Seguidores

Cinema Latino

quarta-feira, 31 de março de 2010

"Chico Xavier", Brasil, 2010

Ficha Técnica:
Produção: Lereby
Produção e Direção: Daniel Filho
Produção Executiva: Julio Uchôa
Diretora Assistente: Cris D’Amato
Montagem: Diana Vasconcellos, ABC
Música: Egberto Gismonti
Fotografia: Nonato Estrela, ABC
Roteiro: Marcos Bernstein, AC – baseado na obra “As Vidas de Chico Xavier”, do jornalista Marcel Souto Maior.
Direção de Arte: Claudio Amaral Peixoto
Figurino: Bia Salgado
Maquiagem: Rose Verçosa
Som Direto: Carlos Alberto Lopes
Desenho de Som: Simone Petrillo
Mixagem: Branko Neskov, Cas
Produtores Associados: Bruno Wainer, Eduardo Girão
Efeitos Especiais: O2 Pós Produções, Laboratório Technicolor Creative Services, Labo Cine do Brasil
Co-Produção: Globo Filmes e Estação da Luz
Distribuição: Columbia/Sony Pictures, Downtown Filmes


Sinopse: Chico Xavier é uma adaptação para o cinema que descreve a trajetória do médium Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier), que viveu 92 anos desta vida terrena desenvolvendo importante atividade mediúnica e filantrópica. Vida conturbada, com lutas e amor. Seus mais de 400 livros psicografados, consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam caridade. Fenômeno? Fraude? Os Espíritos existem? Para os admiradores mais fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo, um personagem intrigante.

Elenco:
Giovanna Antonelli (Cidália)
Letícia Sabatella (Maria João)
Tony Ramos (Orlando)
Christiane Torloni (Glória)
Cássia Kiss (Yara)
Jean Pierre Noher (Jean Mazon)
Laura Cardoso (A Própria)
Ângelo Antônio - Chico Xavier (1931 a 1959)
Paulo Goulart (Saulo Guimarães)
Giulia Gam (Rita)
Nelson Xavier - Chico Xavier (1969)
Cássio Gabus Mendes (Padre Julio Maria)
Ailton Graça (Passageiro Avião)
Luís Melo (João Candido)
Gregório Duvivier (Medico Oftolmologista)
Carla Daniel (Carmosina)
Pedro Paulo Rangel (Padre Scarzelo)
Fernando Eiras (Prefeito)
Ana Rosa (Carmem)
Anselmo Vasconcelos (Perácio)
Mateus Rocha - Chico Xavier (1915 a 1922)

Larissa Vereza (Lucia Candido )

Trailer:






terça-feira, 30 de março de 2010

"Bezerra de Menezes - O diário de um espírito", Brasil, 2008

Ficha técnica:
título original:
Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito
gênero: Drama
duração: 01 hs 15 min
ano de lançamento: 2008
site oficial: http://www.bezerrademenezesofilme.com.br

estúdio:Trio Filmes / Estação da Luz
distribuidora: Glauber Filho e Joe Pimentel
roteiro: Andréa Bardawill

Produção: Luis Eduardo Girão

Sinopse: Aos 18 anos Bezerra de Menezes (Magno Carvalho) inicia seus estudos de medicina no Rio de Janeiro, na época capital do país. Abolicionista, Bezerra entrou para a política e foi diversas vezes eleito vereador e deputado. Entretanto foi seu trabalho junto à população mais humilde que lhe trouxe fama, passando a ser conhecido como Médico dos Pobres.



Elenco:
Carlos Vereza (Bezerra de Menezes)
Magno Carvalho (Bezerra de Menezes - jovem)
Lucas Ribeiro (Bezerra de Menezes - criança)
Cláudio Raposo (Antônio Adolfo Bezerra de Menezes)
Juliana Carvalho (D. Fabiana)
Mirelle Freitas (Maria Cândida)
Alexandra Marinho (Cândida Augusta)
Everaldo Pontes (Soares)
Cristiane de Lavôr (Maria do Carmo)
Fernando Teixeira (Deputado Gaspar Drumond)
Rutílio Oliveira (Deputado Andrade Figueira)
Tarcísio Pereira (Médium João Gonçalves do Nascimento)
João Dantas (Dr. Mário Lacerda)
Taís Dahas (Hermínia)
Fernando Piancó (Pai de Hermínia)
Ana Cristina Viana (Mãe de Hermínia)
Ana Rosa (Irmã de Bezerra de Menezes)
Larissa Vereza (Cunhada de Bezerra de Menezes)
Robério Diógenes (Altino)
Lúcio Mauro (Líder do centro espírita)
Pedro Domingues (Senhor materialista)
Rodger Rogério (Padre exorcista)
Renato Prieto (Pedinte)
Romário Fernandes (Estudante)
Nanda Costa (Senhora)
Fernando Catoni (Farmacêutico)
Caio Blat (Militar)

Paulo Goulart Filho (Militar)



Fonte: Adoro cinema

segunda-feira, 29 de março de 2010

Algumas cenas do documentário "Bananas is my business"

Vida e carreira de Carmen Miranda são evocadas num misto de documentário e ficção, inspirado na clássica história da ascensão e queda da estrela. Exportada para os EUA como a "Brazilian Bombshell", ela foi uma estrela da Broadway e de Hollywood nos anos 40. O filme investiga sua importância para toda a geração de brasileiros e norte-americanos.



FICHA TÉCNICA
Diretor:
Helena Solberg e David Meyer
Elenco: Letícia Monte, Eric Barreto, Cynthia Adler, Mario Cunha, Alice Faye, Aurora Miranda, Helena Solberg.
Produção: Helena Solberg, David Meyer
Roteiro: Helena Solberg
Fotografia: Tomasz Magierski
Trilha Sonora: Leo Gandelman, Benny Mouthon
Duração: 92 min.
Ano: 1994
País: Brasil
Gênero: Documentário
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida

Esse documentário está dividido em partes no YOUTUBE. Eu não sei porquê, mas a parte 1 tiraram do ar. Mantiveram o trailer, a parte 2 até a parte 10 (que é o final) estão todas no YOUTUBE. "Bananas is my business" tem a apresentação em inglês, mas muitos dos depoimentos são em português. Vou deixar aqui o trailer que é lindo e a parte 2, que traz depoimentos emocionados de Aurora Miranda e Mario Cunha (o primeiro namorado de Carmen).











Fonte: Cinema Click

domingo, 28 de março de 2010

Campanella sonha em fazer série sobre ditadura na Argentina

La Paz, 28 mar (EFE).- O diretor de cinema argentino Juan José Campanella, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro pelo filme "O segredo dos seus olhos", sonha em dirigir uma minissérie sobre as ditaduras, mas acha que ainda não é o momento, informou hoje o jornal boliviano "La Razón".
"É um dos meus sonhos fazer uma grande minissérie sobre os anos 1970. Eu gostaria. Mas infelizmente na Argentina as feridas ainda estão abertas", disse Campanella, ao ser consultado pelo "La Razón" se dirigiria uma obra sobre as ditaduras.
"As pessoas que foram afetadas de um lado e do outro ainda não estão dispostas a realizar uma revisão desses anos. Me encantaria abordar o tema, mas acho que ainda não é o momento", ressaltou.
Ele também explicou que em seu país as pessoas têm mais ou menos claro o que foi a ditadura, mas muitos desconhecem ou têm uma confusão sobre o período anterior de que fala o "O segredo dos seus olhos".
"Minha intenção em 'O segredo dos seus olhos' não era a de analisar essa época mas a de despertar um interesse sobre ela. Me parece uma época de muita comoção e uma época à qual espero não voltar", disse o diretor.
Campanella também comentou que apesar de se falar mais do cinema latino-americano atualmente em festivais do exterior, isso não significa que ele tenha mais êxito.
"O problema é que lá fora se armou um circuito de distribuição de cinema alternativo que não se repete em nossos países. Se um filme latino-americano estreia na França e faz 10 mil espectadores lá se fala de êxito. Mas se alcança essa mesma quantidade em seu país, se fala de um fracasso", apontou.
Segundo ele, o cinema latino-americano está entrando no circuito do chamado "cinema de arte", qualificação que disse não compartilhar, "mas não está tendo um êxito em massa". "Não nos enganemos", acrescentou. EFE

Museu Carmen Miranda

O Rio de Janeiro tem a felicidade e a honra de abrigar em sua cidade, um dos maiores acervos sobre a cantora e atriz Carmen Miranda. O que não é novidade para ninguém de lá, nem dos fãs de Carmen espalhados pelo mundo. Bem, tudo começou após a morte da artista em 1955. O museu foi criado através do decreto assinado por Francisco Negrão de Lima, Governador do Distrito Federal então ano de 1956, inicialmente atendeu ao pedido de fãs, mas vinte anos depois foi oficialmente inaugurado em 05 de agosto de 1976. Quase todo o acervo foram doações da irmã Aurora Miranda e do viúvo David Alfred Sebastian, o escroque que não quis a parte mais valiosa de seu legado: seus pertences pessoais. O Museu Carmen Miranda, abriga uma exposição com mais de 3 mil itens da artista, sendo 461 peças da indumentária - 220 bijuterias, 11 trajes completos de shows e filmes, cintos, sapatos e turbantes - além de 1.900 partituras, manuscritos, roteiros, 710 fotografias e cartazes.

A família Miranda da Cunha: 1. José Maria (pai), Maria Emília (mãe); Irmãos: 3. Oscar, 4. Olinda, 5. Aurora, 6. Maria do Carmo (Carmen), 7. Cecília e 8. Amaro.




Fotos dos filmes e os trajes de baiana (um mais bonito que o outro)



Estátua de fibra de vidro em tamanho natural, impressionando a bailarina Ana Botafogo


Ano passado se viva estivesse, completaria 100 anos e para a celebração do centenário o Museu investiu em uma estátua de fibra de vidro de tamanho natural da cantora. Além dos impressionantes 1,53 da Carmen (sem plataformas e turbante), a estátua também traz o figurino reproduzido do filme “Uma noite no Rio” (1941), a escultura é obra do artista plástico carioca Ulysses Rabelo e levou mais de três anos para ser finalizada. Inicialmente o projeto era para ser mais um busto da artista, mas felizmente se tornou algo melhor. Segundo o Ulysses, a escultura que não pesa mais do que quatro quilos reproduz o 1,53 metro da cantora, porém a sua altura atinge 1,75 metro com o turbante, a decoração de frutas tropicais e as sandálias altas. Disse o artista plástico: “Fizemos uma cópia das sandálias plataformas que ela usava, colocamos um salto de 15 centímetros de altura. Com os saltos ela fica com 1,68 metro e mais o turbante que pode ter 50 centímetros de altura”. A máscara mortuária da cantora serviu de base para confecção da imagem e até o espaçamento dos cílios e a arcada dentária foram estudadas por Ulysses para confecção da peça. A estátua fará parte do acervo permanente do Museu Carmen Miranda.


Partes das vestimentas e bijouterias pessoais de Carmen para um evento do SPFW


As plataformas que elevavam a mulher de 1,53 m




Andreia Veiga pousa ao lado do busto




A famosa saia de losangos e balagandãs



Ainda ano passado o museu teve uma série de eventos especiais voltados para a celebração do Centenário Carmen Miranda entre elas, palestras, apresentações culturais e mostras diárias de filmes da artista. Entre as pessoas que estiveram presentes prestigiando estavam a atriz Zezé Motta, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e familiares, o biógrafo Ruy Castro, a escola de samba Império Serrano, o cantor Eduardo Dussek e a secretária de Estado de cultura Adriana Rattes. Eduardo Dussek falou emocionado: "Carmen Miranda é importante para o Brasil como Elvis Presley para os Estados Unidos, como Carlos Gardel para a Argentina e como Piaf para a França".
Segundo fontes do governo do Estado do Rio de Janeiro, o museu poderá mudar de endereço, podendo ser transferido para Copacabana. Durante o evento ano passado explicou a secretária Adriana Rattes: "Estamos estudando junto à família dela o lugar mais adequado, mas o principal projeto em vista é fazer o Museu Carmen Miranda junto ao da Imagem e do Som, onde hoje funciona a boate Help, em Copacabana".


Serviço:
Museu Carmen Miranda
Parque do Flamengo, s/nº (em frente ao nº 560)
Tel: 2234 4293
De ter a sex, das 11h às 17h
Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h
Entrada Franca


sábado, 27 de março de 2010

Uma leitura recomendada: "Carmen" de Ruy Castro


Livro: Carmen – A vida de Carmen Miranda, a brasileira mais famosa do século XX.

Eu sempre gostei da Carmen Miranda. Desde a minha infância anos 80. Claro, nunca jamais em tempo algum pertenci ao seu universo e ao seu tempo. Perguntava sempre aos meus pais por ela, mas tampouco eles sabiam me dizer algo. Mas sempre tive curiosidade sobre aquela mulher de sorriso aberto, de alegria escancarada no rosto e de carismáticos requebros. Uma das coisas que mais me fascinavam era que eu e ela tínhamos o mesmo sobrenome, embora não tivéssemos nem de longe nenhum parentesco, tampouco nenhuma semelhança que nos ligasse. Sempre soube que ela era um dos maiores nomes da nossa música e o básico dos básicos sobre ela: que a Carmen era portuguesa de nascimento, chegou muito criancinha ao Brasil, gravou “Taí”, se vestia de baiana estilizada, trabalhou na rádio Mayrink Veiga, foi aos States com o seu trabalho, se casou com um gringo e morreu do coração. Quanto às causas do ataque cardíaco eu sabia mais ou menos naquela época, “ah era a quantidade de remédios que tomava para isso, ou aquilo: dormir, acordar, etc”. Eu sabia só isso quando eu era criança. Nunca entendi de fato porque a pessoa dela me atraía. Acho que era a sua alegria contagiante, a música identidade nacional ou o seu eterno amor pelo Brasil.



Carmen Miranda e sua vestimenta de baiana



Uma de suas últimas fotos (aos 45 anos)


Os belos olhos verdes e o sorriso que cativava.



A cantora do rádio





Amores: Carlos Alberto em dedicatória sentimental




Os pais de Carmen




As adoráveis irmãs Miranda: Carmen e Aurora





Carmen Miranda e seu namoradinho de adolescência, Mario Cunha




O tempo passou, fiz muitas coisas na vida, fui para a faculdade coisa e tal. Mas este mito era algo que um dia eu teria muito mais tempo de decifrar, entender, admirar. Eis que um dia vi esta biografia de Ruy Castro na prateleira de uma livraria. Lembro-me que quando a comprei estendi o presente para uma grande amiga minha, a Carla Marinho que escreve o blog Purviance. Então eram dois livros: um meu e o outro para a Carla. Sempre gosto de frisar que se alguém gosta do Brasil, da cultura brasileira, ama o cinema e Carmen Miranda, este é um livro indispensável na sua estante.
Essa leitura não era uma mera curiosidade. Os detalhes da vida de Carmen nesta obra são muito bem abordados. O contexto histórico sócio-político daqueles tempos não foram esquecidos, os compositores da época, a família, os amigos, como era a carreira da Carmen Miranda no Brasil, o Riode Janeiro da Cinelândia e dos Cassinos e como foi o seu ingresso aos Estados Unidos. Há capítulos que comovem e como não esquecer que sua vida era muito mais o trabalho, principalmente quando mudou para os Estados Unidos e se tornou milionária estrela de cinema. E lá foi bastante explorada até o fim de sua curta vida. Mario Cunha, o primeiro namorado de Carmen viveu até os 95 anos e quase alcançou a celebração do Centenário Carmen Miranda (que foi ano passado). Aurora Miranda contribuiu bastante para a biografia, ainda bem. No dia 22 de Dezembro de 2005 ela nos deixava. Ruy Castro escreveu esta biografia em um estilo bastante pessoal, com muita seriedade e competência. É um livro indispensável a todos os fãs de Carmen, aqueles que são fascinados por biografias, professores de história e um público que ama e respeita seu patrimônio nacional.
Depois de lê-lo, tive muito mais respeito pela trajetória de Carmen Miranda, pela mulher que era leal e generosa para com seus amigos, pela sua beleza de espírito e atitudes. Fiquei mais encantada com sua rica indumentária, com a Carmen que falava um bom inglês a que os estúdios teimavam em estigmatizá-la como a estrangeira que errava pronúncia para fazer a graça “da comediante”. Ela seduzia sem fazer esforço, só por ser Carmen todos a amavam, todos queriam estar com ela, rir com ela, beber com ela, ouvir suas músicas, rir de suas graças, compartilhar seu imenso carinho pelo seu povo brasileiro em sua residência em Beverlly Hills, levar aqueles abraços malucos, compartilhar aquelas beijocas fora de hora. Carmen era moderna, desde adolescente. Dá para imaginar aquelas adolescentes dos tempos antigos com mania de fotografia? Era ela, só faltava a máquina digital e Orkut! O seu “It” não se resumia na personalidade desinibida. Uns diziam até que se não fosse alguém de tanto sucesso no Brasil e Estados Unidos no ramo da música e do cinema ela seria uma estilista também de imenso prestígio. Carmen viu sua alegria se reduzir com as crises depressivas provocadas pelos barbitúricos, sofreu horrores com os choques elétricos recomendados pela medicina de seu tempo para curar a dependência química. Muitos queriam ajudá-la, outros como seu marido Dave Sebastian pareciam não se importar com seu sofrimento interior. Mas ela não conseguiu desvencilhar-se a tempo dos problemas que pouco a pouco a consumiam. Seus dias finais são para mim de imensa tristeza.
Dizem que a leitura é uma viagem. Sem dúvida o é. Tive a impressão de viver o passado, de ter acompanhado aquilo tudo e de ver como se fosse um filme que fosse rodado. Ler esta biografia vale muito mais do que um filme. Embora não há séries de TV que façam um resgate tão perfeito como o do texto lido. Claro, não há uma série na TV e nem outra produção brasileira que aborde esta biografia. Fiquemos portanto com “Banana is my business”, o documentário da TV americana, que por sinal é muito curioso e interessante. Quem ama Carmen com livro, com filme, fotos, discos ou sem tudo isso, jamais a esquecerá.

OBSERVAÇÃO: O meu texto é apenas um discurso pessoal. Se alguém deseja ler um resumo bem mais interessante, indico este aqui: 100 anos de Carmen Miranda

sexta-feira, 26 de março de 2010

Top 5 Músicas de Roberto Carlos

O post de hoje é respondendo ao Meme de minha amiga Carla Marinho do Purviance. Eu não sou muito fã do Roberto Carlos, meus pais sim, são de carteirinha. Aliás a juventude deles foi a Jovem Guarda. Mas claro, todo mundo tem músicas do Roberto que gostem. E eu simplesmente adoro as bem mais antigas, pois têm uma energia especial. E então selecionei músicas de seus filmes. Os clipes estão logo abaixo:


















Clarice Lispector no cinema

"Clandestina Felicidade", Brasil (2008) - Curta

Para assistir: http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=311#


Clandestina Felicidade é uma adaptação de alguns contos de Clarice Lispector, em especial, “Felicidade Clandestina” e “Restos de Carnaval”. Na verdade o livro "Felicidade Clandestina" é uma espécie de autobiografia de Clarice, principalmente sobre sua infância. O filme é de Beto Normal e Marcelo Gomes.

"De corpo inteiro - Entrevistas", Brasil (2009)



As fotos abaixo são do filme: “De corpo inteiro – entrevistas”, baseado nas entrevistas que a escritora Clarice Lispector fez entre os anos 60 e 70 para a Revista Manchete. Essas entrevistas foram reunidas e transformadas em livro. E justamente o livro é a fonte de inspiração deste filme que é uma mescla de documentário e cinema de arte. As Clarices são representadas pelas atrizes: Letícia Spiller, Aracy Balabanian, Beth Goulart e Louise Cardoso. As entrevistas são entre pessoas vivas e mortas, daí a necessidade de ter sido representadas por atores e atrizes quando se referem às pessoas mortas. Já os que estão vivos dão o seu parecer, respondendo às perguntas da Clarice Lispector jornalista, ressaltando que essas perguntas já foram feitas por ela outrora a pessoas diferentes. Entre esses entrevistados vivos estão Ferreira Gullar, Tônia Carrero, Maria Bonomi, Nélida Pinõn, Oscar Niemeyer e Elke Maravilha.
O DVD “De corpo inteiro – entrevistas” já está há algum tempo à venda nas livrarias e lojas do ramo. Direção, roteiro e produção são da cineasta Nicole Algranti, sobrinha-neta da escritora. Nicole esteve recentemente na cidade do Recife para a exibição do documentário e também para encaminhar um projeto para o secretário de cultura do Recife. O projeto é o de transformar a casa na Rua Maciel Pinheiro, que foi residência da escritora no Recife em um local em um centro de apoio aos escritores.



A atriz Letícia Spiller interpreta Clarice Lispector. Aqui nesta cena, ela entrevista seu amigo Carybé (Paulo Vespúcio) na Bahia.





Clarice Lispector em foto de álbum de família

quinta-feira, 25 de março de 2010

Letícia Brédice

Letícia Brédice (a da guitarra), também é cantora.

A atriz argentina Leticia Marcela Brédice, nasceu no dia 26 de agosto de 1972 em Buenos Aires. Ela e Juan Pablo Sanguinetti tem um filho que se chama Índio, que nasceu no dia 11 de agosto de 2005. Ganhou o prêmio de melhor atriz em 1993, pela Associação de Críticos de Filmes da Argentina por sua atuação em “Cenizas del Paraíso”. Também esteve nas Edições de Janeiro/Fevereiro de 2006 da Edição Argentina da Revista Playboy. Sobre si mesma declarou uma vez: “Sempre soube que queria ser atriz. Lembro-me que me trancava no banheiro e colocava todos os desodorantes em frente ao espelho, como se fossem microfones em uma conferência de imprensa. Então eu me fazia a famosa e respondia as perguntas, enquanto imaginava os flashes das câmeras. Sonhava que ganhava prêmios e sentia paixão, que ainda mantenho, pelas perucas, os cílios postiços, as unhas e todo esse mundo de mentira sobre a realidade”. Atualmente Letícia Brédice está na Série Impostores na FX.

Horário Ingrato







Para quem gosta da série argentina Impostores (excelente por sinal), deixo aqui o horário de exibição. Realmente a parte chata é o horário. Para quem assiste a programação da FX aqui no Brasil:

Quinta-feira : 25 de Março (23h00).
Segunda-feira: 29 de Março (11h00).
Segunda-feira: 29 de Março (16h00).
Terça-feira: 30 de Março (02h00).


Fonte: Canal FX

quarta-feira, 24 de março de 2010

Letícia Brédice (Filmografia)

Filmes:



2009 - Tetro (Josefina)
2008 - El frasco (Romina)
2008 - Impunidad
2005 - La suerte está echada (Lina Daponte)
2004 - Ay, Juancito (Yvonne Pascal)
2003 - El día que me amen (Mara)
2002 - ¿Sabés nadar? (Dolores)
2002 - Kamchatka (Maestra)
2002 - En la ciudad sin límites (Eileen)
2001 - La mujer de mi vida (Faby)
2000 - Nueve reinas (Valeria)
2000 - Almejas y mejillones (Paula)
2000 - Plata quemada (Giselle)
2000 - Cóndor Crux, la leyenda (Zonia – voz)
1998 - Cómplices (Vera)
1997 - Cenizas del paraíso (Ana Muro)
1997 - Sin querer
1994 - Años rebeldes (Laura)
1992 - La peste




Séries e TV:



2009 - Impostores
2009 - Tratame bien (Sabrina)
2007 - Susana Giménez (Segmento: “El circo de las estrellas”)
2007 - Mujeres asesinas -Ep: “Perla, anfitriona”
2006 - Sos mi vida (Caty)
2006 - Soy tu fan

2006 - Al límite -Ep: “Asesinos al sueldo”- (Rocío)
2006 - Mujeres asesinas -Ep: “Susana, dueña de casa”, “Eliana, cuñada”
2006 - A todo culorr
2005 - Botines -Ep: “Casino premium” y “Muerto otra vez”
2004 - Locas de amor (Simona Teglia)
2001 - 22, el loco (Ana)

2000 -Tiempo final
1998 - Los especiales de Alejandro Doria
1997 - Homenaje al Teatro Nacional Contemporáneo
1996 - De poeta y de loco
1996 - Alta comedia -Ep: “Fuerte como la muerte”
1995 - La hermana mayor (María)
1994 - Sin condena
1993 - Vivo con un fantasma
1993 - Uno más uno

terça-feira, 23 de março de 2010

Em Janeiro eles estiveram aqui: Javier Bardem e Penélope Cruz

Diversão em família: Penélope Cruz, Javier Bardem e seu irmão, Carlos Bardem e a cunhada, Agnes Kiraly (grávida). D. Pilar Bardem, a mãe do ator que não aparece na foto e também é atriz também estava lá.


A notícia é bastante atrasada, mas eu não ia deixar de registrar aqui no blog Sala Latina: Onde Javier Bardem e Penélope Cruz vieram passar o Reveillón 2010? Acertou quem disse: Brasil. Principalmente porque muita gente já deve ter lido as notícias na Internet. A vinda deles foi muito discreta, nada alardeado pela mídia. A família Bardem veio quase toda em peso desfrutar de uns belos dias de sol na Ilha de Fernando de Noronha (Pernambuco). Links abaixo:

Passira News

Bardem e Penélope em Noronha

Javier Bardem e Penélope Cruz em Pernambuco

Making Of de Clarice Lispector "De Corpo inteiro"



Para quem é de Recife não deve deixar de ver o lançamento do filme documentário: "De corpo inteiro" da diretora (neta-sobrinha da escritora Clarice Lispector) Nicole Algranti. Hoje, 23/03/10 na Livraria Cultura às 19h00. O documentário traz várias atrizes vivendo a Clarice Lispector, entre elas Letícia Spiller, Aracy Balabanian e Louise Cardoso.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pense num rapaz modesto

Todos sabem que antes de ser ator, Reynaldo Gianecchini era modelo e dos bons. E claro, sua carreira de ator é promissora, porém não tão recheada de muitos trabalhos. No cinema tem uns seis filmes. Ele ainda tem muito mesmo que aprender, o próprio reconhece. Mas uma vez dando uma olhada em umas revistas velhas daqui de casa (na verdade eu ia jogar um monte delas fora), quando vi um “Bate-bola” (aquelas perguntas de respostas rápidas) com o Reynaldo Gianecchini. Na época ele estava fazendo uma campanha publicitária do amaciante de roupas Mon Bijou. Lembram da frase da propaganda: “Me aperta, me cheira, me chama de Mon Bijou”?








O texto é da Revista Contigo!, Edição número 1675, 25 de outubro de 2007.

Gianecchini: “Já lavei as minhas roupas”!

Você consegue imaginar Reynaldo Gianecchini lavando cuecas? Durante o lançamento da campanha da Mon Bijou (...) em São Paulo, ele revelou que já encarou um tanque. “Lavei minhas roupas por um bom tempo. Hoje alguém faz isso por mim”, contou o garoto-propaganda da marca. Contigo! Aproveitou o momento para saber oque o ator pensa sobre vários temas:

Um homem: “Eu mesmo”
Uma mulher: “Minha mãe”
Um asco: “Mentira”
Uma palavra: “Amor”
Um pecado: “Gula”
Uma vergonha: “A corrupção do Brasil”


Fotos: Revista Gloss

domingo, 21 de março de 2010

Estreou na Espanha no dia 18 deste mês: “El Mal Ajeno”

Eduardo Noriega não deseja o “O Mal alheio”

A grande esperança do cinema do cinema espanhol, Daniel Sánchez Arévalo, assina o roteiro deste filme de suspense em que Eduardo Noriega enfrenta seus fantasmas e uma nova habilidade de maneira eloqüente. Produção de Alejandro Amenábar… Que está por trás de El Mal Ajeno?
SINOPSE: Diego é um médico tão acostumado a manejar situações limite que se imunizou diante da dor alheia. A tentativa de suicídio de Sara, uma de suas pacientes, fará que seu companheiro sentimental aponte Diego como responsável direto do ocorrido. Durante um inquietante encontro, Diego é ameaçado com um revólver. Horas depois, só lembra o som de um tiro e sente a estranha sensação de ter recebido algo mais que um disparo.


FICHA TÉCNICA:

Site oficial: http://www.elmalajeno.com

Direção: Óscar Santos Gómez
Produção: Alejandro Amenábar
Roteiro: Daniel Sánchez Arévalo
Elenco: Eduardo Noriega, Belén Rueda, Angie Cepeda, Carlos Leal, José Ángel Egido, Cristina Plazas, Clara Lago, Luis Callejo, Chema Ruíz, Marcel Borrás.




Traduzido do site: Cinema Blog

sábado, 20 de março de 2010

A menina da foto II

Advinhou! A menina da foto abaixo é a atriz Lucélia Santos.


sexta-feira, 19 de março de 2010

A menina da foto

Quem é a garotinha da foto?
Dica: Ela participou de quase todos os filmes baseados na obra de Nelson Rodrigues, se tornou conhecida internacionalmente por causa de uma personagem de telenovela, atualmente na TV há um remake de uma outra famosa telenovela em que atuou (papel principal) ao lado de Marcos Paulo, em 2010 fez uma pequena participação no filme "Lula, o filho do Brasil".

No balé

Na primeira comunhão

quinta-feira, 18 de março de 2010

O doce Zacarias: 20 anos de saudades

“Eu não sei falar tática, eu só sei falar tatica”. Quando Zacarias, uma vez ou outra aparecia com essa frase, a gargalhada era geral. Aliás, Zacarias com sua peruca, seu jeito infantil e sua risadinha “hihihihihi” encantava o Brasil. O homem por trás da personagem era o ator Mauro Gonçalves, mineiro de Sete Lagoas, nasceu a 18 de janeiro de 1933. Antes de tornar-se o célebre quarto membro do grupo humorístico “Os Trapalhões” fez de um tudo na vida: quase se tornou arquiteto, foi bancário e trabalhou no Rádio. Mas foi em um programa da TV Tupi, onde “Zacarias” apareceu pela primeira vez. Era tão engraçado e original que chamou a atenção de Renato Aragão que o convidou para fazer parte de "Os Trapalhões". Mauro foi o último a integrar o grupo, do qual já faziam parte Didi, Dedé e Mussum, completando assim a formação em 1975.
Mauro Faccio Gonçalves (seu nome completo) era o único do quarteto que já trabalhava profissionalmente como ator (tendo em suas experiências anteriores papéis diversificados). Em sua filmografia os seus três primeiros filmes são da época em que atuava sozinho. Pouca gente sabe, mas a voz que interagia com a personagem "Aparício" de Renato Aragão era a dele. Em 18 de março de 1990 o ator Mauro Gonçalves nos deixava, mas Zacarias estará sempre vivo em nossos corações.

Para ler mais sobre MAURO GONÇALVES

O quarteto mais famoso do Brasil: Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.

O ator Mauro Gonçalves sem a peruca de Zacarias


Filmografia:
1990 - Uma Escola Atrapalhada (Zacarias)
1989 - A Princesa Xuxa e os Trapalhões
1989 - Os Trapalhões na Terra dos Monstros (Zacarias)
1988 - O Casamento dos Trapalhões
1988 - Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva
1987 - Os Fantasmas Trapalhões
1987 - Os Trapalhões no Auto da Compadecida
1986 - Os Trapalhões e o Rei do Futebol
1986 - Os Trapalhões no Rabo do Cometa
1985 - Os Trapalhões no Reino da Fantasia
1984 - A Filha dos Trapalhões
1984 - Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (Espantalho)
1983 - Atrapalhando a Suate
1983 - O Cangaceiro Trapalhão
1983 - Os Trapalhões na Serra Pelada (Bateia)
1981 - Os Vagabundos Trapalhões
1981 - O Mundo Mágico dos Trapalhões
1981 - Os Saltimbancos Trapalhões (Zacarias)
1980 - O Incrível Monstro Trapalhão
1980 - Os Três Mosqueteiros Trapalhões (Zacarias)
1979 - O Cinderelo Trapalhão (Zacarias)
1979 - Rei e os Trapalhões (Abil)
1978 - Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (Zacarias)
1977 - Deu a Louca nas Mulheres
1975 - O Fraco do Sexo Forte
1971 - Tô na Tua, Ô Bicho

Sônia Braga

Foto promocional do filme "A dama do lotação" (1978)
A maior diva do cinema brasileiro não tem apelido artístico, ela é mesmo a atriz que leva o seu primeiro e seu último nome (o de família): Sônia Maria Campos Braga, paranaense, 1,60 de altura e que no dia 8 de junho completará 60 anos.
Sônia Braga será sempre imortalizada pelos importantes papéis que desempenhou no cinema nacional, pela personificação da mulher brasileira, da força, do empenho na arte de representar e pela carregada sensualidade de suas personagens mais marcantes: Gabriela, Dona Flor e A dama do lotação. Claro, que há muito mais na carreira artística da atriz que essas personagens. Depois de Carmen Miranda, ela é a segunda atriz brasileira de destacável carreira internacional nos EUA.
Nasceu na cidade de Maringá (interior do Paraná) no ano de 1950. Seus pais são Hélio Fernando Ferraz Braga e Maria Braga Jaci Campos; seus irmãos são Júlio, Ana e Hélio e todos sabem que ela é a tia da não menos famosa atriz Alice Braga.A vida para a menina Sônia não foi fácil depois do falecimento de seu pai, pois sua família passava por sérios apuros financeiros e alguns dos sete filhos da D. Maria Braga tiveram que trabalhar. Sônia e uma de suas irmãs mais novas ficavam em casa cuidando dos afazeres domésticos. Mais ainda criança teve a oportunidade de estrear na TV, seu primeiro convite veio do diretor Vicente Sesso para representar uma princesa no programa infantil “Jardim Encantado”. Efêmera nesse primeiro momento artístico, passou a trabalhar como recepcionista, secretária de buffet, foi indicada para um teste de modelo para a Revista Cláudia e não passou. Mas um convite para a televisão volta a surgir na sua vida através de Ronnie Von, onde ela participa do programa do cantor sendo a fadinha que lê no ar as cartas das fãs dele. Depois participa de outro programa televisivo, o famoso “Vila Sésamo”. Em 1970 estreia na telenovela “Irmãos Coragem”, mas a que maior impacto causou foi mesmo “Gabriela” de 1975. Se imortaliza na moleca-mulher da pele cravo e canela: a cena de Gabriela subindo em um telhado para pegar uma pipa num sumário vestidinho curto de chita mexe com o imaginário masculino até hoje. Sua estréia no cinema veio muito antes em 1968, em um clássico do Cinema Marginal, “O bandido da luz vermelha”, depois vem “A moreninha” em 1970 (um papel mais suave, mais recatado), claro ela ainda começava no veículo que é muito mais a sua praia: o cinema.

Cartaz em castelhano do filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976)


Mas voltando ao ano de 1975, na explosão de erotismo e sensualidade que era sua personagem Gabriela na TV, o próximo ano a marcará ainda mais em mais uma personagem de Jorge Amado, 1976 é o ano do fenômeno de bilheteria do cinema nacional “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Em seguida Sônia viverá a ninfomaníaca de “A dama do lotação” (1978) para atuar na pele de outra mulher sensual em “Eu te amo” (1980). Por causa da novela e desses filmes Sônia Braga é promovida ao posto de sex simbol. A mulher mais desejada do Brasil passa a ser cobiçada então por outros produtores fazer cinema em terra estrangeira. Durante o Festival de Cannes em 1981 na apresentação de “Eu te amo”, o crítico de cinema da revista Newsweek, Jack Kroll, comentou que Sônia era “algo inteiramente novo nas telas, a primeira atriz de verdade pós-Sofia Loren”. Sônia Braga naquele dia exerceu um fascínio hipnotizante neste homem que elogiava ainda, sua beleza fora dos padrões comuns e a coragem sexual, “capaz de anular o Marlon Brando em O Último Tango em Paris”. A convite da MGM Sônia vai aos Estados Unidos para fazer a versão cinematográfica de Gabriela, atuando ao lado do ator italiano Marcelo Mastroiani.

A romântica "A moreninha" (1970)

Em 1984, com o filme O Beijo da Mulher Aranha (ao lado de William Hurt e Raul Julia), Sônia surpreende mais uma vez. E ainda vem: "Luar Sobre Parador" (1988), e outros trabalhos não tão destacáveis como “A Última Prostituta” (TV americana 1991), “Mil Elos – O Preço da Liberdade” (1987) e “Rookie – Um profissional em Perigo”(1990). Após vinte anos afastada das telas brasileiras, Sônia Braga volta atuar em telenovelas, em uma delas fazendo uma participação especial, “A força de um desejo” (Rede Globo, 1998). Claro que do ano em que esteve no Brasil ficou alternando produções entre seu país natal e EUA. Seu recente trabalho no cinema americano foi em 2009 em “An Invisible Sign of My Own” ao lado de Jessica Alba.



Prêm
ios:
Melhor Atriz no Festival de Gramado, pelo filme Eu Te Amo (1981)
Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Gramado, pelo filme Memórias Póstumas (2001)
Melhor Atriz Coadjuvante em TV no Prêmio Lone Star Film & Television, pela minissérie Laredo, O Último Desafio (1995)
Indicada
Melhor Performance Individual em um Filme para a Televisão ou Minissérie no Prêmio NCLR Bravo, pela minissérie Laredo, O Último Desafio (1995)
Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para Televisão, no Globo de Ouro pelo filme televisivo Amazônia em Chamas (1994)
Melhor Atriz Coadjuvante, no Globo de Ouro pelo filme Luar Sobre Parador (1988)
Melhor Atriz Coadjuvante, no Globo de Ouro pelo filme O Beijo da Mulher-Aranha (1985)
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Especial, no Emmy por Amazônia em Chamas (1994)
Melhor Revelação, no BAFTA, por Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976).



quarta-feira, 17 de março de 2010

"Dona Flor..." (bastidores das filmagens)

O ano era 1976, "Dona Flor e Seus Dois Maridos", o filme recordista de bilheteria do cinema brasileiro trazia um elenco consagrado . Na época ganhou dois Kikitos, nas categorias de melhor diretor e melhor trilha sonora. A história que saía das páginas do romance de Jorge Amado ganhava as telas em cores e era pura sensualidade.

Mauro Mendonça (Dr. Teodoro), Sônia Braga (Flor) e José Wilker (Vadinho)


O casal "terreno" do filme: Mauro Mendonça e Sônia Braga

O casal "sobrenatural", sensual e bem-humorado da telona: Wilker e Sônia


Em frente a uma igreja centenária de Salvador, o escritor Jorge Amado autor do livro "Dona Flor e Seus Dois Maridos", a escritora Zélia Gatai, figurantes e elenco observam gravação de cena.

Bruno Barreto dirigindo Sônia Braga


Close no escritor Jorge Amado que na ocasião conversava com a amiga Sônia Braga



A Bahia inspira: Momento de descontração com Sônia Braga



O encanto baiano de Flor (Sônia Braga) debruçada na janela


Uma cena caliente entre Flor (Sônia Braga) e Vadinho (José Wilker): câmeras a postos.

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin