O cinema mudo produzido nos anos 1920 no Recife, que depois estudiosos
nomearam de “Ciclo do Recife”, poderá ser revisto (ou conhecido) na
Mostra de Cinema Silencioso, que ocorre no dia 29 de setembro e segue
até o dia 2 de outubro, no Cinema São Luiz, com sessões gratuitas. Como
forma de reproduzir a sensação do cinema do período mudo, em que a
trilha sonora era feita ao vivo, o evento convidou compositores
brasileiros para criar obras originais para acompanhar os filmes.
O projeto foi feito pelo músico e produtor cultural Alex Mono, que se inspirou na Jornada Brasileira de Cinema Silencioso, que ocorre anualmente em São Paulo. Em 2007, Alex organizou este projeto no Cinema da Fundação. Desta vez, a mostra recebeu apoio de R$ 78 mil de leis de incentivo. Com isso, trouxe nomes importantes na música nacional, como Arrigo Barnabé, Lívio Tragtenberg, e o Maestro Ademir Araújo. Entre os filmes que serão exibidos, estão “Aitaré da Praia” (1926), “Carnaval” (1926), “Grandezas de Pernambuco” (1925) e “Veneza Americana” (1925).
O projeto foi feito pelo músico e produtor cultural Alex Mono, que se inspirou na Jornada Brasileira de Cinema Silencioso, que ocorre anualmente em São Paulo. Em 2007, Alex organizou este projeto no Cinema da Fundação. Desta vez, a mostra recebeu apoio de R$ 78 mil de leis de incentivo. Com isso, trouxe nomes importantes na música nacional, como Arrigo Barnabé, Lívio Tragtenberg, e o Maestro Ademir Araújo. Entre os filmes que serão exibidos, estão “Aitaré da Praia” (1926), “Carnaval” (1926), “Grandezas de Pernambuco” (1925) e “Veneza Americana” (1925).
Fonte: Folha de Pernambuco
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