No domingo passado, completou quinze anos sem esse grande humorista brasileiro: o Costinha. Só de olhar para a cara dele a gente ria, as piadas de bichinhas então, não tem quem contasse melhor do que ele.
Mas Lírio Mário da Costa, ou melhor Costinha, teve uma intensa participação no cinema, desde os anos 50. Fez muitos papéis secundários e pontas em chanchadas devido ao seu tipo físico.
Nos anos sessenta com a chegada do cinema de Glauber Rocha e outros, poucos filmes populares são realizados em comparação aos outros anos.
Nomes como Grande Otelo, Ankito, Oscarito e até o próprio Costinha nesse período já não estouravam tanto nas bilheterias como outrora; O próximo veículo passa a ser a televisão e é através dela que Costinha passa a ser conhecido nacionalmente. Nos anos 70 os conhecidíssimos comediantes voltam com toda a força e o cinema se torna novamente popular, sendo filmes urbanos ou pornochanchada. Costinha também atuava em filmes que eram paródias assim como em “O Libertino”, “O Homem de Seis Milhões de Cruzeiros Contra as Panteras”, “Costinha, o Rei das Selvas”, “Costinha e o King Mong”, “As Aventuras de Robinson Crusoé”, sendo a personagem principal.
Também tenho saudades dele. Ria muito daquela cara engraçada.
ResponderExcluirAi Meg, vc ressuscitou ele!!!!ei, ele faz falta.
ResponderExcluirGrande lembrança, M., o homem faz falta. Ele dizia q com a cara q Deus lhe deu, só podia ser mesmo comediante. As pessoas diziam, os q o conheciam pessoalmente, q ele era muito sério,o mesmo respondia: 'sério, não, sou apenas triste'. E nos fazia rir como poucos!
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