Ficha Técnica:
Título original: O padre e a moça
País: Brasil
Idioma: Português
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 1965
Direção: Joaquim Pedro de Andrade
Produção: Filmes do Serro
Produtores: Joaquim Pedro de Andrade; Luiz Carlos Barreto
Estúdio: Arco Film, Lux Compagnie Cinématographique de
France
Financiamento/patrocínio: CAIC – Comissão de Auxílio à
Indústria Cinematográfica do Rio de Janeiro; BEG; BNMG
Roteiro: Joaquim Pedro de Andrade
Helena Ignêz (Mariana)
Paulo José(Padre)
Fauzi Arap (Vitorino)
Mário Lago (Honorato)
Moradores de São Gonçalo do Rio das Pedras
Participação especial:
Rosa Sandrini (Beata)
Sinopse: Num garimpo de diamantes decadente à beira do Rio das
Pedras, numa região serrana próxima a Diamantina, um jovem padre chega para dar
a extrema unção ao idoso vigário de um vilarejo isolado. Antes de morrer o
morimbundo sussurra algo ao padre e o comerciante Fortunato ouve o nome de
Mariana, sua concumbina. Mariana era filha de um garimpeiro arruinado que aos
dez anos de idade foi dada por seu pai a Fortunato para que ele a criasse. O
comerciante tomou Mariana por amante quando ela se tornou moça e queria se
casar com ela mas o padre Antonio se negou. Depois do enterro do vigário, o
novo padre aceita realizar o casamento mas fica relutante ao saber que Mariana
o deseja e que ele também a quer.
Curiosidades: O padre e a moça é um filme brasileiro de 1965, do gênero
drama, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, e com roteiro baseado no poema
homônimo de Carlos Drummond de Andrade. Filmagem em Minas Gerais, em São
Gonçalo do Rio das Pedras, Gruta de Maquiné e Serra do Espinhaço. O filme
foi restaurado inicialmente em 1999 e depois entre 2005 e 2007.
Prêmios:
Instituto Nacional do Cinema (INC) 1966 (Brasil)
Recebeu o Prêmio de Qualidade.
Festival de Berlim 1966 (Alemanha)
O filme foi indicado ao Urso de Ouro.
Festival de Brasília 1966 (Brasil)
Recebeu o Troféu Candango de Ouro nas categorias de Melhor
Atriz (Helena Ignez) e de Melhor Fotografia.
Um grande clássico do cinema brasileiro e com certeza um dos melhores do cinema novo. Abraços.
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