Cinema Latino

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

"O Padre e a moça", Brasil, 1965

Ficha Técnica:
Título original: O padre e a moça
País: Brasil
Idioma: Português
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 1965
Direção: Joaquim Pedro de Andrade
Produção: Filmes do Serro
Produtores: Joaquim Pedro de Andrade; Luiz Carlos Barreto
Estúdio: Arco Film, Lux Compagnie Cinématographique de France
Financiamento/patrocínio: CAIC – Comissão de Auxílio à Indústria Cinematográfica do Rio de Janeiro; BEG; BNMG
Roteiro: Joaquim Pedro de Andrade

Elenco:
Helena Ignêz (Mariana)
Paulo José(Padre)
Fauzi Arap (Vitorino)
Mário Lago (Honorato)
Moradores de São Gonçalo do Rio das Pedras
Participação especial:
Rosa Sandrini (Beata) 



Sinopse: Num garimpo de diamantes decadente à beira do Rio das Pedras, numa região serrana próxima a Diamantina, um jovem padre chega para dar a extrema unção ao idoso vigário de um vilarejo isolado. Antes de morrer o morimbundo sussurra algo ao padre e o comerciante Fortunato ouve o nome de Mariana, sua concumbina. Mariana era filha de um garimpeiro arruinado que aos dez anos de idade foi dada por seu pai a Fortunato para que ele a criasse. O comerciante tomou Mariana por amante quando ela se tornou moça e queria se casar com ela mas o padre Antonio se negou. Depois do enterro do vigário, o novo padre aceita realizar o casamento mas fica relutante ao saber que Mariana o deseja e que ele também a quer. 


Curiosidades: O padre e a moça é um filme brasileiro de 1965, do gênero drama, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, e com roteiro baseado no poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade. Filmagem em Minas Gerais, em São Gonçalo do Rio das Pedras, Gruta de Maquiné e Serra do Espinhaço. O filme foi restaurado inicialmente em 1999 e depois entre 2005 e 2007.

Prêmios: 

Instituto Nacional do Cinema (INC) 1966 (Brasil)
Recebeu o Prêmio de Qualidade.
Festival de Berlim 1966 (Alemanha)
O filme foi indicado ao Urso de Ouro.
Festival de Brasília 1966 (Brasil)
Recebeu o Troféu Candango de Ouro nas categorias de Melhor Atriz (Helena Ignez) e de Melhor Fotografia.


Um comentário:

  1. Um grande clássico do cinema brasileiro e com certeza um dos melhores do cinema novo. Abraços.

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