

Ficha Técnica:
Título Original: Bruna Surfistinha
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2011
Estreia no Brasil: 25/02/2011
Site Oficial: http://www.brunasurfistinhaofilme.com
Distribribuidora: Imagem Filmes
Direção: Marcus Baldini
Direção: Marcus Baldini
Produção: Roberto Berliner, Rodrigo Letier, Marcus Baldini
Roteiro: Homero Olivetto, José de Carvalho, Antônia Pellegrino, baseados em livro de Raquel Pacheco
Roteiro: Homero Olivetto, José de Carvalho, Antônia Pellegrino, baseados em livro de Raquel Pacheco
Fotografia: Marcelo Copanni
Duração: 109 min.
Ano: 2010
País: Brasil
Cor: Colorido
Estúdio: TV Zero
Classificação: 16 anos
Duração: 109 min.
Ano: 2010
País: Brasil
Cor: Colorido
Estúdio: TV Zero
Classificação: 16 anos

Elenco:
Deborah Secco (Raquel / Bruna)
Cassio Gabus Mendes (Huldson)
Drica Moraes (Larissa)
Fabíula Nascimento (Janine)
Cris Lago (Gabi)
Erika Puga (Mel)
Simone Illiescu (Yasmim)
Brenda Ligia (Kelly)
Guta Ruiz(Carol)
Juliano Cazarré (Gustavo)
Clarisse Abujamra (Celeste)
Luciano Chiroli (Otto)
Sérgio Guizé (Rodrigo)
Gustavo Machado (Miguel)




Gostei principalmente do tom de realidade, uma vida sem nenhum glamour, de dureza (literalmente), de altos e baixos. Ao ver toda a história da vida profissional da Bruna, se compreende que de uma maneira ou outra, ela desenvolveu um gosto pela coisa, uma vocação, mas que em certo momento da vida, quando entra as drogas aquilo se torna mais que destrutivo. Não há aquele julgamento do porquê dela ter entrado naquele mundo. Sua vida de adolescente era normal, freqüentava o colégio, mas foi sacaneada por alguns daqueles rapazinhos patifes que há em toda escola. Não que isso justificasse sua ida para a prostituição, tampouco os conflitos em casa. Ela vivia no seio de uma família de classe média e era adotada. Deu a entender que no início tudo era experimento, um ato de rebeldia. Mas quando soube que vivia uma categoria inferior de programas e podia conhecer o outro mundo do sexo, o que dá grana, a ex-garota de programa escreveu seu nome na profissão criando um blog que se tornou famoso e posteriormente após sua “aposentadoria”, livros que se tornaram best-sellers, entre eles o famoso “O doce veneno do escorpião”.
Há cenas engraçadas como o cliente que só ia ao privê cheio de talco no pinto, o tio que mudava a posição da cama e não fazia quase nada. E principalmente a do salão de beleza em que a gerente reclama do palavlório das moçoilas e uma delas devolve para aquela clientela que estava ali para fazer cabelo e unhas: “Enquanto vocês ficam aí pensando na vida, nós é que comemos o macho de vocês”. Assim... há muitas brunas surfistinhas por aí, não é uma história de muitas novidades. Mas como filme tenho a elogiar o roteiro, o som, a atriz Deborah Secco que realmente está impecável em cena, cortes muito bem feitos, seqüência, fotografia, em si, o filme é bom. As cenas de sexo são bem feitas, sem apelação para o pornô, em suma algo de coragem, ousadia e de bom gosto quanto a cinema.
Gostei do seu comentário,
ResponderExcluirvou assistir.
Estava bem resistente ao filme achando que haveria muita apelação sexual para promovê-lo.
bjo