Sinopse : Cinebiografia
do dramaturgo e poeta espanhol Félix Lope de Vega, o filme mostra a fase jovem
do artista. Lope (Alberto Ammann) é um poeta ambicioso e um eterno apaixonado.
Vivendo mais o presente do que pensando no futuro, ele se entrega ao amor de
duas mulheres e desafia regras que podem transformá-lo de herói a vilão,
trazendo a desgraça ou a glória.
Título original: Lope
País(es): Espanha, Brasil
Ano: 2010
Produção e Direção: Andrucha
Waddington
Roteiro: Jordi Gasull e Ignacio del Moral
Gênero: Drama
Estúdio: Ikiru
Films, Conspiração Filmes, Antena 3 Films, El Toro Pictures
Distribuição: Antena
3 Films
Orçamento: R$
35,6 milhões[1]
Elenco:
Alberto Ammann como
Lope de Vega
Leonor Watling
como Isabel de Urbina
Pilar López de Ayala como Elena Osorio
Antonio de la Torre como Juan de Vega
Juan Diego como Jerónimo Velázquez
Luis Tosar como Frai BernardoRamón Pujol
como Claudio
Selton Mello como
Marqués de Navas
Sonia Braga como Paquita
Jordi Dauder como Porres
Miguel Angel
Muñoz como Tomás de Perrenot
Antonio Dechent
como Salcedo
Carla Nieto como
María de Vega
Meu comentário: O filme parece trazer todo o realismo de parte da vida de Lope, a caracterização do ator argentino Alberto Amman que vive a personagem título, chama bastante atenção: os cabelos eternamente despenteados, o pouco zelo com a higiene corporal e o acento espanhol pra lá de Espanha. Sônia Braga foi um brinde neste filme, ela pouco aparece, mas faz uma atuação de peso, ela é mãe de Lope. Selton Mello vive um nobre que se aproveita dos versos de Lope para tentar conquistar o coração da donzela Isabel de Urbina vivido pela reluzente Leonor Watling. O poeta e dramaturgo espanhol sai no lucro: duas mulheres o amam profundamente e por causa delas o final da película é surpreendente. Para quem tem interesse em conhecer vida e obra de Lope de Vega há mais informações que o filme não revela, ele era casado, tinha filhos, foi sacerdote e claro, se envolveu em escandalosos casos amorosos. Suas obras poéticas e teatrais impressionam, por causa disto se tornou conhecido por seus contemporâneos, entre eles, Miguel de Cervantes, como "Monstro da Natureza".
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