País: Brasil
Ano: 2011
Duração: 106 min
Direção: Cláudio Torres
Produção: Tatiana Quintella, Cláudio Torres e Conspiração Filmes
Produção executiva: Eliana Soarez e Pedro Buarque de Hollanda
Roteiro: Cláudio Torres
Gênero: Ficção científica, comédia romântica
Idioma original: Português
Música: Luca Raele e Maurício Tagliari
Direção de arte: Yurika Yamasaki
Figurino: Marcelo Pires
Cinematografia: Ricardo Della Rosa
Edição: Sérgio Mekler
Estúdio: Globo Filmes
Distribuição: Paramount Pictures
Lançamento: 2 de setembro de 2011
Orçamento: R$ 8 milhões
Receita: R$ 11.420.8512
Elenco:
Wagner Moura como Zero
Alinne Moraes como Helena
Maria Luísa Mendonça como Sandra
Gabriel Braga Nunes como Ricardo
Fernando Ceylão como Otávio
Daniel Uemura como Sushi
Jean Pierre Noher como Mayer (participação especial)
Sinopse: Em 2011, João "Zero" (Wagner Moura), é um físico brilhante mas passa os dias meditando sobre a fatídica noite de 20 anos atrás, onde publicamente foi traído e humilhado em uma festa de faculdade por sua namorada. Embora esteja dirigindo um dos maiores projetos científicos no Brasil, suas excentricidades e birras deixam à beira de ser demitido por sua colega de faculdade e patrocinadora atual, Sandra (Maria Luísa Mendonça). Auxiliado pelo melhor amigo - e colega cientista - Otávio (Fernando Ceylão), Zero ativa a máquina inacabada que desenvolveu para garantir sua energia, bem como uma nova fonte de energia sustentável para a humanidade. Para sua surpresa, a reação causada pela máquina prova que é capaz de abrir uma ponte para o passado, levando-o até o ano de 1991, no meio de uma noite traumática em que a bela Helena (Alinne Moraes) o deixou pelo popular playboy Ricardo (Gabriel Braga Nunes). Ele, então, ve que a mudança dos fatos pode ser mais difícil e confuso do que parece. Voltando a um presente alterado, Zero descobre que seu eu mais jovem usou seu conhecimento sobre o futuro para se tornar um empresário poderoso e corrupto, ainda mais separado de Helena. Sua única alternativa é voltar ao passado mais uma vez e impedir-se de alterar o presente ao tentar evitar paradoxos do tempo causada pela presença de três versões de si mesmo em 1991.
Meu comentário: Wagner Moura mais uma vez dá uma aula de atuação, apesar de mais uma produção global. Mas contou com experientes atores (globais) que fizeram a história girar. É sem dúvida, um enredo vibrante e com um roteiro muito bem amarrado. O que dizer então da música do Legião Urbana que acompanha quase todo o filme? Uma ficção muito bem resolvida esta. É desses filmes para assistir uma vez e não ter vontade de assistir de novo. Bom de ver uma vez. Recomendo.
Mais curiosidades sobre o filme você lê na Wikipédia, clicando aqui.
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