Maria Luísa Mendonça nasceu no Rio de Janeiro em 30 de janeiro de 1970. É filha de uma artista plástica, Ligia Mendonça, e de um advogado, Newton Mendonça. A atriz tinha uma irmã mais velha chamada Maria Fernanda, que morreu em um acidente de carro. Na época, Maria Luísa tinha oito anos. Formou-se pela Casa de Arte das Laranjeiras em 1991.
Tornou-se nacionalmente conhecida pela interpretação da hermafrodita "Buba" na telenovela Renascer, da Rede Globo, em 1993. É conhecida também por suas personagens desequilibradas, desajustadas e sensuais.
Apresenta programa Revista do Cinema Brasileiro, uma produção independente, em co-produção com a TV Brasil.
Começou sua carreira no teatro, tendo participado de peças como Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues; Os Gigantes da Montanha, de Pirandello; e Romeu e Julieta, de Shakespeare.
A atriz é mãe de Julia, fruto do seu casamento com Rogério Gallo, união que terminou em 2000. Atriz intensa e talentosa, a carioca Maria Luísa Mendonça é destaque no cinema – além da TV e do teatro – desde os anos 1990.
Maria Luísa Mendonça começou a carreira artística no teatro – formou-se pela CAL, Casa de Artes de Laranjeiras e fez curso no Tablado – e, desde então, atuou em espetáculos importantes, como Os sete afluentes do rio ota, peça de cinco horas de duração dirigida por Monique Gardenberg. Na TV, estreou em novelas causando sensação como a hermafrodita Buba, em Renascer (1993), de Benedito Ruy Barbosa – outro ótimo momento foi como Letícia na minissérie Engraçadinha... seus amores e seus pecados (1995), adaptação televisiva do texto de Nelson Rodrigues. No cinema, a atriz atua em Quem matou pixote? (1996), de José Joffily, e arrebata em talento como Ana em Coração iluminado, co-produção França/Brasil/Argentina, dirigida por Hector Babenco, em 1996.
Nos anos 2000, Maria Luísa Mendonça intensifica sua presença no cinema. Em 2002 é uma das protagonistas de As três marias, dirigido por Aluísio Abranches. No ano seguinte é Dalva no mega-sucesso Carandiru, em que volta a trabalhar com Hector Babenco. Depois de anos afastado do cinema, o cineasta Roberto Gervitz, de Feliz ano velho (1987), volta à direção com Jogo subterrâneo, e escala a atriz para ser a protagonista feminina. Maria Luísa Mendonça tem ótima atuação em participação pequena, mas intensa, em Querô (2007), estreia em longas do cineasta Carlos Cortez. E mais uma grande atuação em Nossa vida não cabe num opala (2008), de Reinaldo Pinheiro.
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