Cine brasileiro, espanhol, argentino, identidade latina... atores, atrizes, curiosidades, filmes... vai lembrando...
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Cinema Latino
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
"El verdugo", Espanha, 1963.
Ficha Técnica:
Título original: El verdugo
Países: Espanha/ Italia
Ano: 1963
Direção: Luis García Berlanga
Produção: Naga Films (Madrid) / Zabra Films (Roma)
Roteiro: Rafael Azcona, Luis García Berlanga e Ennio Flaiano
Música: Miguel Asins Arbó
Fotografía: Tonino Delli Colli (B&W)
Gênero: Comédia (Humor negro)
Duração: 87 min.
Elenco:
José Isbert
Nino Manfredi
Emma Penella
Alfredo Landa
Antonio Ferrandis
Lola Gaos
José Luis López Vázquez
Ángel Álvarez
María Luisa Ponte
María Isbert
Julia Caba Alba
José María Prada
José Luis Coll
Xan Das Bolas
Emilio Laguna
Xesc Forteza
Título original: El verdugo
Países: Espanha/ Italia
Ano: 1963
Direção: Luis García Berlanga
Produção: Naga Films (Madrid) / Zabra Films (Roma)
Roteiro: Rafael Azcona, Luis García Berlanga e Ennio Flaiano
Música: Miguel Asins Arbó
Fotografía: Tonino Delli Colli (B&W)
Gênero: Comédia (Humor negro)
Duração: 87 min.
Elenco:
José Isbert
Nino Manfredi
Emma Penella
Alfredo Landa
Antonio Ferrandis
Lola Gaos
José Luis López Vázquez
Ángel Álvarez
María Luisa Ponte
María Isbert
Julia Caba Alba
José María Prada
José Luis Coll
Xan Das Bolas
Emilio Laguna
Xesc Forteza
Sinopse: Atualmente considerado um clássico do cinema espanhol, El verdugo é de 1963, conta a história de Amadeo (José Isbert), um verdugo de Madrid, que conhece a José Luis (Nino Manfredi), um empregado de uma funerária, que acabará por levar a prisão alguém. José Luis é aquele cara que não consegue ter uma namorada, porque quando as garotas descobrem onde ele trabalha, fogem dele apavoradas. A filha de Amadeo, Carmen (Emma Penella), também não consegue ter um namorado, porque seus pretendentes sempre acabam descobrindo que seu pai é o "verdugo". O que acontece? Carmen acaba por ficar grávida do funcionário da funerária, José Luis.
Curiosidades em espanhol sobre o filme, ver Wikipédia
sábado, 25 de fevereiro de 2012
"Bolivia", Argentina, 2001
Ficha Técnica:
Título original: Bolivia
País: Argentina
Direção: Adrián Caetano
Duração: 75 minutos
Gênero:
Drama
Ano: 2001
Distribuidora: Wanda
Cor: Preto e branco
Sinopse: Freddy deixa na
Bolívia aquilo que mais ama: a sua familia. Chega a Buenos Aires, como um ilegal, mas com o propósito de encontrar uma vida mais digna para ele e os seus.
Consegue um trabalho numa churrascaria, graças a Enrique, o dono do
lugar, que tenta ajudá-lo.
Elenco:
Freddy Flores (Freddy)
Rosa Sánchez (Rosa)
Oscar Bertea (Oso)
Enrique Liporace (Enrique)
Marcelo Videla (Marcelo)
Héctor Anglada (Héctor)
Alberto Mercado (Mercado)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
"Gordos", Espanha, 2008
Ficha Técnica:
Título original: Gordos
Direção: Daniel Sánchez Arévalo
País: España
Ano: 2008
Gênero: Comédia
Roteiro: Daniel Sánchez Arévalo
Produção: Tesela P.C.
Música: Pascal Gaigne
Fotografia: Juan Carlos Gómez
Elenco:
Antonio de la Torre (Enrique)
Roberto Enríquez (Abel)
Verónica Sánchez (Paula)
Raúl Arévalo (Álex)
Leticia Herrero (Sofía)
Fernando Albizu (Andrés)
Pilar Castro (Pilar)
María Morales (Leonor)
Adam Jezierski (Luis)
Marta Martín (Nuria)
Teté Delgado (Beatriz)
Roberto Álamo (Párroco)
Seidina Mboup (Cheick (as Seydina Mboup)
Miguel Ortiz (Jesús)
José David Pérez (Samuel)
Sinopse: Comédia sobre os excessos e as carências da vida. Os complexos, os medos, as obsessões, os traumas, os erros, a culpa, os desejos, as ilusões, os desafios, os compromissos, as metas, as relações, o amor, o sexo, a saúde, a família... A sobrevivência, no mais amplo e redondo sentido da palavra. "Gordos" é uma história coletiva que gira em torno de uma terapia de grupo, de gente com problemas relacionados com a obesidade.
Título original: Gordos
Direção: Daniel Sánchez Arévalo
País: España
Ano: 2008
Gênero: Comédia
Roteiro: Daniel Sánchez Arévalo
Produção: Tesela P.C.
Música: Pascal Gaigne
Fotografia: Juan Carlos Gómez
Elenco:
Antonio de la Torre (Enrique)
Roberto Enríquez (Abel)
Verónica Sánchez (Paula)
Raúl Arévalo (Álex)
Leticia Herrero (Sofía)
Fernando Albizu (Andrés)
Pilar Castro (Pilar)
María Morales (Leonor)
Adam Jezierski (Luis)
Marta Martín (Nuria)
Teté Delgado (Beatriz)
Roberto Álamo (Párroco)
Seidina Mboup (Cheick (as Seydina Mboup)
Miguel Ortiz (Jesús)
José David Pérez (Samuel)
Sinopse: Comédia sobre os excessos e as carências da vida. Os complexos, os medos, as obsessões, os traumas, os erros, a culpa, os desejos, as ilusões, os desafios, os compromissos, as metas, as relações, o amor, o sexo, a saúde, a família... A sobrevivência, no mais amplo e redondo sentido da palavra. "Gordos" é uma história coletiva que gira em torno de uma terapia de grupo, de gente com problemas relacionados com a obesidade.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
"Fuego Gris", Argentina, 1994
Ficha Técnica:
Título original: Fuego gris
País: Argentina
Data de estreia: 25 de agosto de 1994.
Duração: 90 minutos
Gênero: Surrealismo, drama, terror e aventura
Direção: Pablo César
Produção: Félix Ambrosio
Produtora: Félix Ambrosio Producciones Cinematográficas
Roteiro: Pablo César e Gustavo Viau
Música: Luis Alberto Spinetta
Fotografía: José Trela
Montagem: Pablo César
Elenco:
Cristina Banegas
María Victoria D'Antonio
Arturo Bonín
Leonardo Sbaraglia
Alejo García Pintos
Pompeyo Audivert
Ana Elisa Paz
Eleonora Wexler
Margot Moreyra
Luis Alberto Spinetta
Jorge Polaco
Pablo César
Viviana Puerta
Roxana Randon
Catarina Spinetta
Valentino Spinetta
Juan Minujín
Jorge Diez
Sinopse: Uma jovem, enlouquecida pelo seu trabalho e que sofre críticas em seu ambiente laboral,
cai em uma depressão que a lleva a viver ao fundo do poço para buscar a sua identidade. Alí a vida não é melhor; a realidade mais descarnada
aparece em imagens e figuras alegóricas que se deformam e desaparecem,
sem que a garota possa comunicar-se com ninguém. É um filme estranho,
arriscado, em que não há diálogos e sim canções que expressam os
estados pelo qual atravessa a protagonista.
Trilha sonora e músicas incidentais: Luis Alberto Spinetta.
1- Escape hacia el alma
2- Yo no puedo dar sombra
3- Nirvana mañana
4- Verde Bosque
5- Preciosa dama azul
6- Tocando sin sentir
7- Parado en la sentina
8- Cadalso temporal
9- Penumbra
10- Feroz canción
11- Dedos de mimbre
12- Trampaluz
13- Caspa tropical
14- Oh!, Doctor
15- Flecha Zen
16- Cordón de perfume
17- Norte de nada
1- Escape hacia el alma
2- Yo no puedo dar sombra
3- Nirvana mañana
4- Verde Bosque
5- Preciosa dama azul
6- Tocando sin sentir
7- Parado en la sentina
8- Cadalso temporal
9- Penumbra
10- Feroz canción
11- Dedos de mimbre
12- Trampaluz
13- Caspa tropical
14- Oh!, Doctor
15- Flecha Zen
16- Cordón de perfume
17- Norte de nada
Comentários: O filme não possui diálogos, e sua história se desenvolve mediante uma série de imagens em sua maioria alegóricas, entrelaçadas com as canções de Spinetta.
Link do filme: http://www.youtube.com/watch?v=IbeiUydilug
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Las viudas de los jueves, um dos livros mais vendidos na argentina e que se tornou filme
O filme La viuda de los jueves é uma produção argentina que infelizmente não foi sucesso de público lá, mas foi uma das produções mais elogiadas do cinema argentino. Vou deixar aqui o link da sinopse que publiquei aqui no Sala Latina há dois anos:
Crítica sobre o filme:
Sobre a obra que inspirou o filme:
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Gael Garcia Bernal pode viver Zorro moderno em nova produção da Fox
Galã mexicano negocia papel com a Fox, que pouco revelou sobre o filme.
Victor Amaro do site Cinema Com Rapadura
De acordo com o blog americano especializado em cinema Slashfilm, o astro mexicano Gael Garcia Bernal (“Amores Brutos“) poderá vestir a máscara do cavaleiro mais famoso do cinema. Isso porque, ao que tudo indica, a Fox planeja revisitar o clássico “Zorro“, de 1919, escrito por Johnston McCulley.
“Um reboot futurista” é quase tudo o que se sabe sobre o novo filme do cavaleiro mascarado. O roteiro está sendo escrito por Genn Gers, Lee Shipman e Brian McGreevy e colocará Bernal como o herói capa-e-espada nascido na California e criado na Espanha que busca vingança e justiça social em sua volta ao solo americano – ainda sob forte influência cultural mexicana, dada a recente incorporação da terra aos Estados Unidos em meados do século XIX.
Garcia Bernal despontou para o cinema mundial em 2000, quando foi convidado pelo cineasta mexicano Alejandro Gonzáles Iñarratu para estrelar “Amores Brutos“. A partir de então, o ator, antes conhecido apenas em seu país por papéis em novelas, começou sua caminhada ascendente ao sucesso em obras como “Tudo Sobre Minha Mãe“, “Má Educação“, ambas de Pedro Almodóvar, “Diários de Motocicleta“, do brasileiro Walter Salles, e “E Sua Mãe Também“, de Alfonso Cuarón.Atualmente, Garcia Bernal está envolvido nas filmagens de “No“, “Silence” e “Hands Of Stone“.
Victor Amaro do site Cinema Com Rapadura
De acordo com o blog americano especializado em cinema Slashfilm, o astro mexicano Gael Garcia Bernal (“Amores Brutos“) poderá vestir a máscara do cavaleiro mais famoso do cinema. Isso porque, ao que tudo indica, a Fox planeja revisitar o clássico “Zorro“, de 1919, escrito por Johnston McCulley.
“Um reboot futurista” é quase tudo o que se sabe sobre o novo filme do cavaleiro mascarado. O roteiro está sendo escrito por Genn Gers, Lee Shipman e Brian McGreevy e colocará Bernal como o herói capa-e-espada nascido na California e criado na Espanha que busca vingança e justiça social em sua volta ao solo americano – ainda sob forte influência cultural mexicana, dada a recente incorporação da terra aos Estados Unidos em meados do século XIX.
Garcia Bernal despontou para o cinema mundial em 2000, quando foi convidado pelo cineasta mexicano Alejandro Gonzáles Iñarratu para estrelar “Amores Brutos“. A partir de então, o ator, antes conhecido apenas em seu país por papéis em novelas, começou sua caminhada ascendente ao sucesso em obras como “Tudo Sobre Minha Mãe“, “Má Educação“, ambas de Pedro Almodóvar, “Diários de Motocicleta“, do brasileiro Walter Salles, e “E Sua Mãe Também“, de Alfonso Cuarón.Atualmente, Garcia Bernal está envolvido nas filmagens de “No“, “Silence” e “Hands Of Stone“.
Créditos: Cinema Com Rapadura
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
"Uma pulga na balança", Brasil, 1953
Ficha Técnica:
Título original: Uma pulga na balança
Ano: 1953
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 90 minutos
Gênero: Comédia - Preto e branco
Direção: Luciano Salce
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Direção de produção: Victorio Cusane
Assistente de produção: Geraldo Faria Rodrigues
Assistente de direção: José Geraldo Santos Pereira
Argumento, roteiro e diálogos: Fábio Carpi
Diálogos adicionais: Carlos Vergueiro
Direção de fotografia: Ugo Lombardi
Câmera: Sidney Davies
Assistente de câmera: Carlo Guglielmi
Cenografia: Italo Bianchi
Contra-regra: Manoel Monteiro
Chefe de edição: Oswald Hafenrichter
Montagem: Mauro Alice
Engenheiro de som: Erik Rasmussen e Ernest Hack
Assistente de som: Giovanni Zalunardo
Música: Enrico Simonetti
Continuidade: Maria Aparecida de Lima
Observações: Estréia de Luciano Salce na direção e estréia no cinema brasileiro da atriz russa naturalizada brasileira Lola Brah. Excelente interpretação de Walter D'Ávila, num filme agradável e nostálgico.
Título original: Uma pulga na balança
Ano: 1953
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 90 minutos
Gênero: Comédia - Preto e branco
Direção: Luciano Salce
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Direção de produção: Victorio Cusane
Assistente de produção: Geraldo Faria Rodrigues
Assistente de direção: José Geraldo Santos Pereira
Argumento, roteiro e diálogos: Fábio Carpi
Diálogos adicionais: Carlos Vergueiro
Direção de fotografia: Ugo Lombardi
Câmera: Sidney Davies
Assistente de câmera: Carlo Guglielmi
Cenografia: Italo Bianchi
Contra-regra: Manoel Monteiro
Chefe de edição: Oswald Hafenrichter
Montagem: Mauro Alice
Engenheiro de som: Erik Rasmussen e Ernest Hack
Assistente de som: Giovanni Zalunardo
Música: Enrico Simonetti
Continuidade: Maria Aparecida de Lima
Intérpretes: Waldemar Wey (Dorival), Gilda Nery (Dora), Luiz Calderaro (Carlos), Erminio Spalla, Paulo Autran (Antenor), Ruy Afonso, John Herbert (Alberto), Mário Sérgio (Juvenal), Lola Brah (Bibi), Maurício Barroso, Armando Couto, Jaime Barcellos, Vicente Leporace (diretor da penitenciária), Geraldo José de Almeida (locutor), José Rubens, Mário Senna, Célia Biar, Labiby Madi, Maria Luiza Splendore, Tito Lívio Baccarini, João Rosa, Galileu Garcia, Fausto Zip, Geraldo C. Ambrósio, Xandó Batista, Pilade Ross, Benedito Corsi (Nicanor), Nelson Camargo, Vicente Spalla, Eva Wilma (prima de Alberto), Duque (cão), Benedito Corsi, Pita de Rossi, Antônio Fragoso, Cavagnole Neto, Daniel Câmera, Felicio Fuchs, João Costa, Jesuíno G.dos Santos, João Franco, Lima Neto, Benjamin Cattan, Antônio Dourado, Kleber Menezes Dória, Marcelo Fiori, Antônio Olinto, Artur Herculano, Edith Lorena, Maria Augusta Costa Leite, Francisco Taricano, Wanda Hamel, João Batista Giotto, José Geraldo Santos Pereira, Francisco Arisa, Roberto Lombardi, Francisco Tamura, Michael Stoll.
Sinopse: Um ladrão se deixa prender voluntariamente. Uma vez instalado na prisão ele procura nos jornais, diariamente, os nomes mais ilustres falecidos e envia, às suas famílias, uma carta extremamente comprometedora onde fica explícito que o falecido era seu parceiro num grande golpe. Essa maneira engenhosa de chantagem deixa consternada a família do morto que se apressa em pagar-lhe para manter o seu silêncio. A estória se desenrola em um ambiente no qualç a hipocrisia dos herdeiros contrasta com a vida alegre e feliz de Dorival em sua cela, onde recebe suntuosamente suas vítimas.
Prêmios: Melhor atriz (Gilda Nery), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1953; Melhor argumento (Fábio Carpi), fotografia (Ugo Lombardi) e cenografia (Italo Bianchi), prêmio "Sací" , São Paulo, 1953; Melhor atriz (Gilda Nery), prêmio Governador do Estado de São Paulo , São Paulo, 1953.
Observações: Estréia de Luciano Salce na direção e estréia no cinema brasileiro da atriz russa naturalizada brasileira Lola Brah. Excelente interpretação de Walter D'Ávila, num filme agradável e nostálgico.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
"O Cangaceiro", Brasil, 1952
Ficha Técnica:
Título Original: O Cangaceiro
Ano: 1952
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Tempo: 105 minutos
Gênero: Drama - Preto e branco
Direção, argumento, roteiro: Lima Barreto
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Gerente de produção: Cid Leite da Silva
Assistentes de produção: Rigoberto Plothow e Walter Thomaz
Assistente de direção: Galileu Garcia e Dani Balbo
Diálogos: Rachel de Queiroz
Direção de fotografia: Chick Fowle
Câmera: Ronald Taylor
Assistente de câmera: Oswaldo Kemeni, Marcelo Primavera e Heitor Sabino
Fotografia de cena: Geter Costa
Engenheiro de som: Erik Rasmussem e Ernest Hack
Técnico de gravação: Boris Silischamu
Operador de som: João Ruch
Microfones: Waldir Simões
Cenografia e construções: Pierino Massenzi
Assistente de cenografia: José N.Honda
Decoração, ambientes, figurinos, desenho de produção e letreiros: Caribé
Guarda-roupa: Jacy Silveira
Edição: Oswald Hafenrichter
Montagem: Lúcio Braun e José Baldacconi
Música: Gabriel Migliori
Anotadora: Bernadete Ruch
Canções:
"Lua bonita" (Zé do Norte e Zé Martins),
"Meu pião" (Zé do Norte),
"Sodade meu bem sodade" (Zé do Norte), canta Vanja Orico e
"Muié rendera" (D.P.).
Intérpretes: Alberto Ruschel (Teodoro), Marisa Prado (Olívia), Milton Ribeiro (Capitão Galdino), Vanja Orico (Maria Clódia), Adoniran Barbosa (Mané Mole), Zé do Norte (cangaceiro), Galileu Garcia, Neusa Veras (cabocla volúvel), Nicolau Sala, João Batista Giotto, Leonel Pinto, Nieta Junqueira (mulher que chora), Caribé, W. T. Gonçalves, Antônio V. Almeida, Auá D'Sapy, Antônio Coelho, Maria Luíza Splendore, José Herculano, Victor Merinow, Daniel Câmara, João C.Pilon, Lima Barreto (comandante da volante), Jesuíno G.dos Santos, Pedro Visgo, Ricardo Campos, Manuel Pinto, Bernadete Ruch, Maria Joaquina da Rocha, Manoel Pinto, Pedro Visgo, Heitor Bernabé, Homero Marques, Luiz Francunha, Maurício Morey, Oswaldo Dias, Horácio Camargo, Cid Leite da Silva, Moacir Carvalho Dias, Geraldo Farias Rodrigues, Maria Luiza Sabino.
Sinopse: Impedindo que qualquer estrada rasgue o sertão, o bando de cangaceiros comandado pelo Capitão Galdino rouba os materiais dos trabalhadores pagos pelo Governo. Em seguida invadem um vilarejo, saqueando e perseguindo as mulheres; antes de partirem, raptam a professora Olívia. Forma-se então um grupo de voluntários para perseguir as forças do Capitão. O cangaceiro Teodoro, subalterno de Galdino, procura em vão convencê-lo a devolver Olívia. Burlando a vigilância, Teodoro e Olívia abandonam o acampamento, fugindo pelo sertão. Enquanto a tropa de voluntários põe-se em marcha para dizimar o grupo de cangaceiros, o Capitão Galdino e seu bando partem ao encalço dos fugitivos. Durante a escapada, Teodoro confessa sua paixão a Olívia, que procura convencê-lo a ficar com ela e entregar-se à justiça, mas Teodoro revela-se incapaz de abandonar o sertão. No enfrentamento, Teodoro fere Galdino, mas acaba se rendendo. O Capitão arma uma situação, propiciando a Teodoro a esperança de partir em liberdade. No entanto, ele cairá mortalmente ferido, abençoando o sertão.
Prêmios: Melhor filme de aventura e menção especial pela música (Muié rendera), Festival de Cannes , França, 1953; Melhor filme, Festival de Edimburgo , Escócia, 1953; Melhor diretor (Lima Barreto) e melhor ator (Milton Ribeiro), prêmio Governador do Estado de São Paulo , São Paulo, 1953; Melhor diretor (Lima Barreto) e ator (Milton Ribeiro), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1953; Melhor filme, diretor (Lima Barreto), ator (Milton Ribeiro), atriz (Vanja Orico), revelação (Ricardo Campos), fotografia (Chick Fowle), edição (Oswald Hafenrichter), prêmio "Índio" , Jornal do Cinema, Rio de Janeiro, 1953.
Observações: Filmado em Itu, no estado de São Paulo, palco de quase todos os filmes de cangaço, por sua topografia rochosa e árida, lembrando as caatingas nordestinas.
Este filme deu início ao ciclo de cangaço. Primeiro êxito internacional do cinema brasileiro. Há informações segundo as quais o filme teria sido vendido à Columbia Pictures, para ser distribuído no exterior. As mesmas informações indicam que o filme obteve com essa distribuição uma tal renda que seria o dobro do valor das dívidas da companhia que, ironicamente, foi à falência por não poder pagar suas contas. Disponível em vídeo.
Créditos: Cinema Brasileiro
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"Veneno", Brasil, 1952
Ficha Técnica:
Título original: Veneno
Ano: 1952
País: Brasil / São
Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 80 minutos
Gênero: Drama (Preto e branco)
Direção e argumento: Gianni Pons
Companhia produtora: Companhia
Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia
Pictures do Brasil
Direção de produção: Dino
Baldessi
Assistente de direção: Renato A.Marques
Roteiro: Gianni Pons e
Afonso Schmidt
Fotografia: Edgar Brasil
Câmera: Jack Mills
Cenários: João Maria dos Santos
Construções: José Dréos
Maquiagem: Eric Rzepecki
Edição: Osvaldo Haffenrichter
Montagem: Ladislau
Baduska
Som: Erick Rasmussen
Música: Enrico Simonetti
Laboratório Rex
Filme
Elenco: Anselmo Duarte,
Leonora Amar, Paulo Autran, Ziembinski, Jackson de Souza, Antônio Fragoso,
Renato Consorte, Lima Neto, Heitor Rodrigues, Ayres Campos, Joaquim Mosca,
Helena Martins, Pedro Moacir, Lana Alba, Neide Landi, Américo Taricano, Dorinha
Duval, Francisco Tamura, T.Arima, Pia Gavassi, Orlando Vitale
Sinopse: Hugo é funcionário de
uma indústria de vidros, e ama apaixonadamente sua esposa Gina. Ela, ao
contrário, demonstra completa indiferença pelo marido e este vai ficando
obcecado pela idéia de que sua esposa odeia. Tem horríveis pesadelos, durante
os quais se vê matando Gina. Cada sonho termina sempre com um implacável
delegado de polícia que o interroga. Hugo passa a confundir sonhoe realidade
depois que é procurado pelo mesmo delegado de polícia do sonho, que vem indagar
se sua casa não foi assaltada. Envolve-se progressivamente neste vórtice que o
leva a envenenar Gina, cometendo um crime quase perfeito...
Curiosidades:
Prêmios: Melhor fotografia (Edgar
Brasil), prêmio "Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos"
, Rio de Janeiro, 1952; melhor fotografia (Edgar Brasil), prêmio
"Saci" , São Paulo, 1952; melhor ator (Anselmo Duarte) pelo conjunto
de filmes "Tico-tico no fuba", "Appassionata" e
"Veneno", prêmio "Governador do Estado de São Paulo" , São
Paulo, 1952.
Observações: A atriz carioca
Leonora Amar, quando estrelou este filme, já fazia muito sucesso no exterior de
depois casou-se com um ex-presidente do México, com quem teve dois filhos. Anos
depois, retornou ao Brasil e, no Rio de Janeiro, passou a investir no mercado
imobiliário, abandonando a carreira artística.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
"Appassionata", Brasil, 1952
Ficha Técnica:
Título original: Appassionata
Ano: 1952
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 95 minutos
Gênero: Drama - Preto e branco
Direção e produção: Fernando de Barros
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Assistente de direção e roteiro: Agostinho Martins Pereira -
Direção de produção: Renato Consorte
Assistente de produção: Pedro Moacir e Ralpho da Cunha Mattos
Argumento original: Chianca de Garcia
Diálogos: Sra.Leandro Dupré e Guilherme de Almeida
Fotografia: Ray Strurgess
Câmera: Adolfo Paz González, Jack Lowin e Sidney Davies
Assistente de câmera: Geraldo Gabriel e Hélio F.Costa
Decoração: João Maria dos Santos
Assistente de decoração: Geraldo C.Ambrósio
Guarda-roupa: Ida Fofli
Chefe de montagem: Oswald Hafenrichter
Montagem: Edith Hafenrichter
Assistente de montagem: Mauro Alice e Américo de Souza
Engenheiro de som: Erik Rasmussen
Técnico de gravação: Michael Stoll
Micofones: Walter Cenci
Música: Enrico Simonetti
Consertista de piano: Yara Bernette
Continuidade: Zélia F.Costa
Elenco: Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Alberto Ruschel, Ziembinski, Salvador Daki, Edith Helou, Josef Guerreiro, Abílio Pereira de Almeida, Paulo Autran, Jayme Barcelos, Francisco de Sá, Lima Netto, Diná Lisboa, Vera Sampaio, Annie Berrier, Neide Landi, Elísio de Albuquerque, Albino Cordeiro, FRedy Kleeman, Isidoro Lopes, Luiz Calderaro, Xandó Batista, Maria Luiza Splendore, Joe Kantor, Antônio Fragoso, Wanda Hamel, Rubens de Falco, Pedro Petersen, Suzana Petersen, Humberto Riva, Francisco Taricano, Pedro Moacir, Nelson Camargo, Joaquim Mosca, Edson Borges, Danilo de Oliveira, Agostinho Martins Pereira, José Renato Pécora, Ida Fogli, Jornano Martinelli, Renato Consorte, Arquimedes Ribeiro, Jerry Fletcher, Valentim Cruz, Adolfo Paz González, Climene de Carvalho, Carlos Tetslaf Ferreira, Napoleão Sucupira.
Sinopse: Appassionata conta a história de uma grande pianista, Silvia Nogalis, que faz todos os sacrifícios pela sua arte, até que se vê acusada, pela governanta, da morte de seu marido, o famoso Maestro Hauser. O corpo é encontrado no mesmo dia em que elaobtém um grande triunfo artístico interpretanto a 'Appassionata' de Beethoven. Silvia, uma vez comprovada sua inocência, retira-se para um lugar junto ao mar, onde conhece Pedro, o diretor de um reformatório de jovens delinqüentes, que por ela se apaixona, reconhecendo sua verdadeira identidade. Pedro tenta dissuadi-la de fazer uma turnê, mas ela prefere a carreira ao amor e volta a dar concertos. Em Estocolmo conhece um pintor brasileiro que faz o seu retrato e se apaixona por ela. Voltam ao Brasil e ela é assaltada por obsessões ligadas à memória do falecido marido. A governanta faz esforços, juntamente com o antigo motorista do casal, para reavivar o processo contra Silvia. O pintor, assediado pela dúvida, vai perdendo a confiança em sua esposa. Tudo se precipita numa noite em que Luís pensa que surpreenderá Silvia em flagrante adultério, mas recebem uma carta na qual Hauser declara que pretendia se suicidar. É muito tarde. Luís atira, mata Silva e o filme termina com um crescendo do motivo musical da Appassionata de Beethoven.
Título original: Appassionata
Ano: 1952
País: Brasil / São Bernardo do Campo (São Paulo)
Duração: 95 minutos
Gênero: Drama - Preto e branco
Direção e produção: Fernando de Barros
Companhia produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Assistente de direção e roteiro: Agostinho Martins Pereira -
Direção de produção: Renato Consorte
Assistente de produção: Pedro Moacir e Ralpho da Cunha Mattos
Argumento original: Chianca de Garcia
Diálogos: Sra.Leandro Dupré e Guilherme de Almeida
Fotografia: Ray Strurgess
Câmera: Adolfo Paz González, Jack Lowin e Sidney Davies
Assistente de câmera: Geraldo Gabriel e Hélio F.Costa
Decoração: João Maria dos Santos
Assistente de decoração: Geraldo C.Ambrósio
Guarda-roupa: Ida Fofli
Chefe de montagem: Oswald Hafenrichter
Montagem: Edith Hafenrichter
Assistente de montagem: Mauro Alice e Américo de Souza
Engenheiro de som: Erik Rasmussen
Técnico de gravação: Michael Stoll
Micofones: Walter Cenci
Música: Enrico Simonetti
Consertista de piano: Yara Bernette
Continuidade: Zélia F.Costa
Elenco: Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Alberto Ruschel, Ziembinski, Salvador Daki, Edith Helou, Josef Guerreiro, Abílio Pereira de Almeida, Paulo Autran, Jayme Barcelos, Francisco de Sá, Lima Netto, Diná Lisboa, Vera Sampaio, Annie Berrier, Neide Landi, Elísio de Albuquerque, Albino Cordeiro, FRedy Kleeman, Isidoro Lopes, Luiz Calderaro, Xandó Batista, Maria Luiza Splendore, Joe Kantor, Antônio Fragoso, Wanda Hamel, Rubens de Falco, Pedro Petersen, Suzana Petersen, Humberto Riva, Francisco Taricano, Pedro Moacir, Nelson Camargo, Joaquim Mosca, Edson Borges, Danilo de Oliveira, Agostinho Martins Pereira, José Renato Pécora, Ida Fogli, Jornano Martinelli, Renato Consorte, Arquimedes Ribeiro, Jerry Fletcher, Valentim Cruz, Adolfo Paz González, Climene de Carvalho, Carlos Tetslaf Ferreira, Napoleão Sucupira.
Sinopse: Appassionata conta a história de uma grande pianista, Silvia Nogalis, que faz todos os sacrifícios pela sua arte, até que se vê acusada, pela governanta, da morte de seu marido, o famoso Maestro Hauser. O corpo é encontrado no mesmo dia em que elaobtém um grande triunfo artístico interpretanto a 'Appassionata' de Beethoven. Silvia, uma vez comprovada sua inocência, retira-se para um lugar junto ao mar, onde conhece Pedro, o diretor de um reformatório de jovens delinqüentes, que por ela se apaixona, reconhecendo sua verdadeira identidade. Pedro tenta dissuadi-la de fazer uma turnê, mas ela prefere a carreira ao amor e volta a dar concertos. Em Estocolmo conhece um pintor brasileiro que faz o seu retrato e se apaixona por ela. Voltam ao Brasil e ela é assaltada por obsessões ligadas à memória do falecido marido. A governanta faz esforços, juntamente com o antigo motorista do casal, para reavivar o processo contra Silvia. O pintor, assediado pela dúvida, vai perdendo a confiança em sua esposa. Tudo se precipita numa noite em que Luís pensa que surpreenderá Silvia em flagrante adultério, mas recebem uma carta na qual Hauser declara que pretendia se suicidar. É muito tarde. Luís atira, mata Silva e o filme termina com um crescendo do motivo musical da Appassionata de Beethoven.
Curiosidades:
Prêmios : Melhor ator (Alberto Ruschel), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1952; Melhor ator (Alberto Ruschel), prêmio "Sací", São Paulo, 1952.
Observações: - Filmado no Mosteiro de Itanhaém, Teatro Municipal de São Paulo e residência de Victor Simonsen, em São Paulo. - Estréia do ator Paulo Autran no cinema.
Observações: - Filmado no Mosteiro de Itanhaém, Teatro Municipal de São Paulo e residência de Victor Simonsen, em São Paulo. - Estréia do ator Paulo Autran no cinema.
Crédito: Site Cinema Brasileiro
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