Título original: Leila Diniz
País: Brasil
Ano: 1987
Duração: 90 min
Produção e Direção: Luiz
Carlos Lacerda
Roteiro: Luiz
Carlos Lacerda
Gênero: drama
biográfico
Elenco:
Louise Cardoso .... Leila Diniz
Paulo César Grande
Diogo Vilela ....
Bigode
Marcos Palmeira
Carlos Alberto
Riccelli .... Domingos de Oliveira
Marieta Severo
.... mãe de Leila Diniz
Tony Ramos ....
pai de Leila Diniz
Antônio Fagundes
.... Ruy Guerra
Yara Amaral
Rômulo Arantes
.... Toquinho
Otávio Augusto
.... Marcelo Cerqueira
Pedro Bial ....
repórter
Sérgio Cabral ....
ele mesmo
Denis Carvalho ....
Flávio Cavalcanti
Hugo Carvana ....
Clyde
Chacrinha .... ele
mesmo
Tarso de Castro
.... ele mesmo
Mariana de Moraes
.... Leila Diniz (criança)
Danuza Leão ....
ela mesma
Oswaldo Loureiro
.... Alfredo Buzaid
José Wilker ....
Ator
Jorge Lafond
Sinopse: O filme retrata o lado mais conhecido da vida da libertária atriz, Leila Diniz: concentrando-se em seu caráter nada comum para alguém daqueles tempos de ditadura e repressão.
Meu comentário: O filme passou dia desses, por uma dessas madrugadas tipo 2h00 da matina pela Rede Globo, completamente sem cortes. Na verdade uma obra concebida pelo grande amigo da atriz, Luiz Carlos Lacerda. Uma homenagem mais do que justa à atriz irreverente, alegre e livre que foi a Leila Diniz. O que chama atenção no entanto sãos os nus do filme, todos do elenco na época do"éramos todos jovens", saudades de Paulo César Grande ainda com seu belo telhado na cabeça e do belo corpitcho do inesquecível Rômulo Arantes como Toquinho. Louise Cardoso podia fazer Leila Diniz sem problemas, também com seu corpo ainda com tudo cima e seu talento inquestionável. O roteiro estava bom, mas podia dar uma melhorada, reconstituição de época também muito interessante. Nossa! Agora lembrei: Leila Diniz também entrou na lista dos falecidos aos 27 anos. É completamente lamentável e triste este episódio, onde uma jovem mãe de família, impedida por uma tragédia não pudesse nunca mais estar junto de sua família, principalmente de sua filha. Fico pensando porque é que uma mulher como ela incomodava? Ela não parecia incômoda, apenas era alguém diferente. Diferente mesmo, pois ela mesma costumava dizer, não levantava nenhuma bandeira. Vítima de preconceitos estúpidos do seu tempo, odiada, invejada e muitíssimo amada, Leila foi um dos ícones de uma época em que se lutava pelo "É proibido proibir".
E eu perdi quando passou altas horas na Globo??
ResponderExcluirSaudades da minha vida coruja.
Gostei das infos. M.
Beijos;)
Muito bom esse filme. Assisti quando passou no Canal Brasil, mas parece que tem pra baixar também...
ResponderExcluirLouise Cardoso é divina de linda ❤️ Talento raro, beleza pura 👏🏻👏🏻👏🏻😍
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