Luís Lázaro Sacramento Ramos nasceu em Salvador em 1 de novembro de 1978. Foi revelado no Bando de Teatro Olodum (que integra o Teatro Vila Velha), na cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil.
Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão.
Em 2000, juntamente com o também baiano Wagner Moura, foi para a cidade de Recife, estado de Pernambuco, integrar o elenco da peça A Máquina, de João Falcão. Em Madame Satã, seu primeiro protagonista no cinema, Lázaro Ramos representou a personalidade homossexual do bairro carioca da Lapa. É um dos mais premiados atores brasileiros de sua geração, e repetidamente elogiado pela crítica.
Já trabalhou também no programa Fantástico da Rede Globo, como apresentador, e dirige o programa Espelho, no Canal Brasil.
Lázaro Ramos é casado com a atriz Taís Araújo, com quem contracenou na telenovela Cobras & Lagartos e mãe de seu primeiro filho, interpretando o personagem Foguinho, um trambiqueiro simpático que caiu no gosto do público. Papel pelo qual foi indicado ao Emmy 2007.
Em julho de 2009 foi nomeado embaixador do UNICEF. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão.
Em 2000, juntamente com o também baiano Wagner Moura, foi para a cidade de Recife, estado de Pernambuco, integrar o elenco da peça A Máquina, de João Falcão. Em Madame Satã, seu primeiro protagonista no cinema, Lázaro Ramos representou a personalidade homossexual do bairro carioca da Lapa. É um dos mais premiados atores brasileiros de sua geração, e repetidamente elogiado pela crítica.
Já trabalhou também no programa Fantástico da Rede Globo, como apresentador, e dirige o programa Espelho, no Canal Brasil.
Lázaro Ramos é casado com a atriz Taís Araújo, com quem contracenou na telenovela Cobras & Lagartos e mãe de seu primeiro filho, interpretando o personagem Foguinho, um trambiqueiro simpático que caiu no gosto do público. Papel pelo qual foi indicado ao Emmy 2007.
Em julho de 2009 foi nomeado embaixador do UNICEF. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Filmografia:
1995 - Jenipapo
1998 - Cinderela baiana - Chico
2000 - Woman on Top - Max
2002 - As três Marias - Catrevagem
2002 - Madame Satã - João Francisco dos Santos/Madame Satã
2003 - Carandiru - Ezequiel
2003 - O homem do ano - Marcão
2003 - O homem que copiava - André
2004 - Meu tio matou um cara - Éder
2004 - Nina - pintor
2004 - TheLastNote.com - Lázaro
2005 - A máquina - Doido Cético
2005 - Cafundó - João de Camargo
2005 - Cidade Baixa- Deco
2005 - Desejo - Edmilson
2005 - Quanto vale ou é por quilo? - sequestrador
2006 - O cobrador - C
2007 - Ó paí, ó - Roque
2007 - Saneamento básico, o filme - Zico
2009 - Amanhã Nunca Mais - Dr. Walter
Como diretor:
2006 - Zózimo Bulbul, documentário
Prêmios de melhor ator de cinema (lista parcial) :
Prêmio APCA da Associação Paulista de Críticos de Arte, por Madame Satã
Prêmio Cine Brasil da Academia Brasileira de Cinema 2003, por Madame Satã
Festival de Cinema de Huelva (Espanha), por Madame Satã
Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, por Madame Satã
Festival CineSesc São Paulo / 2003 - Prêmio de público e critica, por Madame Satã
Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro / 2003, por Madame Satã
Festival de Cinema de Cuba / 2003, por O Homem que Copiava
Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro / 2004, por O Homem que Copiava
Prêmio do Festival CineSesc São Paulo / 2004, por O Homem que Copiava
Festival de Havana 2003, por O Homem que Copiava
Premio José Lewgoy do Cinema Gaúcho 2005, por Meu Tio Matou um Cara
Premio Qualidade Brasil 2005, por Meu Tio Matou um Cara
Kikito do Festival de Gramado 2005, por Cafundó
Festival de Miami 2006 – Melhor ator, por Cidade Baixa
Curiosidades:
Lázaro, antes de ser ator, trabalhou como técnico em patologia clínica.
O ator baiano fez cursos avulsos de teatro, dança, canto, e integra há nove anos o Bando de Teatro Olodum, dirigido por Marcio Meirelles e formado por atores negros, em Salvador.
Reza a lenda que sua participação no filme Cinderela baiana, com Carla Perez, foi importantíssima para que Lázaro conseguisse dinheiro para se manter enquanto estudava.
Fez também uma participação em Jenipapo, de Monique Gardenberg, e em Sabor da Paixão, em 2000, quando contracenou com Murilo Benício e Penélope Cruz, uma comédia da diretora venezuelana Fina Torres.
Madame Satã foi seu primeiro filme como protagonista. Mas, antes da estréia deste filme, Lázaro já havia rodado O Homem que copiava, em que também fazia o papel principal, o tímido desenhista e operador de fotocopiadora André.
Em Cafundó, de Paulo Betti, Lázaro viveu seu terceiro protagonista, João de Camargo, um ex-escravo que vira líder religioso.
Em Nina, filme de Heitor Dhalia, inspirado no clássico Crime e castigo de Dostoiévski, fez uma rápida aparição como um pintor.
Em Ó paí Ó, ele canta as músicas: Protesto do Olodum, Canto do Mundo, Sonho Aventureiro, Vem Meu Amor.
Em Jenipapo, fez figuração.
O ator foi indicado ao Emmy 2007 de melhor ator por sua interpretação na novela Cobras & Lagartos como Foguinho.Porém perdeu a estatueta para Jim Broadbent, de The Street.O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional.
Dos novos do cinema brasileiro, Lázaro é o que menos gosto. Ele sempre é o mesmo em qualquer personagem.
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Impressionante a lista de prêmios do Lázaro Ramos. Todos merecidos, claro!
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