Tem uma famosa marchinha de carnaval que diz, maliciosamente, que “branca é branca, preta é preta, mas a mulata é tal”. E nesse departamento, a carioca Aizita Nascimento é mesmo uma das mais amadas e soberanas musas.
Aizita Nascimento despontou para o universo artístico como Miss Renascença e causou rebuliço como uma das finalistas para o concurso Mis Guanabara em 1963. O sucesso carimbou seu passaporte para o cinema, a televisão e os palcos. Na TV, participou de programas humorísticos e de variedades, e também como atriz de novelas. A primeira foi “Passo dos Ventos”, de Janete Clair, veiculada na Globo em 1968 e 69 – atuou ainda em novela na Excelsior e na Bandeirantes. A estréia em cinema foi em “Cristo de Lima” (1968), de Wilson Silva. No filme ela é Narcisa, mulher do escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Ainda na década de 60, Aizita Nascimento atua no cult “Brasil Ano 2000” (1969), de Walter Lima Jr. Mas o grande sucesso se dá com o divertido e amargo episódio “O Melhor da Festa”, dirigido por Victor di Mello, um dos três seguimentos do longa “Como Era Boa a Nossa Empregada” (1973) – Mello dirige dois e Ismar Porto dirige outro. A atriz está ótima e irresistível como a empregada que enlouquece Naná, o personagem do grande Jorge Dória. Depois, Aizita Nascimento volta a protagonizar outro episódio, dessa vez em “Pastéis Para Uma Mulata”, dirigido por Jece Valadão, do longa “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976)
Filmografia:
Aizita Nascimento despontou para o universo artístico como Miss Renascença e causou rebuliço como uma das finalistas para o concurso Mis Guanabara em 1963. O sucesso carimbou seu passaporte para o cinema, a televisão e os palcos. Na TV, participou de programas humorísticos e de variedades, e também como atriz de novelas. A primeira foi “Passo dos Ventos”, de Janete Clair, veiculada na Globo em 1968 e 69 – atuou ainda em novela na Excelsior e na Bandeirantes. A estréia em cinema foi em “Cristo de Lima” (1968), de Wilson Silva. No filme ela é Narcisa, mulher do escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Ainda na década de 60, Aizita Nascimento atua no cult “Brasil Ano 2000” (1969), de Walter Lima Jr. Mas o grande sucesso se dá com o divertido e amargo episódio “O Melhor da Festa”, dirigido por Victor di Mello, um dos três seguimentos do longa “Como Era Boa a Nossa Empregada” (1973) – Mello dirige dois e Ismar Porto dirige outro. A atriz está ótima e irresistível como a empregada que enlouquece Naná, o personagem do grande Jorge Dória. Depois, Aizita Nascimento volta a protagonizar outro episódio, dessa vez em “Pastéis Para Uma Mulata”, dirigido por Jece Valadão, do longa “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976)
Filmografia:
- “Cristo de Lama” (1968), de Wilson Silva;
- “Brasil, Ano 2000” (1969), de Walter Lima Jr;
- “Como Era Boa a Nossa Empregada” (1973), episódio de Victor di Mello;
- “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976), episódio de Jece Valadão.
- “Brasil, Ano 2000” (1969), de Walter Lima Jr;
- “Como Era Boa a Nossa Empregada” (1973), episódio de Victor di Mello;
- “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976), episódio de Jece Valadão.
Fonte: Mulheres do Cinema Brasileiro
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