Capitu (1968) de Paulo César Saraceni |
Cineasta Paulo César Saraceni morre no Rio de Janeiro aos 79 anos
Agência Brasil
Vitor Abdala
Vitor Abdala
Rio de Janeiro – O cineasta e roteirista Paulo César Saraceni morreu hoje, aos 79 anos, no Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro, vítima de disfunção múltipla dos órgãos. A informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro.
Saraceni estava internado desde outubro do ano passado, por ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC). Seu corpo será velado amanhã na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na zona sul do Rio.
Saraceni é considerado um dos precursores do Cinema Novo brasileiro, junto com Nelson Pereira dos Santos e Cacá Diegues. Em sua carreira, o cineasta recebeu prêmios como o melhor filme do Festival de Brasília, com A Casa Assassinada, de 1970, e o Prêmio Especial do Júri do Festival do Cinema Brasileiro em Miami, com O Viajante, de 1998.
Seu último trabalho foi o filme O Gerente, produzido no ano passado e baseado em um conto de Carlos Drummond de Andrade. Por meio da nota, a secretária de Cultura, Adriana Rattes, lamentou a morte de Saraceni ao dizer que ‘o cinema brasileiro perde um de seus artistas mais arrojados e provocadores, um pioneiro e um rebelde eternamente indomado’.
Edição: Andréa Quintiere
Saraceni estava internado desde outubro do ano passado, por ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC). Seu corpo será velado amanhã na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na zona sul do Rio.
Saraceni é considerado um dos precursores do Cinema Novo brasileiro, junto com Nelson Pereira dos Santos e Cacá Diegues. Em sua carreira, o cineasta recebeu prêmios como o melhor filme do Festival de Brasília, com A Casa Assassinada, de 1970, e o Prêmio Especial do Júri do Festival do Cinema Brasileiro em Miami, com O Viajante, de 1998.
Seu último trabalho foi o filme O Gerente, produzido no ano passado e baseado em um conto de Carlos Drummond de Andrade. Por meio da nota, a secretária de Cultura, Adriana Rattes, lamentou a morte de Saraceni ao dizer que ‘o cinema brasileiro perde um de seus artistas mais arrojados e provocadores, um pioneiro e um rebelde eternamente indomado’.
Edição: Andréa Quintiere
Fonte: Boa Informação
Os filmes de Saraceni que mais gosto são Ao sul do meu corpo e O viajante, onde ele consegue se afastar um pouco do cinema underground que fazia com frequencia, apesar de Porto das caixas e O desafio serem considerados os melhores pela crítica.
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