Escrito e publicado por Jorge Pereira
A carreira da atriz Paz Vega já viveu dias melhores, especialmente depois de ter brilhando em «Lúcia e o Sexo» de Julio Medem, de ter surgido em «Fala com Ela» de Pedro Almodóvar e de ter participado com Adam Sandler em «Espanglês».
Agora, e depois de se ter anunciado que repetiria a parceria com Almodóvar na comédia picante e claustrofóbica «Los amantes pasajeros», a bela espanhola viu confirmada a sua presença na cinebiografia que Olivier Dahan (La Vie en Rose) prepara sobre Grace Kelly. No filme, que será protagonizado por Nicole Kidman, Vega vai desempenhar o papel de Maria Callas, a famosa cantora lírica de ascendência grega.
Recordamos que o conceito do filme será baseado numa ideia/projeto de Arash Amel, intitulado «Grace Monaco» e que é descrito como na linha de «O Discurso do Rei». Assim, a obra não será um estudo exaustivo da sua vida, mas sim focar-se-a num período de seis meses em 1962, quando a França – cansada do principado do Mónaco ser um verdadeiro paraíso fiscal - decidiu agir. Ainda verde em matérias de «reino», coube a Grace Kelly um papel determinante no evitar que existisse no Mónaco um golpe de estado. Ao que consta, foi nesse período também que Callas manteve um romance com Aristotle Onassis, o milionário.
Vale a pena recordar que brevemente também surgirá nos cinemas um filme em torno desta cantora e desta relação, cabendo a Eva Mendes a honra de desempenhar o papel de Callas.
Agora, e depois de se ter anunciado que repetiria a parceria com Almodóvar na comédia picante e claustrofóbica «Los amantes pasajeros», a bela espanhola viu confirmada a sua presença na cinebiografia que Olivier Dahan (La Vie en Rose) prepara sobre Grace Kelly. No filme, que será protagonizado por Nicole Kidman, Vega vai desempenhar o papel de Maria Callas, a famosa cantora lírica de ascendência grega.
Recordamos que o conceito do filme será baseado numa ideia/projeto de Arash Amel, intitulado «Grace Monaco» e que é descrito como na linha de «O Discurso do Rei». Assim, a obra não será um estudo exaustivo da sua vida, mas sim focar-se-a num período de seis meses em 1962, quando a França – cansada do principado do Mónaco ser um verdadeiro paraíso fiscal - decidiu agir. Ainda verde em matérias de «reino», coube a Grace Kelly um papel determinante no evitar que existisse no Mónaco um golpe de estado. Ao que consta, foi nesse período também que Callas manteve um romance com Aristotle Onassis, o milionário.
Vale a pena recordar que brevemente também surgirá nos cinemas um filme em torno desta cantora e desta relação, cabendo a Eva Mendes a honra de desempenhar o papel de Callas.
Fonte: CinemaNet
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