Mostra de Cinema Espanhol

quarta às 19:00 - 06 de Novembro às 19:00
Localização: Cinema da Fundação
Instituto Cervantes de Recife
   
De 02 a 06 de novembro de 2011 (quarta a domingo)
19h

Entrada GRATUITA

Sala João Cardoso Ayres - Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias , 609, 1º andar - Derby

Reunindo-se mais uma vez para oferecer ao público o melhor da cinematografia espanhola dos últimos anos, a Cinemateca Brasileira, a Embaixada da Espanha no Brasil e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional (AECID) com apoio do Instituto Cervantes promovem a sétima edição da mostra CINEMA ESPANHOL ATUAL.

Em itinerância por diversas capitais brasileiras, a programação é composta por cinco produções representativas da safra de filmes realizados na Espanha em 2009 e 2010. Longas de estreia de jovens diretores espanhóis recém-saídos das escolas de cinema e obras premiadas nos mais tradicionais festivais do mundo, como Cannes, são parte das atrações dessa edição.

Dentre os filmes selecionados, destacam-se Os Condenados, de Isaki Lacuesta, ficção sobre um militante argentino exilado na Espanha que volta a seu país natal para reviver os dramas da guerrilha armada e da ditadura; Todos são capitães, de Oliver Laxe, produção rodada no Marrocos a partir de oficinas dadas pelo cineasta a crianças marroquinas, prêmio Fipresci na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 2010; e Três dias com a família, de Mar Coll, drama saudado pela crítica como uma das obras-primas do cinema espanhol recente.

PROGRAMAÇÃO:

02.11.11 - 19h
A Mulher Sem Piano (2009)

03.11.11 - 19h
Todos São Capitães (2010)

04.11.11 - 19h
Todas as Canções Falam de Mim (2010)

05.11.11 - 19h
Três Dias com a Família (2009)

06.11.11 - 19h
Os Condenados (2009)

Norma Aleandro (Filmografia)

Filmografia:

La muerte en las calles (1952)

Romeo y Julieta (1962) (TV)

La casa de los Medina (1962) (TV)

El último piso (1962)

El amor tiene cara de mujer (1964) (TV)

Cuatro mujeres para Adán (1966) (TV)

Alias Buen Mozo (1966) (TV)

Gente conmigo (1967)

Los herederos (1969)

La Fiaca (1969)

Güemes, la tierra en armas (1971)

Los siete locos (1972)

La tregua (1974)

La historia oficial] 1985),

Gaby: a true story (1987)

Cousins (1989)

Cien veces no debo (1990)

Vital Signs (1990)

Artes Especiales (1990)

One Man's War (1991)

Las tumbas (1991)

Facundo, la sombra del Tigre (1995)

Carlos Monzón, el segundo juicio (1995)

El faro (1998)

Corazón iluminado (1996)

Sol de Otoño (1996)

Una noche con Sabrina Love (2000)

El hijo de la novia (2001)

La fuga (2001)

Todas las azafatas van al cielo (2002)

Deseo (2002)

Cleopatra (2003)

Ay, Juancito (2004)

18-J (2004)

Seres queridos (2004)

Cama adentro (2004)

Malvino Salvador viverá pugilista no cinema

Malvino Salvador assinou nesta semana o contrato para interpretar no cinema o amazonense José Aldo, dono do cinturão do peso-pena do UFC.
Chamado de Vale Tudo - Uma História de Luta, o filme do diretor Afonso Poyart começará a ser filmado no início de 2012 e deve estreiar no final do mesmo ano ou começo de 2013.
"O filme não retrata somente as lutas de Aldo, mas a trajetória pessoal do lutador. É uma aventura, com passagens por Manaus, Rio de Janeiro, Tóquio, Los Angeles, com muita ação, risadas e uma história de romance que perpassa todo o filme", disse o diretor.
Hoje, aos 24 anos, Aldo é o número um do ranking mundial de pesos-pena do UFC e em 2010 foi considerado o lutador do ano pelo World MMA Awards.

Fonte: Cinema Terra

Em breve no Brasil o Cinema 4D

Cinema 4D chega ao Brasil em 2012

Por Redação Link

A quarta dimensão inclui estímulos físicos, olfativos e climáticos, entre mais de 20 sensações.

Se você já cansou do cinema 3D, prepare-se agora para o 4D. A empresa mexicana Cinépolis, quarta maior do mundo, anunciou que trará a novidade para o Brasil em 2012. As informações são do site Planetech.


A “quarta dimensão” não tem nada a ver com os olhos e sim com um cardápio de mais de 20 estímulos, que podem ser físicos, olfativos e climáticos, entre outras. Pode-se passar frio, sentir vento, respirar fumaça, sentir cheiros e chacoalhar muito na poltrona do cinema. Para isso, a sala é equipada com duchas, máquinas de fumaça, ventiladores e poltronas especiais.

No México, quatro salas dispõe da tecnologia, utilizada em filmes de ação como Gigantes de Aço (Real Steel) e Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers).

O cinema 4D estreará no Brasil em duas salas, localizadas em shopping centers em fase de construção: Pátio Batel (Curitiba) e JK Iguatemi (São Paulo).

Fonte: O Estadão

Wagner Moura viverá Silvio Santos na telona?

Wagner Moura é cotado para viver Silvio Santos em filme, diz jornal

Wagner Moura, queridinho do cinema nacional, é cotado para viver Silvio Santos em um filme sobre a vida e a carreira do dono do SBT. A informação é do "Jornal da Tarde".

"Todos querem filmar com Wagner", disse o diretor do longa, Guga Oliveira, ao jornal. De acordo com ele, Edson Celulari é outro nome cogitado para o papel.

De acordo com o site "R7", alguns atores já estão confirmados para o elenco. Angélica deve viver Cidinha, a primeira mulher de Silvio, enquanto Carlos Alberto de Nóbrega deve interpretar o próprio pai, Manoel da Nóbrega.

O longa, baseado no livro "A Fantástica História de Silvio Santos", de Arlindo Silva, deve começar a ser gravado em março de 2012.

Fonte: OMG Yahoo!

Resposta: Gael García Bernal

Fácil!

Descubrir o galã da foto

"O Palhaço", Brasil, 2011.

Ficha Técnica:

Direção: Selton Mello

Roteiro: Selton Mello e Marcelo Vindicatto

Produçao: Vânia Catani

Dir. de Fotografia: Adrian Teijido

Dir. de Arte: Claudio Amaral Peixoto

Edição: Marília Moraes e Selton Mello

Trilha Sonora: Plínio Profeta

Som Direto: George Saldanha

Figurino: Kika Lopes

Maquiagem: Marlene Moura e Rubens Liborio

Co-Produção: Telecine, Locall, Imagem Filmes

Patrocínio: Prefeitura Municipal de Paulínia, Fundo Setorial Audiovisual, MRS Logística, EMS, Toyota, AMBEV, Oi, Adidas, Santander, Cemig e Governo de Minas Apooio CulturalAzul Linhas Aéreas, Delphi e Oi Futuro.

Elenco:

Paulo José (Valdemar/Palhaço Puro Sangue)

Selton Mello (Benjamim / Palhaço Pangaré)

Larissa Manoela (Guilhermina)

Giselle Motta(Lola)

Teuda Bara (Dona Zaira)

Álamo Facó (João Lorota)

Cadu Fávero (Tony)

Lo Bianco (Erom Cordeiro)

Robson Felix Hossen Minussi (Chico Lorota)

Maíra Chasseraux (Lara Lane )

Thogun (Gordini)

Bruna Chiaradia (Justine)

Renato Macedo (Borrachinha)

Tony Tonelada (Meio Quilo)

Fabiana Karla (Tonha)

Jorge Loredo (Nei)

Jackson Antunes (Juca Bigode)

Moacyr Franco (Delegado Justo)

Tonico Pereira (Beto / Deto/ Papagaio)

Ferrugem (Atendente da Prefeitura)

Sinopse: Benjamin (Selton Mello) e Valdemar (Paulo José) são pai e filho nesta história, mas formam também uma divertida dupla de palhações: Pangaré e Puro Sangue, respectivamente. Os dois vivem viajando por cidadezinhas do Brasil com a trupe do circo Esperança.

Benjamin, porém, vive um momento em que, apesar de fazer as pessoas rirem muito de suas trapalhadas no picadeiro, não acha graça de nada na própria vida. Ele é um palhaço sem identidade, CPF e comprovante de residência, literalmente. Cansado das responsabilidades que acumula no circo, dos problemas que tem que resolver em relação aos outros integrantes desta grande família, sem ao menos conseguir resolver os seus dilemas, ele parte em busca de novas aventuras até descobrir a que lugar realmente pertence.

Meu comentário: Eu e minha amiga Carla Marinho tivemos um dos poucos privilégios de assistir ao filme antes do lançamento nacional. A sessão gratuita ontem no Cinema São Luiz nos fez entrar em contato com um extraordinário filme: "O Palhaço". Não é apenas um brasileiro qualquer. E faz rir! Não com um humor de mal gosto e escrachado, mas pelas situações vividas pelo protagonista. Chamo atenção para a cena com Moacir Franco, logo de cara você dá boas gargalhadas! Torço para que este filme concorra ao ano que vem ao Oscar e ganhe o tão sonhado prêmio de melhor filme estrangeiro, deixando o nosso país ainda mais orgulhoso. Achei tudo muito criativo, simples, sutil, minimalista e genial. A trilha sonora então é maravilhosa! Parabéns para o Selton Mello que acertou de mão cheia em uma história que emociona e diverte, mas que além de tudo vem para tocar a alma. Tudo na tela não é como contar uma simples história, mas ver o que vem de dentro de cada personagem, Selton soube captar como ninguém.

"O Palhaço" em Recife - Sessão gratuita - Fotos

Selton Mello também gravou o quadro Réporter por um dia do Fantástico (Rede Globo). Gosto muito desse Cinema São Luiz, faz parte de minha memória afetiva. Depois de restaurado e agora totalmente integrado ao circuito cultural da cidade, ele consegue me emocionar mais ainda. Algumas fotos do encontro de ontem com Selton Mello e equipe não ficaram tão boas. Mas como não gosto de desperdiçar fotos, publicarei aqui assim mesmo.

Isso foi sobre ontem!

‘Essa foi a melhor sessão’, diz Selton Mello sobre pré-estreia no Recife

Exibição de ‘O Palhaço’ levou quase mil pessoas para Cinema São Luiz.
Filme integrou programação do Festival de Circo do Brasil, no Recife.

Luna Markman Do G1 PE

 
Selton Mello aproveita sessão para gravar 'Repórter
por um dia', do Fantástico (Foto: Luna Markman/G1)

A pré-estreia do filme “O Palhaço”, de Selton Mello, atraiu quase mil pessoas para o Cinema São Luiz, no Recife, na última sexta-feira (21). O longa-metragem foi o único escolhido para integrar a programação do Festival de Circo do Brasil, que ocorre na capital pernambucana até o próximo domingo (23).

Confira a programação do Festival de Circo do Brasil.

“Essa foi a melhor sessão de todas”, disse o diretor, roteirista e ator sobre a recepção do público recifense. Ele explica: “além de fazer parte de um evento dedicado ao circo, na plateia tinha muita gente que trabalha em circo, então foi lindo.” O filme estreia em circuito nacional no dia 28 de outubro. Confira o hotsite do filme “O Palhaço”.

O prometido bate-papo de Selton Mello com o público, contando com a presença da atriz Lívia Falcão e dos pesquisadores Ermínia Silva, Maria Lulu e Clerouak, não aconteceu devido ao “adiantado da hora”, segundo a produção do evento. Mas o ator agradeceu a sala cheia e atendeu aos (muitos) fãs.

 
Cena do longa-metragem 'O Palhaço', de Selton Mello
(Foto: Divulgação)

SinopseO filme conta a história de Benjamim (Selton Mello) e Valdemar (Paulo José), pai e filho que formam a dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue. Benjamim é um palhaço sem identidade, CPF e comprovante de residência.
Ele vive pelas estradas em algum ponto da década de 1970, na companhia da divertida trupe do Circo Esperança, mas tudo muda quando acha que perdeu a capacidade de fazer as pessoas rirem. O personagem entra em crise e parte atrás de um sonho.

Pelas sonoras risadas na plateia, a escolha do elenco coadjuvante e das participações especiais foram acertadas. Destaque para o cantor Moacyr Franco, estreando nas telonas, como o delegado Justo, que repreende parte da trupe na delegacia após uma briga de bar.
Pernambuco
E é neste boteco de beira de estrada que Pernambuco marca presença duas vezes. Primeiro, com uma pequena participação da atriz Fabiana Karla (humorista do Zorra Total), como a mulher com quem Benjamim compartilha sua tristeza. Nesta sequência, o segundo fator pernambucano: a música de fundo é “Brega Francês”, da banda olindense Academia da Berlinda. A trilha sonora do longa é assinada pelo músico e produtor Plínio Profeta.

Crítica
“O Palhaço” vem sendo bem recebido pela crítica e público. No Paulínia Festival de Cinema 2011, realizado no último mês de julho, conquistou quatro prêmios: Melhor figurino (Kika Lopes), melhor roteiro (Selton Mello e Marcelo Vindicatto), melhor ator coadjuvante (Moacyr Franco, numa ponta como delegado) e Melhor Diretor de Ficção (Senton Mello).

Esta é a segunda experiência de Selton Mello como diretor. A primeira foi com "Feliz Natal" (2008), um duro retrato sobre a vida familiar. “A diferença entre os dois é a esperança, nome que já aparece logo na primeira cena do filme, já que é o nome do circo. Para o outro eu não dei nenhuma chance para esse sentimento. Espero que agora eu atinja o público pelo caminho do coração”, falou.

Fonte: Globo.com.G1

Estreia de "O Palhaço" de Selton Mello, hoje em Recife

Hoje na cidade do Recife, foi a emocionante estreia de "O Palhaço" do ator e diretor Selton Mello. Longas filas se fizeram em volta do Cinema São Luiz hoje à tarde, nem eu arredava o pé de lá. Estava programado para que o ator participasse do debate após o filme, mas houve um atraso de meia hora antes da exibição de "O Palhaço", coisas de organização. A sessão foi gratuita, e claro, lotou o cinema. Selton muito simpático, entrevistou alguns palhacinhos espalhados pela plateia, se comunicou com o público presente e após a exibição do filme agradeceu emocionado ao carinho do público.

A notícia abaixo está atrasada, mas vale à pena ler:

O palhaço Festival de Circo: Selton Mello lança filme no Recife

Depoimentos de Renato Russo marcam documentário

Uma série de arquivos do diretor Vladmir Carvalho, chegam aos cinemas no documentário "Rock Brasília, era de ouro", que traz a tona as melhores histórias da "tchurma" de Renato Russo contadas por seus personagens.

Com depoimentos emocionantes, integrantes da Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude contam desde a fase rebelde da adolescência até o sucesso estrondoso que marcou a geração Coca-Cola. 

Entre lágrimas de emoção, silêncios e risos "Rock Brasília" promete emocionar o espectador, tenha ele vivido ao lado dos jovens revolucionários, seja ele um fã ou ainda que apenas se interesse por parte da história da música brasileira.

De forma divertida, Philippe Seabra lembra o primeiro show fora dos limites do Planalto Central, em Patos de Minas. A banda nem mesmo tinha um quarto para se hospedar. Enquanto isso, os integrantes da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá lembram com carinho do ex-companheiro Renato Russo. E com todos os seus trejeitos depoimentos do bom líder são a parte mais marcante do documentário.

"Rock Brasília" vai do sermão de Renato Russo e o quebra-quebra em um show da Legião Urbana no Estádio Mané Garrincha em junho de 1988 a inesquecível apresentação do Capital Inicial na Esplanada dos Ministérios vinte anos depois, sem esquecer do fim do Aborto Elétrico devido às brigas de Fê Lemos e Renato Russo.

Da alegria presente em Renato às suas revoltas, é desta forma que o próprio aparece resgatando boas lembranças dos anos 1980, e é também deste jeito explosivo que os amigos lembram o eterno músico, morto há 15 anos pelo vírus da AIDS.
A emoção entorno do líder de uma geração, é o ponto alto de um documentário que reúne fãs do bom rock nacional no cinema neste dia 21 de outubro no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Campinas e Santos.

Fonte: Sidney Rezende

Oficina de Roteiro Cinematográfico com Borja Cobeaga em Recife

Inscrições no Instituto Cervantes
R$ 50,00
12 horas (teoria e prática)
Os particiipantes receberão Certificado Oficial do Instituto Cervantes

Borja Cobeaga é diretor e roteirista do cinema espanhol nomeado ao
Oscar, premiado com o Goya e em março deste ano, premiado no Festival
de Nantes com seu último filme: “No Controles”

http://es.wikipedia.org/wiki/Borja_Cobeaga

VAGAS LIMITADAS

Maiores informações:
Fone: 3334 0450
cenrec@cervantes.es

PROGRAMAÇÃO:

20 de outubro (18h às 22h – 4h teoria) .
Da ideia à realização: Como se elabora um curta metragem.
(Através da experiência de “Éramos pocos” – 2005)

1. Onde buscar ideias. Desenvolvimento da ideia. Tipos de roteiro.
Avaliação dos meios.
2. O trabalho prévio do diretor: Decisões de direção e aparato cênico.
3. A gravação.
4. Pós-produção e música: montar e escrever.
5. Distribuição de um curta metragem: Festivais, meios digitais...

21 de outubro (18h às 22h – 1h teoria/ 3h práticas) .
A criação de um roteiro: o modelo da série: “Qué vida más triste”.

1. Projeção de episódios de “Qué vida más triste”.
2. Definição de personagens, tom e estrutura da série.
3. Prática para escrever um capítulo.
22 de outubro (14h às 18h – 2h teoria/ 2h práticas) .

1. Leitura e correção dos trabalhos realizados.
2. Do curta ao longa: Diferenças na hora de comparar a realização de
um curta e um longa metragem: comentários sobre os longas “Pagafantas”
(2009) e “No Controles” (2011).

Ivon Curi canta "Delicadeza" (1956)

Dercy Gonçalves Especial

"Leila Diniz", Brasil, 1987

Ficha Técnica:
Título original: Leila Diniz

País: Brasil

Ano: 1987 

Duração: 90 min

Produção e Direção:  Luiz Carlos Lacerda

Roteiro: Luiz Carlos Lacerda

Gênero: drama biográfico

Elenco:

Louise Cardoso .... Leila Diniz

Paulo César Grande

Diogo Vilela .... Bigode

Marcos Palmeira

Carlos Alberto Riccelli .... Domingos de Oliveira

Marieta Severo .... mãe de Leila Diniz

Tony Ramos .... pai de Leila Diniz

Antônio Fagundes .... Ruy Guerra

Yara Amaral

Rômulo Arantes .... Toquinho

Otávio Augusto .... Marcelo Cerqueira

Pedro Bial .... repórter

Sérgio Cabral .... ele mesmo

Denis Carvalho .... Flávio Cavalcanti

Hugo Carvana .... Clyde

Chacrinha .... ele mesmo

Tarso de Castro .... ele mesmo

Mariana de Moraes .... Leila Diniz (criança)

Danuza Leão .... ela mesma

Oswaldo Loureiro .... Alfredo Buzaid

José Wilker .... Ator

Jorge Lafond

Sinopse: O filme retrata o lado mais conhecido da vida da libertária atriz, Leila Diniz: concentrando-se em seu caráter nada comum para alguém daqueles tempos de ditadura e repressão.

Meu comentário: O filme passou dia desses, por uma dessas madrugadas tipo 2h00 da matina pela Rede Globo, completamente sem cortes. Na verdade uma obra concebida pelo grande amigo da atriz, Luiz Carlos Lacerda. Uma homenagem mais do que justa à atriz irreverente, alegre e livre que foi a Leila Diniz. O que chama atenção no entanto sãos os nus do filme, todos do elenco na época do"éramos todos jovens", saudades de Paulo César Grande ainda com seu belo telhado na cabeça e do belo corpitcho do inesquecível Rômulo Arantes como Toquinho. Louise Cardoso podia fazer Leila Diniz sem problemas, também com seu corpo ainda com tudo cima e seu talento inquestionável. O roteiro estava bom, mas podia dar uma melhorada, reconstituição de época também muito interessante. Nossa! Agora lembrei: Leila Diniz também entrou na lista dos falecidos aos 27 anos. É completamente lamentável e triste este episódio, onde uma jovem mãe de família, impedida por uma tragédia não pudesse nunca mais estar junto de sua família, principalmente de sua filha. Fico pensando porque é que uma mulher como ela incomodava? Ela não parecia incômoda, apenas era alguém diferente. Diferente mesmo, pois ela mesma costumava dizer, não levantava nenhuma bandeira. Vítima de preconceitos estúpidos do seu tempo, odiada, invejada e muitíssimo amada, Leila foi um dos ícones de uma época em que se lutava pelo "É proibido proibir".