Por Carla Navarrete
"É o primeiro filme brasileiro que trata da questão da soberania nacional e das Forças Armadas", disse Lacerda em coletiva à imprensa realizada nesta terça-feira (6), na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos. "É uma produção que vai ajudar a desmistificar essa ideia de que o Brasil não pode fazer um filme de ação", completou.
No longa, dirigido por Roberto Carminati, o ator vive o agente secreto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Marcos Rocha. O herói vai lutar contra uma ameaça terrorista liderada por narcotraficantes furiosos com a instauração da Lei do Abate, em 2004, que permite que o presidente da República ou uma autoridade delegada por ele autorize a destruição de uma aeronave considerada hostil que esteja sobrevoando o território nacional.
O elenco também conta com Milton Gonçalves, que faz o presidente brasileiro fictício Ernesto Dantas. "Quando o Roberto veio me abordar sobre o projeto disse que seu grande sonho era que eu fizesse o presidente. E isso muito antes do Obama", contou.
Milton disse ainda que se emocionou ao filmar algumas cenas no Palácio da Alvorada. "Eu fiquei imaginando o que eu poderia fazer pelo país caso fosse presidente de verdade. O dia em que o Brasil tiver um presidente negro eu vou correndo daqui até Brasília para comemorar", declarou.
No longa, dirigido por Roberto Carminati, o ator vive o agente secreto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Marcos Rocha. O herói vai lutar contra uma ameaça terrorista liderada por narcotraficantes furiosos com a instauração da Lei do Abate, em 2004, que permite que o presidente da República ou uma autoridade delegada por ele autorize a destruição de uma aeronave considerada hostil que esteja sobrevoando o território nacional.
O elenco também conta com Milton Gonçalves, que faz o presidente brasileiro fictício Ernesto Dantas. "Quando o Roberto veio me abordar sobre o projeto disse que seu grande sonho era que eu fizesse o presidente. E isso muito antes do Obama", contou.
Milton disse ainda que se emocionou ao filmar algumas cenas no Palácio da Alvorada. "Eu fiquei imaginando o que eu poderia fazer pelo país caso fosse presidente de verdade. O dia em que o Brasil tiver um presidente negro eu vou correndo daqui até Brasília para comemorar", declarou.
Gosto muito desses filmes pq posso aproveitá-los em sala de aula. É uma rica contribuição para o professor de que precisa trabalhar com hipóteses, atualidades num mundo onde alunos estão - infelizmente - ligados em Malhação e Big Brother e não sabem NADA do que ocorre em seu próprio país.
ResponderExcluirbjos