski, Salvador Daki, Edith Helou, Josef Guerreiro, Abílio Pereira de Almeida, Paulo Autran, Jayme Barcelos, Francisco de Sá, Lima Netto, Diná Lisboa, Vera Sampaio, Annie Berrier, Neide Landi, Elísio de Albuquerque, Albino Cordeiro, FRedy Kleeman, Isidoro Lopes, Luiz Calderaro, Xandó Batista, Maria Luiza Splendore, Joe Kantor, Antônio Fragoso, Wanda Hamel, Rubens de Falco, Pedro Petersen, Suzana Petersen, Humberto Riva, Francisco Taricano, Pedro Moacir, Nelson Camargo, Joaquim Mosca, Edson Borges, Danilo de Oliveira, Agostinho Martins Pereira, José Renato Pécora, Ida Fogli, Jornano Martinelli, Renato Consorte, Arquimedes Ribeiro, Jerry Fletcher, Valentim Cruz, Adolfo Paz González, Climene de Carvalho, Carlos Tetslaf Ferreira, Napoleão Sucupira.
Sinopse: Appassionata conta a história de uma grande pianista, Silvia Nogalis, que faz todos os sacrifícios pela sua arte, até que se vê acusada, pela governanta, da morte de seu marido, o famoso Maestro Hauser. O corpo é encontrado no mesmo dia em que elaobtém um grande triunfo artístico interpretanto a 'Appassionata' de Beethoven. Silvia, uma vez comprovada sua inocência, retira-se para um lugar junto ao mar, onde conhece Pedro, o diretor de um reformatório de jovens delinqüentes, que por ela se apaixona, reconhecendo sua verdadeira identidade. Pedro tenta dissuadi-la de fazer uma turnê, mas ela prefere a carreira ao amor e volta a dar concertos. Em Estocolmo conhece um pintor brasileiro que faz o seu retrato e se apaixona por ela. Voltam ao Brasil e ela é assaltada por obsessões ligadas à memória do falecido marido. A governanta faz esforços, juntamente com o antigo motorista do casal, para reavivar o processo contra Silvia. O pintor, assediado pela dúvida, vai perdendo a confiança em sua esposa. Tudo se precipita numa noite em que Luís pensa que surpreenderá Silvia em flagrante adultério, mas recebem uma carta na qual Hauser declara que pretendia se suicidar. É muito tarde. Luís atira, mata Silva e o filme termina com um crescendo do motivo musical da Appassionata de Beethoven.
Curiosidades:
Prêmios : Melhor ator (Alberto Ruschel), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1952; Melhor ator (Alberto Ruschel), prêmio "Sací", São Paulo, 1952.
Observações: - Filmado no Mosteiro de Itanhaém, Teatro Municipal de São Paulo e residência de Victor Simonsen, em São Paulo. - Estréia do ator Paulo Autran no cinema.
Observações: - Filmado no Mosteiro de Itanhaém, Teatro Municipal de São Paulo e residência de Victor Simonsen, em São Paulo. - Estréia do ator Paulo Autran no cinema.
Crédito: Site Cinema Brasileiro
Gosto desse filme. A Tonia está linda. Ela tinha tudo para ser uma estrela internacional.
ResponderExcluirO Falcão Maltês