Cinema Latino

sábado, 29 de janeiro de 2011

"Abraços Partidos", Espanha, 2009.

Ficha Técnica:
Título original: Los Abrazos Rotos
Lançamento: 2009 (Espanha)
Direção: Pedro Almodóvar
Duração: 128 min
Gênero: Drama
Elenco:
Lluís Homar (Mateo Blanco / Harry Caine)
Blanca Portillo (Judit García)
José Luis Gómez (Ernesto Martel)
Tamar Novas (Diego)
Rubén Ochandiano (Ray X)
Marta Aledo (Maribel)
Yuyi Beringola (Recepcionista do Cinearte)
Lola Dueñas (Leitora de lábios)

Sinopse: Em um trágico acidente de carro, o cineasta Mateo Blanco (Lluís Homar) perde sua visão e sua amada, Lena (penélope Cruz). Já que não pode mais exercer sua profissão, ele passa a sobreviver com a ideia de que Mateo Blanco morreu ao lado de sua paixão e troca sua identidade para Harry Caine, um homem cuja força de trabalho está envolta no universo literário. Quatorze anos se passaram e Caine, agora, vive graças aos roteiros que escreve com a ajuda de sua antiga e fiel diretora de produção e de Diego, filho dela, que se torna secretário, datilógrafo e guia do escritor.








Meu comentário: Gostaria de compartilhar duas críticas que li, uma no Estadão e outra da Revista Bravo, para quem quer compreender de fato esse filme, o que escreveram esses jornalistas foi algo perfeito.
Para o público em geral habituado com os filmes de Almodóvar, deve pensar que realmente ele "errou a mão" quando fez este, de fato, o final fica sem conclusão, pois é o que parece. Há cenas que são realmente desnessárias, que poderiam ficar em "cenas excluídas". Não havia necessidade de mostrar o filme em que atuou a Lena (Penélope Cruz), talvez pudesse ter parado no exato momento em que uma imagem sua aparece na tela.
A figura de destaque sem dúvida nesse filme é a Penélope Cruz, os marmajos devem babar em todas as cenas em que protagoniza, nada de galãs e de cenas extremamente ousadas. Enfim, é só um filme para assitir por curiosidade.

Um comentário:

  1. Oi Magda!

    Eu acho que Abraços Partidos deveu algumas coisinhas se formos comparar com obras anteriores de Almodóvar, até mesmo com VOLVER ou MÁ EDUCAÇÃO. A minha parte favorita é justamente com a Carmim Machi (e dou muitas risadas com aquele curta pseudônimo de Pedro da Vereadorra Antropófaga, rs). Senssacional!

    Mas de fato, ele pesou um pouco a mão em alguns momentos da fita. Tudo bem, nada que deixe o filme irregular. Almodóvar é um mito, como Hitchcock e Bergman. Suas falhas são sempre pequenas.

    Bjs.
    Rodrigo

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