Alejandro Amenábar nasceu em Santiago (Chile) no dia 31 de Março de 1972. De mãe espanhola e pai Chileno, um ano após seu nascimento muda com a família para a Espanha, país onde vive até hoje. Radicado em Madrid desde 1973, foi nesta cidade que fez seus estudos sobre Cinema (Universidade Complutense de Madrid). Faz estudos de Imagem, estreando-se na realização com La Cabeza (1991), filme premiado na Asociación Independiente de Cineastas Amateurs. Abre los ojos (1997) reúne junto da crítica e do público um consenso muito positivo. Depois de Os Otros (2001) protagonizado por Nicole Kidman, filma com Javier Bardem Mar Adentro (2004) filme ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Cine brasileiro, espanhol, argentino, identidade latina... atores, atrizes, curiosidades, filmes... vai lembrando...
Cinema Latino
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quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Alejandro Amenábar (Filmografia)
2009 Agora
2004 Mar adentro
2001 The Others (Os Outros)
1997 Abre los ojos
1996 Tesis
1995 Luna
1992 Himenóptero
Prêmios e nomeações:
Ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, por "Mar adentro" (2004). Recebeu uma Indicação de Independent Spirit Awards de Melhor Filme Estrangeiro, por "Mar adentro" (2004). Recebeu uma indicação ao BAFTA de Melhor Argumento Original, por "The Others" (2001). Recebeu uma indicação do European Film Awards de Melhor Realizador, por "Mar adentro" (2004). Recebeu uma indicação do European Film Awards de Melhor Argumento, por "Mar adentro" (2004). Recebeu 3 Indicações ao Prêmio Goya de Melhor Realizador, por "Abre los ojos" (1997), "The Others" (2001) e "Mar Adentro" (2004). Venceu por "The Others" e 'Mar Adentro". Recebeu 3 indicações ao Goya de Melhor Argumento Original, por "Tesis" (1996), "Abre los ojos" (1997) e "The Others" (2001). Venceu por "Morte ao Vivo" e "The Others". Ganhou o Goya de Melhor Realizador Estreante, por "Tesis" (1996). Recebeu 2 Indicações ao Goya de Melhor Trilha Sonora, por "Abre los ojos" (1997) e "The Others" (2001). Ganhou o Grande Prêmio do Júri no Festival de Veneza, por "Mar adentro" (2004). Ganhou uma Menção Especial na mostra Panorama do Festival de Berlim, por "Abre los ojos" (1997).
terça-feira, 29 de março de 2011
"Oscar do cinema brasileiro" tem nova data
Inicialmente planejado para abril, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro acaba de ter sua data definida. O "Oscar do cinema nacional" terá sua cerimônia de premiação realizada em 31 de maio, às 21h, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. O evento é a premiação anual do que foi produzido de melhor no cinema brasileiro no ano anterior. Sua organização fica a cargo da Academia Brasileira de Cinema, que já abriu período de votação para a escolha dos indicados deste ano. A relação final dos indicados à premiação de 2011 apenas será divulgada em 5 de abril. Já no dia seguinte até 10 de maio os integrantes da Academia poderão votar e escolher os premiados. O publico também poderá eleger seus preferidos, com a votação permanecendo aberta até a cerimônia de premiação.
Fonte: Adoro Cinema
segunda-feira, 28 de março de 2011
Bruna Surfistinha também rendeu uma boa bilheteria.
"Bruna Surfistinha" ultrapassa 2 milhões de espectadores
Filme já arrecadou R$ 18 milhões e é o 3º mais visto no Brasil no ano
O filme "Bruna Surfistinha" ultrapassou a marca de 2 milhões de espectadores e se tornou o 3º filme mais visto do ano no Brasil. Desde sua estreia, no dia 25 de fevereiro, o longa estrelado por Deborah secco já arrecadou mais de R$ 18 milhões, segundo a distribuidora Imagem Filmes.
Escrito a partir do livro "O Doce Veneno do Escorpião", "Bruna Surfistinha" estreou – mesmo sem apoio da Globo Filmes –, com bilheteria de R$ 4,2 milhões e público de 400,4 mil pessoas, a segunda maior abertura de 2011 e a sétima no ranking do cinema brasileiro dos últimos 20 anos. O filme já faturou mais do que o dobro do seu orçamento, estimado em R$ 4 milhões.
Em cartaz em 305 salas do país, "Bruna Surfistinha" é o trabalho de estreia do publicitário Marcus Baldini na direção. Deborah Secco interpreta a garota de programa Raquel Pacheco, que deixa sua confortável vida de classe média para se prostituir e se transforma em uma celebridade da internet.
Fonte: Último Segundo
domingo, 27 de março de 2011
Liana Duval
Maria de Lourdes Vasconcelos Antunes nasceu na cidade de Paraguaçu Paulista em São Paulo no dia 27 de Junho de 1927. Começou sua carreira no teatro, nos grupos Arena e Oficina, e depois formou-se na Escola de Artes Dramáticas (EAD), em São Paulo.
Participou em mais de 50 filmes, alguns ao lado de Mazzaropi, e integrou também o elenco do primeiro longa-metragem brasileiro de temática espírita, "Joelma, 23º andar", filme baseado em um livro psicografado por Chico Xavier (como mostra a foto colorida acima ao lado da atriz Beth Goulart). Na TV, participou de novelas na TV Tupi, Manchete, Cultura e Rede Globo - destacando-se, nesta última, "O rei do gado" (1996), "Torre de Babel" (1998) e "A próxima vítima" (1995), entre outras. Com atuação importante no teatro e trabalhos na televisão, Liana Duval é uma presença importante na história do cinema brasileiro. A atriz passou por várias fases do Cinema Nacional e tem mais de 50 filmes no currículo. Liana Duval estreou no cinema em “Sai da Frente”, de Abílio Pereira de Almeida, em 1952. O filme, protagonizado por Mazaroppi foi um grande sucesso e foi produzido pela Vera Cruz. Começava uma das mais extensas carreiras de atriz no cinema brasileiro, que vai da década de 50 até os anos 90. Em sua carreira cinematográfica, Liana Duval passa por vários estúdios e modelos de filmagem, como a Vera Cruz, as Chanchadas, o Cinema Marginal, a Pornochanchada e o cinema dos anos 80. Na tv, estreia em novelas em “Marcados Pelo Amor”, em 1964, atua no marco “Nino, O Italianinho”, em 1969, mas intensifica sua participação na telinha só a partir da década 70.
Com um currículo invejável e sendo dirigida por nomes de diferentes tendências como Abílio Pereira de Almeida, Luciano Salce, José Carlos Burle, Carlos Hugo Christensen, Flávio Tambellini, Lenita Perroy, Rubem Biáfora, Jean Garret, Geraldo Santos Pereira, Carlos Reichenbach, Roberto Santos, John Herbert, Eduardo Escorel, entre outros. O Cinema Marginal e as pornochanchadas são um capítulo à parte, atuando em clássicos como “O Pornógrafo” (1970), de João Callegaro e “Em Cada Coração Um Punhal” (1970), episódio de Sebastião Souza; e em “Mulher, Mulher” (1979), de Jean Garret, e “Ariella” (1980), de John Herbert. Com Carlos Reichenbach, atuou em dois dos maiores filmes do cineasta: “Amor, Palavra Prostituta” (1981) e “Filme Demência” (1986).
Liana Duval morreu na noite da última quarta-feira (23), em Carmo da Cachoeira, em Minas Gerais. A intérprete paulista tinha 83 anos e, de acordo com familiares, lutava contra um câncer há oito anos. Assim como a super diva Elizabeth Taylor. Coincidentemente as duas faleceram no mesmo dia, porém só uma com mais destaque na mídia no último momento. A atriz morava há 10 anos em Minas Gerais e vivia com familiares. O sepultamento aconteceu na manhã desta quinta-feira (24).
Fontes: Wikipédia, Mulheres do Cinema Brasileiro e Globo Notícia
sábado, 26 de março de 2011
Liana Duval (Filmografia)
Filmografia:
- “Sai da Frente” (1952), de Tom Payne e Abílio Pereira de Almeida;
- “João Gangorra” (1952), de Alberto Pieralisi;
- “Nadando em Dinheiro” (1953), de Abílio Pereira de Almeida;
- “Uma Vida Para Dois” (1953), de Armando de Miranda;
- “Floradas na Serra” (1954), de Luciano Salce;
- “O Craque” (1954), de José Carlos Burle;
- “A Pensão de Dona Estela” (1956), de Ferenc Fekete e Alfredo Palácios;
- “O Pão Que o Diabo Amassou” (1957), de Maria Basaglia;
- “Hoje o Galo Sou Eu” (1958), de Aloísio T. de Carvalho;
- “Só Naquela Base” (1960), de Ronaldo Lupo;
- “Crônica da Cidade Amada” (1964), de Carlos Hugo Christensen;
- “O Beijo” (1965), de Flávio Tambellini;
- “O Pornógrafo” (1970), de João Callegaro;
- “Em Cada Coração Um Punhal” (1970), episódio de Sebastião de Souza;
- “Fora das Grades” (1971), de Astolfo Araújo;
- “A Infidelidade ao Alcance de Todos” (1972), de Aníbal Massaini Neto e Olivier Perroy;
- “Mestiça, A Escrava Indomável” (1973), de Lenita Perroy;
- “Anjo Loiro” (1973), de Alfredo Sternheim;
- “Pensionato de Mulheres” (1974), de Clery Cunha;
- “Macho e Fêmea” (1974), de Ody Fraga;
- “As Delícias da Vida” (1974), de Maurício Rittner;
- “A Casa das Tentações” (1975), de Rubem Biáfora;
- “Amantes, Amanhã se houver Sol” (1975), de Ody Fraga;
- “Excitação” (1976), de Jean Garret;
- “O Seminarista” (1977), de Geraldo Santos Pereira;
- “Mágoa de Boiadeiro” (1977), de Jeremias Moreira Filho;
- “A Santa Donzela” (1978), de Flávio Porto;
- “O Outro Lado do Crime” (1978), de Clery Cunha;
- “Por Um Corpo de Mulher” (1979), de Hércules Breseghelo;
- “Mulher, Mulher” (1979), de Jean Garret;
- “Milagre – O Poder da Fé” (1979), de Hércules Breseghelo;
- “Joelma, 23o Andar” (1979), de Clery Cunha;
- “Dani, Um Cachorro Muito Vivo” (1979), de Frank Dawe;
- “Os Amantes da Chuva” (1979), de Roberto Santos;
- “Império das Taras” (1980), de José Adolfo Cardoso;
- “Ariella” (1980), de John Herbert;
- “Ato de Violência” (1980), de Eduardo Escorel;
- “Pornô!” (1981), de David Cardoso, Luiz Castellini e John Doo;
- “Amor, Palavra Prostituta” (1981), de Carlos Reichenbach;
- “O Vale dos Amantes” (1982), de Tony Rabatoni;
- “Um Casal de 3” (1982), de Adriano Stuart;
- “Tchau Amor” (1982), de Jean Garret;
- “A Noite das Taras II” (1982), de Ody Fraga e Cláudio Portioli;
- “Aluga-se Moças” (1982), de Deni Cavalcanti;
- “O Encalhe – Sete Dias de Agonia” (1982), de Denoy de Oliveira;
- “Tudo na Cama” (1983), de Antônio Melliande;
- “Nasce Uma Mulher” (1983), de Roberto Santos;
- “De Todas as Maneiras” (1983), de Mário Lúcio e Marcelo Motta;
- “Filme Demência” (1986), de Carlos Reichenbach;
- “A Dama do Cine Shanghai” (1987), de Guilherme de Almeida Prado;
- “Vera” (1987), de Sérgio Toledo;
- “Dudu Nasceu” (1992), curta de João Batista de Andrade;
- “Coentro e Quiabo na Carne de Sol” (1995), curta de Eduardo Abad.
- “Sai da Frente” (1952), de Tom Payne e Abílio Pereira de Almeida;
- “João Gangorra” (1952), de Alberto Pieralisi;
- “Nadando em Dinheiro” (1953), de Abílio Pereira de Almeida;
- “Uma Vida Para Dois” (1953), de Armando de Miranda;
- “Floradas na Serra” (1954), de Luciano Salce;
- “O Craque” (1954), de José Carlos Burle;
- “A Pensão de Dona Estela” (1956), de Ferenc Fekete e Alfredo Palácios;
- “O Pão Que o Diabo Amassou” (1957), de Maria Basaglia;
- “Hoje o Galo Sou Eu” (1958), de Aloísio T. de Carvalho;
- “Só Naquela Base” (1960), de Ronaldo Lupo;
- “Crônica da Cidade Amada” (1964), de Carlos Hugo Christensen;
- “O Beijo” (1965), de Flávio Tambellini;
- “O Pornógrafo” (1970), de João Callegaro;
- “Em Cada Coração Um Punhal” (1970), episódio de Sebastião de Souza;
- “Fora das Grades” (1971), de Astolfo Araújo;
- “A Infidelidade ao Alcance de Todos” (1972), de Aníbal Massaini Neto e Olivier Perroy;
- “Mestiça, A Escrava Indomável” (1973), de Lenita Perroy;
- “Anjo Loiro” (1973), de Alfredo Sternheim;
- “Pensionato de Mulheres” (1974), de Clery Cunha;
- “Macho e Fêmea” (1974), de Ody Fraga;
- “As Delícias da Vida” (1974), de Maurício Rittner;
- “A Casa das Tentações” (1975), de Rubem Biáfora;
- “Amantes, Amanhã se houver Sol” (1975), de Ody Fraga;
- “Excitação” (1976), de Jean Garret;
- “O Seminarista” (1977), de Geraldo Santos Pereira;
- “Mágoa de Boiadeiro” (1977), de Jeremias Moreira Filho;
- “A Santa Donzela” (1978), de Flávio Porto;
- “O Outro Lado do Crime” (1978), de Clery Cunha;
- “Por Um Corpo de Mulher” (1979), de Hércules Breseghelo;
- “Mulher, Mulher” (1979), de Jean Garret;
- “Milagre – O Poder da Fé” (1979), de Hércules Breseghelo;
- “Joelma, 23o Andar” (1979), de Clery Cunha;
- “Dani, Um Cachorro Muito Vivo” (1979), de Frank Dawe;
- “Os Amantes da Chuva” (1979), de Roberto Santos;
- “Império das Taras” (1980), de José Adolfo Cardoso;
- “Ariella” (1980), de John Herbert;
- “Ato de Violência” (1980), de Eduardo Escorel;
- “Pornô!” (1981), de David Cardoso, Luiz Castellini e John Doo;
- “Amor, Palavra Prostituta” (1981), de Carlos Reichenbach;
- “O Vale dos Amantes” (1982), de Tony Rabatoni;
- “Um Casal de 3” (1982), de Adriano Stuart;
- “Tchau Amor” (1982), de Jean Garret;
- “A Noite das Taras II” (1982), de Ody Fraga e Cláudio Portioli;
- “Aluga-se Moças” (1982), de Deni Cavalcanti;
- “O Encalhe – Sete Dias de Agonia” (1982), de Denoy de Oliveira;
- “Tudo na Cama” (1983), de Antônio Melliande;
- “Nasce Uma Mulher” (1983), de Roberto Santos;
- “De Todas as Maneiras” (1983), de Mário Lúcio e Marcelo Motta;
- “Filme Demência” (1986), de Carlos Reichenbach;
- “A Dama do Cine Shanghai” (1987), de Guilherme de Almeida Prado;
- “Vera” (1987), de Sérgio Toledo;
- “Dudu Nasceu” (1992), curta de João Batista de Andrade;
- “Coentro e Quiabo na Carne de Sol” (1995), curta de Eduardo Abad.
sexta-feira, 25 de março de 2011
"Vips", Brasil, 2011
Estreia hoje em circuito nacional Vips, com Wagner Moura como protagonista. Assim como As mães de Chico Xavier, o filme já estava pronto desde o ano passado, inclusive recebeu prêmios.
Diretor: Toniko Melo
Elenco: Wagner Moura, Gisele Fróes, Juliano Cazarré, Jorge D'Elia, Norival Rizzo, Amaury Jr., Roger Golbeth.
Produção: Fernando Meirelles, Paulo Morelli
Roteiro: Bráulio Mantovani, Thiago Dottori
Fotografia: Mauro Pinheiro Jr.
Duração: 98 min.
Ano: 2010
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Paramount Pictures Brasil
Estúdio: O2 Filmes
Classificação: 12 anos
Sinopse: Se a grande maioria das pessoas vive em busca de uma identidade, o falsário Marcelo Nascimento da Rocha teve que lidar com várias, até ser preso. É história do homem que enganou celebridades e se fez passar pelo herdeiro da companhia aérea Gol. Dirigido por Toniko Melo, o filme mostra as façanhas de Marcelo, interpretado por Wagner Moura.
Curiosidades:
- Estreia de Toniko Melo na direção.
- Wagner Moura teve aulas de aviação para protagonizar o longa.
- Baseado no livro VIPs: Histórias Reais de Um Mentiroso, de autoria de Mariana Caltabiano.
Prêmio:
- Festival do Rio 2010: Melhor Filme, Melhor Ator (Wagner Moura), Melhor Ator Coadjuvante (Jorge D'Elia) e Melhor Atriz Coadjuvante (Gisele Fróes)
Curiosidades:
- Estreia de Toniko Melo na direção.
- Wagner Moura teve aulas de aviação para protagonizar o longa.
- Baseado no livro VIPs: Histórias Reais de Um Mentiroso, de autoria de Mariana Caltabiano.
Prêmio:
- Festival do Rio 2010: Melhor Filme, Melhor Ator (Wagner Moura), Melhor Ator Coadjuvante (Jorge D'Elia) e Melhor Atriz Coadjuvante (Gisele Fróes)
quinta-feira, 24 de março de 2011
"As mães de Chico Xavier", Brasil, 2011
O filme só irá para as salas de projeção oficialmente no dia 1 de abril. Mas algumas cidades brasileiras tiveram o privilégio de assisti-lo em primeira mão, claro, a famosa Avant-Première. Terça-feira foi a vez de Recife e Goiânia, ontem de Curitiba, hoje em Natal e Brasília e nesta sexta-feira em Salvador. Quem assistiu diz ter se emocionado com a história.
Ficha Técnica:
As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Luis Eduardo Girão
Produtor-Executivo: Sidney Girão e Leonardo Leal
Produtor Associado: Gerson Sanginitto e Ric Halpern
Trilha Sonora: Flavio Venturine
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Diretor de Fotografia: Carina Sanginitto
Diretora de Produção: Dayane Queiroz
Efeitos Especiais: Marcio Ramos
Produção Executiva: Amaury Candido e Flavio Ferreira
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz
As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Luis Eduardo Girão
Produtor-Executivo: Sidney Girão e Leonardo Leal
Produtor Associado: Gerson Sanginitto e Ric Halpern
Trilha Sonora: Flavio Venturine
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Diretor de Fotografia: Carina Sanginitto
Diretora de Produção: Dayane Queiroz
Efeitos Especiais: Marcio Ramos
Produção Executiva: Amaury Candido e Flavio Ferreira
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz
Sinopse – O filme As mães de Chico Xavier conta as histórias de Ruth (Via Negromonte), cujo filho adolescente enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta suprir a ausência do marido dando total atenção ao filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. As figuras centrais do filme são as mulheres e as famílias. O personagem de Chico Xavier, vivido por Nelson Xavier, permeia toda a trama. A produção apresenta ainda Herson Capri, que interpreta Mário, marido de Ruth, Caio Blat, vivendo um jornalista que quer investigar o médium, e Neuza Borges, a cuidadosa governanta de Elisa.
quarta-feira, 23 de março de 2011
"Aleluia, Gretchen", Brasil, 1976
Ficha Técnica:
Título original: Aleluia, Gretchen
Gênero: Drama
Duração: 118 min.
Lançamento (Brasil): 1976
Distribuição: Embrafilme
Direção: Sylvio Back
Roteiro: Sylvio Back, Manoel Carlos Karam, Oscar Milton Volpini
Produção: Embrafilme
Fotografia: José Medeiros
Sinopse: História de uma família que foge da Alemanha nazista desembarcando no Brasil, por volta de 1937, onde compra um hotel, que se torna ponto de simpatizantes do nazismo, mas enfrentam muitos problemas de adaptação.
Título original: Aleluia, Gretchen
Gênero: Drama
Duração: 118 min.
Lançamento (Brasil): 1976
Distribuição: Embrafilme
Direção: Sylvio Back
Roteiro: Sylvio Back, Manoel Carlos Karam, Oscar Milton Volpini
Produção: Embrafilme
Fotografia: José Medeiros
Carlos Vereza (Eurico)
Míriam Pires (Frau Kranz)
Kate Hansen
Sérgio Hingst (Herr Kranz)
Selma Egrei (Lilian Lemmertz)
Míriam Pires (Frau Kranz)
Kate Hansen
Sérgio Hingst (Herr Kranz)
Selma Egrei (Lilian Lemmertz)
Sinopse: História de uma família que foge da Alemanha nazista desembarcando no Brasil, por volta de 1937, onde compra um hotel, que se torna ponto de simpatizantes do nazismo, mas enfrentam muitos problemas de adaptação.
Curiosidades:
- Festival de Gramado de 1977, ganhou os Kikitos de Melhor Fotografia (para José Medeiros) e Melhor Ator Coadjuvante (para José Maria Santos).
Curiosidades
- Selecionado para os festivais de Brasília, Gramado, Chicago (EUA), Mannheim e Berlim (Al. Oc.).
- Realizado em plena ditadura militar, o filme discute seriamente a atuação de adeptos do nazismo no país.
- Foi indicado na categoria de Melhor Filme.
- Troféu APCA 1978 (Associação Paulista de Críticos de Arte, Brasil)
- Venceu nas categorias de Melhor Ator (Sérgio Hingst), Melhor Cenografia e Melhor Roteiro.
terça-feira, 22 de março de 2011
"As Leis de Família", Argentina, 2006
Ficha Técnica:
Título Original: Derecho de Familia
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento (Argentina / Itália / Espanha / França): 2006
Site Oficial: www.ocean-films.com/lesloisdelafamille
Estúdio: Classic Film / BD Cine / Paradis Films / Wanda Visión S.A.
Distribuição: Distribution Company
Direção: Daniel Burman
Roteiro: Daniel Burman
Produção: Diego Dubcovsky, Marc Sillam e José Maria Morales
Música: César Lerner
Fotografia: Ramiro Civita
Direção de Arte: Maria Eugenia Sueiro
Figurino: Julieta Bertoni e Roberta Pesci
Edição: Alejandro Parysow
Elenco:
Daniel Hendler (Ariel Perelman)
Arturo Goetz (Bernardo Perelman)
Eloy Burman (Gastón Perelman)
Julieta Díaz (Sandra)
Adriana Aizemberg (Norita)
Jean Pierre Reguerraz (Tio Eduardo Perelman)
Dmitry Rodnoy (Germán)
Luis Albornoz (Echechuny)
Darío Lagos (Tio Mamuñe)
Damián Dreizik (Damidjian)
Gerardo del Águila (Peruano)
Eduardo Santoro (Santoro)
Eduardo Peralta (Jannuzzi)
María Echaide (Filha de Jannuzzi)
Daniel Burman (Psicólogo infantil)
Título Original: Derecho de Familia
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento (Argentina / Itália / Espanha / França): 2006
Site Oficial: www.ocean-films.com/lesloisdelafamille
Estúdio: Classic Film / BD Cine / Paradis Films / Wanda Visión S.A.
Distribuição: Distribution Company
Direção: Daniel Burman
Roteiro: Daniel Burman
Produção: Diego Dubcovsky, Marc Sillam e José Maria Morales
Música: César Lerner
Fotografia: Ramiro Civita
Direção de Arte: Maria Eugenia Sueiro
Figurino: Julieta Bertoni e Roberta Pesci
Edição: Alejandro Parysow
Elenco:
Daniel Hendler (Ariel Perelman)
Arturo Goetz (Bernardo Perelman)
Eloy Burman (Gastón Perelman)
Julieta Díaz (Sandra)
Adriana Aizemberg (Norita)
Jean Pierre Reguerraz (Tio Eduardo Perelman)
Dmitry Rodnoy (Germán)
Luis Albornoz (Echechuny)
Darío Lagos (Tio Mamuñe)
Damián Dreizik (Damidjian)
Gerardo del Águila (Peruano)
Eduardo Santoro (Santoro)
Eduardo Peralta (Jannuzzi)
María Echaide (Filha de Jannuzzi)
Daniel Burman (Psicólogo infantil)
Sinopse: Ariel Perelman (Daniel Hendler) é advogado como seu pai (Arturo Goetz), mas seguiu um caminho diferente na profissão. Enquanto seu pai representa uma série de pequenos clientes e tem uma vida alegre, ele trabalha como defensor público e dá aulas em uma universidade. Sua vida é organizada, mas sem grandes emoções. Até que conhece Sandra (Julieta Díaz), uma de suas alunas, por quem se apaixona. Quando ela deixa o curso ele passa a frequentar as aulas de Pilatos que ela ministra, apenas para ficar ao seu lado.
Curiosidades:
- Esta é a 4ª vez que o diretor Daniel Burman e o ator Daniel Hendler trabalham juntos. As anteriores foram em Esperando o Messias (2000), Todas as Aeromoças Merecem o Céu (2002) e O Abraço Partido (2004).
- Foi escolhido o representante argentino para o Oscar de melhor filme estrangeiro.
- Exibido na mostra Première Latina, no Festival do Rio 2006.
Curiosidades:
- Esta é a 4ª vez que o diretor Daniel Burman e o ator Daniel Hendler trabalham juntos. As anteriores foram em Esperando o Messias (2000), Todas as Aeromoças Merecem o Céu (2002) e O Abraço Partido (2004).
- Foi escolhido o representante argentino para o Oscar de melhor filme estrangeiro.
- Exibido na mostra Première Latina, no Festival do Rio 2006.
- Ganhou o prêmio de Melhor Filme Ibero-Americano e o Prêmio SIGNIS, no Festival de Mar del Plata.
segunda-feira, 21 de março de 2011
"Esperando Septiembre", Espanha, 2011
Esperando Septiembre, o mais novo filme com o conhecido ator espanhol, Fele Martínez ("Má Educação"), teve sua pré estreia dia 10 de Março no Festival de Cine Solidario de Navarcles. A estreia oficial para as salas de projeção lá na Espanha foi no dia 11 deste mês.
CINEMA AUTO-FINANCIADO COM A CRISE DE PANDO DE FUNDO
Esperando Septiembre, o cinema está doente
O cinema está doente. As pessoas já não vão mais às salas, os produtores já não dispõem de financiamento para fazer seus filmes e o debate sobre os downloads ilegais são bizantinos. Em tempos de crise nasce "Esperando Septiembre", cinema que fala da crise, rodado na raíz da crise e que além disso, terá um preço anti-crise. Financiado pela própria diretora, conta em seu elenco com Fele Martínez.
Ultimamente se fala muito das "auto-produções". Esse filme é uma delas. A idéia nasceu quando a roteirista Tina Olivares ficou desempregada. Desconfiada das produtoras, decidiu pagar de seu próprio bolso essa movimentada comédia, uma fita feita sem financiamento que fala dos problemas que o dinheiro pode provocar.
Esperando Septiembre é a história de cinco amigos que representam cinco vieses da crise: o parado, o futuro parado, o opositor, a frustrada no trabalho e a explorada. A trama se desenrola quando, depois de uma horrível jornada de trabalho, Luz (Natalia Erice) encontra uma bolsa com 20 milhões de pesetas, sem saber que isso vai mudar sua vida, e não para o bem.
Depois de revelar o segredo para seus amigos, começa uma frenética corrida para conseguir trocar o dinheiro no Banco de Espanha. Pelo caminho, a necessidade fará aflorar o pior de cada um dos protagonistas. A película é uma comédia urbana (é possível reconhecer cada praça e cada rua da fita) bem costurada, sem truques e que consegue entreter se você entrar na sala de projeção despido de preconceitos.
Em meio a todo esse ar amador que invade o filme aparece Fele Martínez, imerso por completo na causa, longe da pesada e cara engrenagem das produções convencionais. "Nós todos participamos do projeto com o mesmo entusiasmo que em um filme que tivesse um patrocínio, uma produtora por trás". Talvez por não haver, Esperando Septiembre poderá ser visto por um preço anti-crise: 3 euros do dia 11 ao dia 17 de fevereiro na sala Berlanga em Madrid.
Pela internet, os comentários e críticas são muito positivos a respeito da produção assinada por Tina Olivares:
Guia del Ocio.com
Tina Olivares, roteirista de produtora Globomedia, debuta na telona com Esperando Septiembre, uma comédia colorida, de tom agradável, que segue as peripércias e emoções de personagens muito próximos ao espectador e à realidade. Além da direção, a realizadora originária de La Mancha, também se ocupou da fotografia e da produção.
O camaleônico Fele Martínez (Tesis, Morte ao Vivo, Má Educação) segue demostrando seu lado mais cômico, depois de Don Mendo Rock ¿La venganza?. A seu lado, encontramos Natalia Erice e David Tenreiro, ambos vindos da TV. O filme recebeu o premio de melhor longa-metragem no Festival de Cinema de Castilla-La Mancha.
Sinopse: Em plena crise econômica, cinco amigos passam o quente verão de Madrid esperando que as situação melhore e setembro, quando acaba a temporada de férias e a atividade econômica é retomada na cidade. É quando uma garota acha uma bolsa com bilhetes equivalentes a 20 milhões de pesetas (a antiga moeda espanhola). Depois de revelar seu segredo a quatro amigos, eles decidem trocar esse dinheiro por euros, discretamente, no Banco de Espanha. Mal sabem que se envolverão em uma aventura que mudará definitivamente suas vidas.
Elenco:
Fele Martínez (Valentín)
Natalia Erice (Luz)
David Tenreiro (Esteban)
Victoria Teijeiro (Carlota)
Ana López (Rita)
Pedro Almagro (Alex)
Roteiro e direção: Tina Olivares
Site oficial: http://www.esperandoseptiembre.com/
Fonte: Blog Fele Martínez
Guia del Ocio.com
Tina Olivares, roteirista de produtora Globomedia, debuta na telona com Esperando Septiembre, uma comédia colorida, de tom agradável, que segue as peripércias e emoções de personagens muito próximos ao espectador e à realidade. Além da direção, a realizadora originária de La Mancha, também se ocupou da fotografia e da produção.
O camaleônico Fele Martínez (Tesis, Morte ao Vivo, Má Educação) segue demostrando seu lado mais cômico, depois de Don Mendo Rock ¿La venganza?. A seu lado, encontramos Natalia Erice e David Tenreiro, ambos vindos da TV. O filme recebeu o premio de melhor longa-metragem no Festival de Cinema de Castilla-La Mancha.
Sinopse: Em plena crise econômica, cinco amigos passam o quente verão de Madrid esperando que as situação melhore e setembro, quando acaba a temporada de férias e a atividade econômica é retomada na cidade. É quando uma garota acha uma bolsa com bilhetes equivalentes a 20 milhões de pesetas (a antiga moeda espanhola). Depois de revelar seu segredo a quatro amigos, eles decidem trocar esse dinheiro por euros, discretamente, no Banco de Espanha. Mal sabem que se envolverão em uma aventura que mudará definitivamente suas vidas.
Elenco:
Fele Martínez (Valentín)
Natalia Erice (Luz)
David Tenreiro (Esteban)
Victoria Teijeiro (Carlota)
Ana López (Rita)
Pedro Almagro (Alex)
Roteiro e direção: Tina Olivares
Site oficial: http://www.esperandoseptiembre.com/
Fonte: Blog Fele Martínez
domingo, 20 de março de 2011
Novo filme de Almodóvar já tem distribuição no Brasil
La Piel que Habito, próximo filme do diretor Pedro Almodóvar (foto), já tem distribuição assegurada no Brasil.
O longa-metragem marca o retorno da parceria com o ator Antonio Banderas (A Máscara do Zorro), após 21 anos. Segundo o diretor, trata-se de "um filme de horror sem gritos ou choques". A história trará um cirurgião plástico (Banderas) que deseja se vingar do estuprador de sua filha.
Com previsão de estreia nos cinemas espanhóis para 2 de setembro, La Piel que Habito está cotado para integrar a seleção do próximo Festival de Cannes. No Brasil a distribuição caberá à Paris Filmes, que ainda não definiu quando o lançará em circuito.
O longa-metragem marca o retorno da parceria com o ator Antonio Banderas (A Máscara do Zorro), após 21 anos. Segundo o diretor, trata-se de "um filme de horror sem gritos ou choques". A história trará um cirurgião plástico (Banderas) que deseja se vingar do estuprador de sua filha.
Com previsão de estreia nos cinemas espanhóis para 2 de setembro, La Piel que Habito está cotado para integrar a seleção do próximo Festival de Cannes. No Brasil a distribuição caberá à Paris Filmes, que ainda não definiu quando o lançará em circuito.
Fonte: Adoro Cinema
sábado, 19 de março de 2011
Antonio Banderas desmente rumores
Antonio Banderas diz que voltaria a trabalhar com Almodóvar sem dúvida alguma
Ator quis desmentir rumores que apontavam para supostos atritos entre ele e o diretor
LOS ANGELES - O ator espanhol Antonio Banderas disse nesta sexta-feira, 11, em declarações à Agência Efe, que o reencontro com o diretor Pedro Almodóvar em La Piel Que Habito, mais de 20 anos após Ata-me!, foi "extraordinário" e voltaria a trabalhar "sem dúvida alguma".
(Felix Ausin Ordonez)
Ator quis desmentir rumores que apontavam para supostos atritos entre ele e o diretor
LOS ANGELES - O ator espanhol Antonio Banderas disse nesta sexta-feira, 11, em declarações à Agência Efe, que o reencontro com o diretor Pedro Almodóvar em La Piel Que Habito, mais de 20 anos após Ata-me!, foi "extraordinário" e voltaria a trabalhar "sem dúvida alguma".
(Felix Ausin Ordonez)
O ator Antonio BanderasO ator, de 50 anos, quis desmentir assim alguns rumores que apontavam para os supostos atritos entre ambos durante a filmagem do longa, que estreará na Espanha em setembro.
"Trabalhar com Pedro não é fácil porque é um diretor que demanda muito, mas não houve problema em nenhum momento no nível pessoal; tudo o contrário. Para mim foi um prazer voltar a trabalhar com Almodóvar", disse o ator.
"Foi extraordinário e voltaria a repetir sem dúvida alguma", declarou Banderas.
"Trabalhar com Pedro não é fácil porque é um diretor que demanda muito, mas não houve problema em nenhum momento no nível pessoal; tudo o contrário. Para mim foi um prazer voltar a trabalhar com Almodóvar", disse o ator.
"Foi extraordinário e voltaria a repetir sem dúvida alguma", declarou Banderas.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Marcelo Piñeyro
Marcelo Piñeyro nasceu no dia 5 de março de 1953 em Buenos Aires. Diretor, roteirista e produtor, Marcelo Piñeyro, estudou cinema e comunicação visual na Faculdade de Belas Artes de La Plata. Em 1980, junto a outros diretores argentinos, fundou uma das mais importantes empresas de filmes publicitários de seu país.
No cinema, começou em 1993 com "Tango Feroz". Em 2000, lançou "Plata Quemada", que ganhou o prêmio Goya de Melhor Filme em 2001. Ainda dirigiu "Kamtchatka" e "Cinzas do Paraíso", que também levou um Goya, desta vez de Melhor Filme Estrangeiro.
No cinema, começou em 1993 com "Tango Feroz". Em 2000, lançou "Plata Quemada", que ganhou o prêmio Goya de Melhor Filme em 2001. Ainda dirigiu "Kamtchatka" e "Cinzas do Paraíso", que também levou um Goya, desta vez de Melhor Filme Estrangeiro.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Marcelo Piñeyro (Filmografia)
Filmografia:
Diretor:
Tango feroz
La leyenda de Tanguito (1993) Tanguito
Caballos Salvajes (1995)
Cenizas del paraíso (1997)
Historias de Argentina en vivo (2001)
O Que Você Faria? (2005) (Longa-metragem)
Kamchatka (2002)
Historias de Argentina en Vivo (2001) (Longa-metragem)
Plata Quemada (2000) (Longa-metragem)
Las viudas de los jueves (2010)
Ator/Atriz
Sidoglio Smithee (1998) (Longa-metragem), Marcelo Piñeyro
Produtor
A História Oficial (1985) (Longa-metragem)
Roteirista
O Que Você Faria? (2005) (Longa-metragem), Roteiro
Kamchatka (2002)
Plata Quemada (2000) (Longa-metragem)
Diretor:
Tango feroz
La leyenda de Tanguito (1993) Tanguito
Caballos Salvajes (1995)
Cenizas del paraíso (1997)
Historias de Argentina en vivo (2001)
O Que Você Faria? (2005) (Longa-metragem)
Kamchatka (2002)
Historias de Argentina en Vivo (2001) (Longa-metragem)
Plata Quemada (2000) (Longa-metragem)
Las viudas de los jueves (2010)
Ator/Atriz
Sidoglio Smithee (1998) (Longa-metragem), Marcelo Piñeyro
Produtor
A História Oficial (1985) (Longa-metragem)
Roteirista
O Que Você Faria? (2005) (Longa-metragem), Roteiro
Kamchatka (2002)
Plata Quemada (2000) (Longa-metragem)
quarta-feira, 16 de março de 2011
Javier Bardem
Javier Ángel Encinas Bardem nasceu no dia 1 de março de 1969 em Las Palmas, Ilhas Canárias (Espanha). Proveniente de uma família de atores e cineastas, jogou rugby na seleção espanhola e estudou pintura, antes de se decidir pela carreira cinematográfica. Até então, contava apenas com uma pequena participação no cinema: com onze anos, atuou ao lado da mãe, Pilar Bardem.
Em 1994 ganhou os prêmios Fotogramas de Prata, de melhor ator no Festival de San Sebastián e o Prêmio Fernando Rey de melhor interpretação, por Dias contados. Em 1995 e 1996, ganha o Prêmio Goya. Em 1997, é escolhido o melhor ator do cinema europeu, por sua atuação em Carne trémula, de Pedro Almodóvar.
Por sua atuação em Before Night Falls, em que vive o papel do poeta cubano Reynaldo Arenas, discriminado e perseguido por ser homossexual, recebe o prêmio de melhor ator do Festival de Veneza. Com este filme ganha projeção internacional e se torna o primeiro espanhol indicado ao Oscar de melhor ator.
Protagoniza o filme de estreia de John Malkovich como diretor, The Dancer Upstairs (2002), em que narra a história da captura de Abimael Guzmán, líder do grupo guerrilheiro Sendero Luminoso, do Peru.
Protagoniza o filme de estreia de John Malkovich como diretor, The Dancer Upstairs (2002), em que narra a história da captura de Abimael Guzmán, líder do grupo guerrilheiro Sendero Luminoso, do Peru.
Em 2003 volta a ganhar o Prêmio Goya por seu papel em Los lunes al sol. Na cerimônia de entrega do prêmio, faz um protesto contra a invasão do Iraque pelos Estados Unidos. No ano seguinte, vence novamente no Festival de Veneza por seu complexo papel em Mar adentro. Neste filme, Bardem interpreta um personagem real, o tetraplégico Ramón Sampedro que empreendeu nos tribunais espanhóis uma batalha judicial pelo direito a se suicidar. Em 2005 foi membro do júri no Festival de Cannes.
No ano de lançamento de Goya's Ghosts, de 2006, ao lado de Natalie Portman, Bardem está envolvido em vários projetos. No ano de 2007 apareceu em Love in the Time of Cholera, baseado em romance de Gabriel García Márquez.
Em 2008 recebeu o Oscar na categoria de melhor ator coadjuvante, pelo seu papel no filme No Country for Old Men, tornando-se no primeiro ator espanhol a receber este prêmio. Em 2010, venceu o prêmio de melhor actor no Festival de Cannes por sua atuação no filme mexicano Biutiful. O prêmio foi dividido com o acor italiano Elio Germano, que atuou em La Nuostra Vita.
Em julho de 2010, Bardem casou-se nas Bahamas com a atriz Penélope Cruz, com quem namorava havia três anos.
Em 2008 recebeu o Oscar na categoria de melhor ator coadjuvante, pelo seu papel no filme No Country for Old Men, tornando-se no primeiro ator espanhol a receber este prêmio. Em 2010, venceu o prêmio de melhor actor no Festival de Cannes por sua atuação no filme mexicano Biutiful. O prêmio foi dividido com o acor italiano Elio Germano, que atuou em La Nuostra Vita.
Em julho de 2010, Bardem casou-se nas Bahamas com a atriz Penélope Cruz, com quem namorava havia três anos.
Fonte: Wikipédia
terça-feira, 15 de março de 2011
Pilar Bardem (Filmografia)
Y el mundo sigue, de Fernando Fernán Gómez (1965).
Buenos días, condesita, de Luis César Amadori (1967).
Las melancólicas, de Rafael Moreno Alba (1971).
La novicia rebelde, de Luis Lucia (1971).
Las Ibéricas F. C., de Pedro Masó (1971).
La primera entrega, de Angelino Fons (1971).
Las colocadas, de Pedro Masó (1972).
La duda, de Rafael Gil (1972).
La venganza de la momia, de Carlos Aured (1973).
Los ojos azules de la muñeca rota, de Carlos Aured (1973).
La descarriada, de Mariano Ozores (1973).
Celos, amor y Mercado Común, de Alfonso Paso (1973).
La Regenta, de Gonzalo Suárez (1974).
El Chulo, de Pedro Lazaga (1974).
El reprimido, de Mariano Ozores (1974).
El poder del deseo, de Juan Antonio Bardem (1975).
El libro del buen amor, de Tomás Aznar y Julián Marcos (1975).
Yo soy Fulana de Tal, de Pedro Lazaga (1975).
La joven casada, de Mario Camus (1975).
Volvoreta, de José Antonio Nieves Conde (1976).
Ellas los prefieren... locas, de Mariano Ozores (1977).
Los claros motivos del deseo, de Miguel Picazo (1977).
Caperucita y Roja, de Aitor Goirocelaya y Luis Revenga (1977).
El puente, de Juan Antonio Bardem (1977).
Carne apaleada, de Javier Aguirre (1978).
El hombre que supo amar, de Miguel Picazo (1978).
Soldados, de Alfonso Ungría (1978).
Cinco tenedores, de Fernando Fernán Gómez (1979).
El día del presidente, de Pedro Ruiz (1979).
Mi adúltero esposo ('In Situ'), de Joaquín Coll Espona (1979).
El poderoso influjo de la luna, de Antonio del Real (1980).
Vivir mañana, de Nino Quevedo (1983).
La huella del crimen: El crimen de la calle Fuencarral, de Angelino Fons (1984) (TV)
Al este del oeste, de Mariano Ozores (1984).
La Lola nos lleva al huerto, de Mariano Ozores (1984).
Cuatro mujeres y un lío, de Mariano Ozores (1985).
Oficio de muchachos, de Carlos Romero Marchent (1986).
El orden cómico, de Álvaro Forqué (1986).
Bueno y tierno como un ángel, de José María Blanco (1989).
Contra el viento, de Francisco Periñán (1990).
Las edades de Lulú, de Bigas Luna (1990).
Pepo, el del olvido, de Daniel Múgica (1991).
Todo por la pasta,de Enrique Urbizu (1991).
El beso del sueño, de Rafael Moreno Alba (1992).
Vacas, de Julio Médem (1992).
Amor e Dedinhos de Pé, de Luís Filipe Rocha (1993).
Cómo ser infeliz y disfrutarlo, de Enrique Urbizu (1994).
Siete mil días juntos, de Fernando Fernán Gómez (1994).
La madre, de Miguel Bardem (1995).
Hermana, pero ¿qué has hecho?, de Pedro Masó (1995).
Cachito, de Enrique Urbizu (1995).
Sálvate si puedes, de Joaquín Trincado (1995).
Cuernos de mujer, de Enrique Urbizu (1995).
Entre rojas, de Azucena Rodríguez (1995).
Boca a boca, de Manuel Gómez Pereira (1995)
Nadie hablará de nosotras cuando hayamos muerto, de Agustín Díaz Yanes (1995).
Gran Slalom, de Jaime Chávarri (1996).
Mirada líquida, de Rafael Moleón (1996).
Planeta extraño, de Pedro Pérez Jiménez (1997).
A mi moda, de Nacho Pérez de la Paz (1997) (TV).
Airbag, de Juanma Bajo Ulloa (1997).
Carne trémula, de Pedro Almodóvar (1997).
Un día bajo el sol, de Bent Hamer (1998).
¡Mamá, preséntame a papá!, de Charlotte de Turckheim (1999).
Lo básico, de José García Hernández (2000).
Sexo por compasión, de Laura Mañá (2000).
Pantaleón y las visitadoras, de Francisco Lombardi (2000).
Gitano, de Manuel Palacios (2000).
Sin noticias de Dios, de Agustín Díaz Yanes (2001).
Cosa de brujas, de José Miguel Juárez (2003).
¡Hay motivo!, de Vicente Aranda y Álvaro del Amo (2004)
María querida, de José Luis García Sánchez (2004)
20 centímetros, de Ramón Salazar (2005)
La bicicleta, de Sigfrid Monleón (2006)
Nana mía, de Verónica Cerdán Molia (2006)
Alatriste, de Agustín Díaz Yanes (2006)
Caminando, (2007)
Kika Superbruja y el libro de los hechizos, de Stefan Ruzowitzky (2009)
Buenos días, condesita, de Luis César Amadori (1967).
Las melancólicas, de Rafael Moreno Alba (1971).
La novicia rebelde, de Luis Lucia (1971).
Las Ibéricas F. C., de Pedro Masó (1971).
La primera entrega, de Angelino Fons (1971).
Las colocadas, de Pedro Masó (1972).
La duda, de Rafael Gil (1972).
La venganza de la momia, de Carlos Aured (1973).
Los ojos azules de la muñeca rota, de Carlos Aured (1973).
La descarriada, de Mariano Ozores (1973).
Celos, amor y Mercado Común, de Alfonso Paso (1973).
La Regenta, de Gonzalo Suárez (1974).
El Chulo, de Pedro Lazaga (1974).
El reprimido, de Mariano Ozores (1974).
El poder del deseo, de Juan Antonio Bardem (1975).
El libro del buen amor, de Tomás Aznar y Julián Marcos (1975).
Yo soy Fulana de Tal, de Pedro Lazaga (1975).
La joven casada, de Mario Camus (1975).
Volvoreta, de José Antonio Nieves Conde (1976).
Ellas los prefieren... locas, de Mariano Ozores (1977).
Los claros motivos del deseo, de Miguel Picazo (1977).
Caperucita y Roja, de Aitor Goirocelaya y Luis Revenga (1977).
El puente, de Juan Antonio Bardem (1977).
Carne apaleada, de Javier Aguirre (1978).
El hombre que supo amar, de Miguel Picazo (1978).
Soldados, de Alfonso Ungría (1978).
Cinco tenedores, de Fernando Fernán Gómez (1979).
El día del presidente, de Pedro Ruiz (1979).
Mi adúltero esposo ('In Situ'), de Joaquín Coll Espona (1979).
El poderoso influjo de la luna, de Antonio del Real (1980).
Vivir mañana, de Nino Quevedo (1983).
La huella del crimen: El crimen de la calle Fuencarral, de Angelino Fons (1984) (TV)
Al este del oeste, de Mariano Ozores (1984).
La Lola nos lleva al huerto, de Mariano Ozores (1984).
Cuatro mujeres y un lío, de Mariano Ozores (1985).
Oficio de muchachos, de Carlos Romero Marchent (1986).
El orden cómico, de Álvaro Forqué (1986).
Bueno y tierno como un ángel, de José María Blanco (1989).
Contra el viento, de Francisco Periñán (1990).
Las edades de Lulú, de Bigas Luna (1990).
Pepo, el del olvido, de Daniel Múgica (1991).
Todo por la pasta,de Enrique Urbizu (1991).
El beso del sueño, de Rafael Moreno Alba (1992).
Vacas, de Julio Médem (1992).
Amor e Dedinhos de Pé, de Luís Filipe Rocha (1993).
Cómo ser infeliz y disfrutarlo, de Enrique Urbizu (1994).
Siete mil días juntos, de Fernando Fernán Gómez (1994).
La madre, de Miguel Bardem (1995).
Hermana, pero ¿qué has hecho?, de Pedro Masó (1995).
Cachito, de Enrique Urbizu (1995).
Sálvate si puedes, de Joaquín Trincado (1995).
Cuernos de mujer, de Enrique Urbizu (1995).
Entre rojas, de Azucena Rodríguez (1995).
Boca a boca, de Manuel Gómez Pereira (1995)
Nadie hablará de nosotras cuando hayamos muerto, de Agustín Díaz Yanes (1995).
Gran Slalom, de Jaime Chávarri (1996).
Mirada líquida, de Rafael Moleón (1996).
Planeta extraño, de Pedro Pérez Jiménez (1997).
A mi moda, de Nacho Pérez de la Paz (1997) (TV).
Airbag, de Juanma Bajo Ulloa (1997).
Carne trémula, de Pedro Almodóvar (1997).
Un día bajo el sol, de Bent Hamer (1998).
¡Mamá, preséntame a papá!, de Charlotte de Turckheim (1999).
Lo básico, de José García Hernández (2000).
Sexo por compasión, de Laura Mañá (2000).
Pantaleón y las visitadoras, de Francisco Lombardi (2000).
Gitano, de Manuel Palacios (2000).
Sin noticias de Dios, de Agustín Díaz Yanes (2001).
Cosa de brujas, de José Miguel Juárez (2003).
¡Hay motivo!, de Vicente Aranda y Álvaro del Amo (2004)
María querida, de José Luis García Sánchez (2004)
20 centímetros, de Ramón Salazar (2005)
La bicicleta, de Sigfrid Monleón (2006)
Nana mía, de Verónica Cerdán Molia (2006)
Alatriste, de Agustín Díaz Yanes (2006)
Caminando, (2007)
Kika Superbruja y el libro de los hechizos, de Stefan Ruzowitzky (2009)
segunda-feira, 14 de março de 2011
Pilar Bardem
Hoje é dia de soprar as velinhas para D. Pilar Bardem! É. Esse sobrenome quer dizer alguma coisa? Sim. Em primeiro lugar, como sabem todos ela é a mãe de Javier Bardem (nosso querido, amado, talentoso e aclamado ator espanhol) e além de tudo, a própria é de uma família de artistas.
Pilar Bardem Muñoz nasceu no dia 14 de março de 1939 em Sevilha (Espanha). Ela é atriz de televisão e cinema, atualmente preside a AISGE (Artistas, Intérpretes, Sociedad de Gestión). Membro de uma ilustre saga de artistas, ela é irmã de Juan Antonio Bardem, filha de Rafael Bardem e Matilde Muñoz Sampedro, é também sobrinha da comediante Guadalupe Muñoz Sampedro e prima de Luchy Soto. Nas eleições ao parlamento europeu de 2004 se apresentou na lista da Esquerda Unida. No mundo do cinema sua entrada é por volta dos anos 60. Entre seus trabalhos desse período se destacam: Y el mundo sigue de Fernando Fernán Gómez (1965), Buenos días, condesita de Luis César Amadori (1967), La novicia rebelde de Luis Lucia (1971) e Las Ibéricas F. C. de Pedro Masó (1971). Nos anos 1970, segue participando de muitos filmes de corte comercial propios da Transição Espanhola, como Las colocadas de Pedro Masó (1972), La duda de Rafael Gil (1972), Yo soy Fulana de Tal de Pedro Lazaga (1975), mas também intervem em produções mais excêntricas, como La venganza de la momia e Los ojos azules de la muñeca rota, ambas de Carlos Aured (1973). A filmografia de Pilar Bardem inclui nesses anos duas adaptações de obras literárias antigas: La Regenta de Gonzalo Suárez (1974), adaptação do romance de Leopoldo Alas 'Clarín', y El libro del buen amor de Tomás Aznar e Julián Marcos (1975), baseado na obra homônima do Arcipreste de Hita. Uma boa prova da intensa atividade de Pilar Bardem no cinema da época são outros filmes como La joven casada de Mario Camus (1975), Carne apaleada de Javier Aguirre (1978), Soldados de Alfonso Ungría (1978), Cinco tenedores de Fernando Fernán Gómez (1979) e El día del presidente de Pedro Ruiz (1979). Na televisão, participa na série Cuentos y leyendas e em montagens dramáticas emitidas no espaço Estudio 1.
Nos anos 80 faz vários trabalhos para a televisão espanhola entre eles Lorca, muerte de un poeta (1987) e Cómicos do mesmo ano. Depois de encarnar uma prostituta em Las edades de Lulú de Bigas Luna (1990), participa em Todo por la pasta de Enrique Urbizu (1991). Ainda nos anos 90 faz vários trabalhos para o cinema.
No teatro participou de 5 mujeres.com, onde recitava monólogos sobre a condição da mulher em uma sociedade machista. Nos anos 2000 vemos Pilar Bardem em Sin Noticias de Dios de Díaz Yanes e Cosa de brujas de José Miguel Juárez (2003).
No ano em que o presidente do governo espanhol, José María Aznar apoiou a Guerra do Iraque e um grupo de artistas espanhóis se mostraram contrários a tal intervenção bélica durante a noite de gala dos Goya 2003, Pilar estava lá. Hás poucas semanas, María Barranco, Amparo Larrañaga, Ana Belén, Juan Echanove, Jordi Dauder, Juan Luis Galiardo e Pilar Bardem foram convidados a uma sessão no Congresso dos deputados. Durante a sessão estes artitas vestiam camisetas em que se lia claramente um eslogan: "No a la guerra". Depois disso, acabaram sendo expulsos. Vinte e quatro horas mais tarde, Pilar Bardem passava a presidir a associação de Cultura contra a guerra. Desde então, participou de muitos atos e manifestações junto a outros artistas, como a luta contra a violência de gênero, defendendo assim seus princípios e convicções políticas.
Nesse mesmo ano, Pilar Bardem protagonizou María querida (2004), de José Luis García Sánchez, biografia de María Zambrano levando a indicação de Melhor Atriz pela SEMINCI de Valladolid, assim como uma nova candidatura aos prêmios Goya. Em 2006, participou do filme Alatriste. Em 2008 teve a alegria de compartilhar com seu filho, Javier Bardem a premiação do Oscar. Javier Bardem levava a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por No country for Old Men, mais conhecido aqui por Onde os Fracos não tem vez. Ela é a sogra de Penélope Cruz.
Pilar Bardem Muñoz nasceu no dia 14 de março de 1939 em Sevilha (Espanha). Ela é atriz de televisão e cinema, atualmente preside a AISGE (Artistas, Intérpretes, Sociedad de Gestión). Membro de uma ilustre saga de artistas, ela é irmã de Juan Antonio Bardem, filha de Rafael Bardem e Matilde Muñoz Sampedro, é também sobrinha da comediante Guadalupe Muñoz Sampedro e prima de Luchy Soto. Nas eleições ao parlamento europeu de 2004 se apresentou na lista da Esquerda Unida. No mundo do cinema sua entrada é por volta dos anos 60. Entre seus trabalhos desse período se destacam: Y el mundo sigue de Fernando Fernán Gómez (1965), Buenos días, condesita de Luis César Amadori (1967), La novicia rebelde de Luis Lucia (1971) e Las Ibéricas F. C. de Pedro Masó (1971). Nos anos 1970, segue participando de muitos filmes de corte comercial propios da Transição Espanhola, como Las colocadas de Pedro Masó (1972), La duda de Rafael Gil (1972), Yo soy Fulana de Tal de Pedro Lazaga (1975), mas também intervem em produções mais excêntricas, como La venganza de la momia e Los ojos azules de la muñeca rota, ambas de Carlos Aured (1973). A filmografia de Pilar Bardem inclui nesses anos duas adaptações de obras literárias antigas: La Regenta de Gonzalo Suárez (1974), adaptação do romance de Leopoldo Alas 'Clarín', y El libro del buen amor de Tomás Aznar e Julián Marcos (1975), baseado na obra homônima do Arcipreste de Hita. Uma boa prova da intensa atividade de Pilar Bardem no cinema da época são outros filmes como La joven casada de Mario Camus (1975), Carne apaleada de Javier Aguirre (1978), Soldados de Alfonso Ungría (1978), Cinco tenedores de Fernando Fernán Gómez (1979) e El día del presidente de Pedro Ruiz (1979). Na televisão, participa na série Cuentos y leyendas e em montagens dramáticas emitidas no espaço Estudio 1.
Nos anos 80 faz vários trabalhos para a televisão espanhola entre eles Lorca, muerte de un poeta (1987) e Cómicos do mesmo ano. Depois de encarnar uma prostituta em Las edades de Lulú de Bigas Luna (1990), participa em Todo por la pasta de Enrique Urbizu (1991). Ainda nos anos 90 faz vários trabalhos para o cinema.
No teatro participou de 5 mujeres.com, onde recitava monólogos sobre a condição da mulher em uma sociedade machista. Nos anos 2000 vemos Pilar Bardem em Sin Noticias de Dios de Díaz Yanes e Cosa de brujas de José Miguel Juárez (2003).
No ano em que o presidente do governo espanhol, José María Aznar apoiou a Guerra do Iraque e um grupo de artistas espanhóis se mostraram contrários a tal intervenção bélica durante a noite de gala dos Goya 2003, Pilar estava lá. Hás poucas semanas, María Barranco, Amparo Larrañaga, Ana Belén, Juan Echanove, Jordi Dauder, Juan Luis Galiardo e Pilar Bardem foram convidados a uma sessão no Congresso dos deputados. Durante a sessão estes artitas vestiam camisetas em que se lia claramente um eslogan: "No a la guerra". Depois disso, acabaram sendo expulsos. Vinte e quatro horas mais tarde, Pilar Bardem passava a presidir a associação de Cultura contra a guerra. Desde então, participou de muitos atos e manifestações junto a outros artistas, como a luta contra a violência de gênero, defendendo assim seus princípios e convicções políticas.
Nesse mesmo ano, Pilar Bardem protagonizou María querida (2004), de José Luis García Sánchez, biografia de María Zambrano levando a indicação de Melhor Atriz pela SEMINCI de Valladolid, assim como uma nova candidatura aos prêmios Goya. Em 2006, participou do filme Alatriste. Em 2008 teve a alegria de compartilhar com seu filho, Javier Bardem a premiação do Oscar. Javier Bardem levava a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por No country for Old Men, mais conhecido aqui por Onde os Fracos não tem vez. Ela é a sogra de Penélope Cruz.
domingo, 13 de março de 2011
"Dio, come ti amo", Italia,1966
Ficha Técnica:
Título Original: Dio, come ti amo!
País(es): Itália/Espanha
Ano: 1966
Duração: 107 min
Direção: Miguel Iglesias
Roteiro: Giovanni Grimaldi
Gênero: Romântico, drama, musical
Elenco:
Gigliola Cinquetti
Mark Damon
Micaela Pignatelli
Antonio Mayans
Título Original: Dio, come ti amo!
País(es): Itália/Espanha
Ano: 1966
Duração: 107 min
Direção: Miguel Iglesias
Roteiro: Giovanni Grimaldi
Gênero: Romântico, drama, musical
Elenco:
Gigliola Cinquetti
Mark Damon
Micaela Pignatelli
Antonio Mayans
Sinopse: A inesquecível cantora Gigliola Cinquetti interpreta bela e inocente jovem de família pobre que se apaixona pelo noivo rico de sua melhor amiga. Emocionados com a paixão da moça, seus familiares a fazem se passar por uma princesa para que ela possa viver este romance impossível.
Meu comentário: Esse filme que foi dos tempos da minha tia, nem a própria teve saco de assistir. Eu particularmente assisti por curiosidade, era daqueles filmes que selecionei e guardei para assistir depois. Acredito piamente que fez muito sucesso nos anos 60, onde as mocinhas suspiravam sonhando com os seus príncipes encantados. Liam aquelas revistinhas de moda, cultura inútil e fotonovela; além de posarem com cara de santas para família quando o assunto era namoro. Claro, era o tempo hipócrita do politicamente correto, em que muitos tem nostalgia e outros nem tanto, quando o assunto é política e comportamento social. Mas o filme exibe esse padrão feito especialmente para os fãs da Gigliola, para a juventude sonhadora que frequentava as matinês e tudo mais. A mocinha tem o nome da cantora e atriz interpretada por Gigliola Cinquetti. No início do filme ela estabelece uma saudável e feliz amizade com uma nadadora espanhola. Há cenas dos postais recebidos por ambas. Um dia a mocinha espanhola passa por apuros em uma prova de natação e a nadadora Gigliola a salva de um afogamento. Daí a gratidão e amizade mais forte, a italianinha passa alguns dias na Espanha no país da amiga e conhece o noivo dela. Resumindo: os dois se apaixonam. Mas é tudo muito certinho: a mocinha sofre por gostar de um moço comprometido (normal isso para quem tem caráter). E em uma festa suntuosa na mansão do patrão do pai da italianinha o mocinho se declara, a namorada escuta e nem se estressa, porque na verdade ela percebe que nem amava seu agora ex-namorado tanto assim. A espanhola acaba se apaixonando pelo bonitão irmão da Gigliola. A italianinha abraça o irmão para lhe contar a novidade de que agora acertou os ponteiros com a amiga e o ex-namorado dela. Ao ver a cena o bonitão espanhol acha que ela o trai com outro homem e foge para o aeroporto, mas antes "de dar o flagrante", como bom moço de família daquele tempo foi pedir permissão pai da garota para namorá-la. Quando todos esclarecem o que está acontecendo, Gigliola (a italianinha) vai alucinada atrás do seu namorado no aeroporto e percebe que ele entrou no avião. Desesperada ela vai até a torre de controle e pede para dar um recado ao seu amor e ela acaba cantando a canção "Dio, come ti amo". Ele enfim sai do avião para ir ao encontro da sua paixão. Os dois dão aquele beijo técnico bem técnico e são felizes para sempre. Para quem estuda o idioma italiano é uma boa pedida para exercício de uma língua estrangeira. Para quem gosta de música italiana também. Além da famosa "Dio, come ti amo", Gigliola Cinquetti na primeira cena canta "Non ho l'età", outro hit romântico da época. Para quem gosta de filme antigo sem preconceitos (até porque ele é preto e branco) recomendo, mas para quem não suporta tanta coisa melosa, poque este é meloso, meloso, meloso... é melhor ver um outro filme mais interessante.
Meu comentário: Esse filme que foi dos tempos da minha tia, nem a própria teve saco de assistir. Eu particularmente assisti por curiosidade, era daqueles filmes que selecionei e guardei para assistir depois. Acredito piamente que fez muito sucesso nos anos 60, onde as mocinhas suspiravam sonhando com os seus príncipes encantados. Liam aquelas revistinhas de moda, cultura inútil e fotonovela; além de posarem com cara de santas para família quando o assunto era namoro. Claro, era o tempo hipócrita do politicamente correto, em que muitos tem nostalgia e outros nem tanto, quando o assunto é política e comportamento social. Mas o filme exibe esse padrão feito especialmente para os fãs da Gigliola, para a juventude sonhadora que frequentava as matinês e tudo mais. A mocinha tem o nome da cantora e atriz interpretada por Gigliola Cinquetti. No início do filme ela estabelece uma saudável e feliz amizade com uma nadadora espanhola. Há cenas dos postais recebidos por ambas. Um dia a mocinha espanhola passa por apuros em uma prova de natação e a nadadora Gigliola a salva de um afogamento. Daí a gratidão e amizade mais forte, a italianinha passa alguns dias na Espanha no país da amiga e conhece o noivo dela. Resumindo: os dois se apaixonam. Mas é tudo muito certinho: a mocinha sofre por gostar de um moço comprometido (normal isso para quem tem caráter). E em uma festa suntuosa na mansão do patrão do pai da italianinha o mocinho se declara, a namorada escuta e nem se estressa, porque na verdade ela percebe que nem amava seu agora ex-namorado tanto assim. A espanhola acaba se apaixonando pelo bonitão irmão da Gigliola. A italianinha abraça o irmão para lhe contar a novidade de que agora acertou os ponteiros com a amiga e o ex-namorado dela. Ao ver a cena o bonitão espanhol acha que ela o trai com outro homem e foge para o aeroporto, mas antes "de dar o flagrante", como bom moço de família daquele tempo foi pedir permissão pai da garota para namorá-la. Quando todos esclarecem o que está acontecendo, Gigliola (a italianinha) vai alucinada atrás do seu namorado no aeroporto e percebe que ele entrou no avião. Desesperada ela vai até a torre de controle e pede para dar um recado ao seu amor e ela acaba cantando a canção "Dio, come ti amo". Ele enfim sai do avião para ir ao encontro da sua paixão. Os dois dão aquele beijo técnico bem técnico e são felizes para sempre. Para quem estuda o idioma italiano é uma boa pedida para exercício de uma língua estrangeira. Para quem gosta de música italiana também. Além da famosa "Dio, come ti amo", Gigliola Cinquetti na primeira cena canta "Non ho l'età", outro hit romântico da época. Para quem gosta de filme antigo sem preconceitos (até porque ele é preto e branco) recomendo, mas para quem não suporta tanta coisa melosa, poque este é meloso, meloso, meloso... é melhor ver um outro filme mais interessante.